Somos um casal jovem, ela com 20 anos e eu com 26, ambos de bom nível social e cultural. Fui o seu primeiro namorado e o primeiro com quem ela se relacionou sexualmente, aos 18 anos. Nos conhecíamos há alguns anos antes de ficarmos e ela sempre soube do meu desejo em namorá-la. Moramos na cidade de João Pessoa-PB.
Durante o início da nossa relação, conversávamos sobre os desejos de cada um e ela, desde cedo, confidenciou-me que tinha o fetiche de transar com dois caras ao mesmo tempo. Eu, que já tinha o desejo de vê-la assim, fui incentivando e lhe disse que um dia nós realizaríamos essa fantasia, desde que fosse em outro Estado, para não correr o risco de que pessoas conhecidas pudessem desconfiar/saber.
O tempo foi passando e um dia ela pediu-me para passar o carnaval na casa de familiares que moram em Salvador, já que iria para lá a família dela de João Pessoa e é evidente que logo passou pela nossa cabeça que ela não passaria incólume do carnaval. Antes dela ir, pediu-me para que, se tivesse uma oportunidade, ela pudesse transar com o primo, que vivia dando em cima dela, elogiando, tentando se aproximar, mesmo ela namorando. Eu achei que seria uma boa oportunidade de iniciá-la e autorizei.
Chegou, então, o dia da família dela viajar e ela parecia muito excitada com tudo aquilo, com a oportunidade de aproveitar o carnaval de Salvador e transar com um cara diferente. Na primeira noite, ela saiu com duas amigas que são de Salvador e as três aproveitaram muito. Minha namorada ficou com 3 caras nessa noite e me ligou, ao final, com muita vontade de transar, dizendo que o primo dela a provocou muito quando ela chegou na casa da sua tia e que ela iria provocá-lo um pouco antes de transar com ele, mas que, então, aquilo seria apenas questão de tempo.
Por mais vontade que a gente sinta que as coisas ocorram mesmo, sempre dá uma ansiedade, um medo, creio que seja natural e que aconteça com todos que já viveram situação semelhante. E, no meu caso, com uma namorada, linda, inteligente, com um corpo e rosto maravilhosos, não há como não rolar um ciúme. No entanto, estávamos decididos e ela teve a permissão para continuar.
Na 3ª noite ela havia ficado com um dos caras da primeira noite, novamente apenas aos beijos. Após chegar em casa, enquanto se preparava para dormir, o primo dela a chamou para assistir a um filme no quarto dele (a casa é bem grande) e ela aceitou, após colocar uma roupa de dormir. Quando ela deitou-se, o primo cobriu a ambos e ficou se esfregando muito nela, passando a mão no seu corpo e beijando seu pescoço, o que a fez ceder e eles transaram.
Acordei com uma mensagem dizendo "acabei de transar com meu primo". A partir de então, descobrimos uma grande vocação sexual nossa, ela adorou e eu também.
Nesta semana, tivemos nossa primeira experiência no ménage através do nosso perfil no sexlog www.sexlog.com.br/meninamenina19.