Dando continuidade ao conto anterior, sou casado há 10 anos, 45 anos, bi discreto e esposa não sabe; minha esposa tem 36 anos, morena de sol, 1,65m, 55 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, pernas e bunda legal, seios médios/grandes e firmes, mamilos marrons e pequenos e uns pezinhos maravilhosos.
O que mais chama atenção do pessoal, são os seios, os pés e a bundinha média dela, bem desenhada e firme.
No conto anterior, comentei o que havia rolado entre minha esposa e meu vizinho, com meu consentimento me dando a rica e excitante possibilidade de assistir.
No início deste mês, chegando em casa, minha esposa me recebe com um leve beijo na boca, com uma expressão de apreensão e dizendo que precisava conversar comigo.
Ela me diz que “pisou na bola” pela manhã, que ela está arrependida, que não quer perder a confiança recíproca que conquistamos, e que vai evitar que torne a acontecer. Mas que não quer conviver com essa culpa e que assumirá 100% das causas desta quebra de confiança.
Uma mescla de aperto no peito e tesão tomou conta de mim. Disse para ela se acalmar e me contar o que havia acontecido.
Ela foi curta e objetiva: “hoje pela manhã estava voltando da academia, encontrei o Flávio no elevador, rolou um amasso dentro do próprio elevador e acabamos transando no apartamento dele”.
Na mesma hora meu pau pulsou forte em imaginar a cena e, me fazendo de decepcionado, parti para aquela conversa que isso era quebrar a confiança recíproca, que estava errado, que não sabia como conduzir em relação ao que havia acontecido. Ela mais uma vez prometeu que nunca mais iria acontecer, que foi uma fraquejada e que me entenderia se eu ficasse decepcionado com ela.
Pedi para ela me contar, em detalhes, o que havia acontecido sem me omitir nada do que aconteceu, já questionando como ela estava vestida. Ela me disse que tinha saído da academia e ido correr, por isso estava de tênis branco e meia soquete, shortinho azul marinho de tactel, estava com uma calcinha branca, top azul claro sem sutiã.
Vou narrar, nas palavras dela, o que ela me contou:
“Eu estava chegando no prédio, após correr no parque próximo ao condomínio, quando no portão de entrada do prédio encontrei o Flávio chegando também. Ele me olhou dos pés à cabeça, me cumprimentou com um sorrisão no rosto me dando dois beijinhos no rosto.
Ao entrar no saguão do prédio, como o ar central estava ligado, meus mamilos ficaram durinhos deixando o top marcado. Flávio me olhou, olhou para os meus seios e disse: cuidado para não pegar um resfriado. Eu sorri e, cruzando os braços sobre meus seios, disse que tomaria um banho que estava muito suada e iria me cuidar para não me resfriar. Ele me olhou e sorriu.
Enquanto esperávamos o elevador, havia uma sensação estranha no ar; o elevador chegou, ele entrou primeiro e apertou no 6 que é o andar dele. Ele ficou segurando a porta do elevador para mim. Quando entrei, vi que ele não havia apertado no nosso andar que é o 3. Achei estranho, mas quando fui apertar no 3, Flávio segurou minha mão e disse: “espere um pouco”.
Tão logo a porta fechou e o elevador começou a se movimentar, Flávio me prensa contra a parede do elevador e começa a me beijar como louco. Tentei me desvencilhar, mas te confesso que como ele me pegou de surpresa, fiquei um pouco sem reação.
Ele me beijava muito forte, e sua língua procurava a minha dentro de minha boca. Nesse momento senti a mão de Flávio fazendo pressão sobre minha vagina, uma vez que a bermuda de tactel deixava ela bem marcada. Não resisti e deixei ele me tocar.
Chegando no sexta andar, ele me pegou pela mão e disse: vamos até meu apto que minha esposa está trabalhando. Eu sabia que estava errado, mas mesmo assim, não me opus.
No que ele abriu a porta, e nós entramos, ele voltou a me beijar, colocando uma de suas mãos por dentro de meu short. Seus dedos logo encontraram minha bocetinha já molhada e ele começou a colocar a pontinha de seus dedos dentro de mim.
Ele tirou sua mão de dentro de meu short, baixou meu top e começou a beijar meus seios, alternava lambidas nas aureulas com leves mordidas nos mamilos. Beijava, mordiscava e acabou tirando meu top por completo.
Fomos para a sala e sentei sobre a calça dele, fazendo movimentos de cavalgada enquanto nos beijavamos. Ele apertava meus seios enquanto sua boca percorria todo meu pescoço, lábios e seios.
Ele me levantou de seu colo, baixou meu short e começou a beijar minha virilha sem tirar a calcinha. Lambia a virilha e beijava minha bocetinha sobre a calcinha. Ele levantou meu quadril do sofá e tirando minha calcinha, e meu short que estava em minha canela, abriu minha perna e começou a explorar minha bocetinha com sua língua. Não resistí muito tempo e tive um forte orgasmo em sua boca.
Ele se levantou sorriu para mim perguntando se eu havia gostado. Sem falar nada, ele de pé em minha frente, eu ainda sentada no sofá, abri a calça dele e baixando a calça e a cueca, seu pau saltou sobre meu rosto. Eu estava louca de tesão e fora de mim. Acabei colocando o pau dele em minha boca e comecei a chupa-lo muito forte, até que ele pediu para parar porque não queria gozar logo.
Ele me deitou no sofá novamente, abriu minhas pernas e ficou pincelando seu pau em sentido vertical sobre minha bocetinha. Eu fiquei maluca de tesão e pedi para ele me foder naquele instante. Ele encostou a cabeça de seu pau na entrada de minha bocetinha e ficava colocando a pontinha e tirava, colocava e tirava, até que não resisiti mais e gritei para ele me foder com força: na hora ele me deu uma estocada forte, senti a cabeça de seu pau encostar no fundo de minha bocetinha e seu saco bater em minhas pernas.
Ele começou movimentos fortes, ritmados, sentindo ele bombar com força para dentro de mim, meus seios sacudindo com a intensidade de suas estocadas, porém pedí para ele não gozar dentro de mim.
Pois foi neste instante que ele segurando meu quadril, me puxou para junto dele com força, fortalecendo seus movimentos e disse: “Bem ao contrário; quero gozar dentro dessa bocetinha casada, para que teu marido te chupe hoje a noite sem saber que te comi e sinta o gosto de meu pau dentro de ti”.
Eu tentei sair de baixo dele, mas ele me puxou e começou a gozar dentro de mim...forte...em jatos quentes de porra dentro de mim. Aquela situação estava me deixando louca de tesão e acabei tendo novamente orgasmos simultâneos – coisa que não acontecia há anos.
Nos dois nos jogamos para o lado no sofá, suados, ofegantes e com os corações batendo a mim. Nos olhamos, sabendo que estava errado o que havia rolado, mas mesmo nos olhando nos olhos não trocamos muitas palavras. Somente expressamos uma frase recíproca, sorrindo: foi bom!
Flávio pegou minha mão, disse que meu marido era um cara privilegiado, que ele mesmo (Flávio) faria questão de conversar contigo sobre o que aconteceu. Pedi ao Flávio que não fizesse isso que no momento oportuno eu mesmo conversaria contigo. Flávio concordou.
Tomamos água para refazer-nos, até que Flávio sugeriu que eu tomasse banho ali mesmo, para não sair toda escabelada e descer até o 3º andar. Eu concordei e fomos para o banho.
Ele abriu o chuveiro, e acabamos entrando juntos na ducha. Começamos a nos ensaboar ao mesmo tempo, quando ele voltou a me beijar, porém de forma mais carinhosa.
Foram beijos leves, com sua língua delicadamente se colocando dentro de minha boca, e minha língua procurando a língua dele. Imediatamente senti o pau dele novamente tocando a entrada de minha bocetinha.
Me encostei na parede do box, e deixei ele me penetrar novamente. Tão logo os movimentos de penetração fizeram seu pau endurecer por completo, ele sai de dentro de mim e pede para comer minha bundinha.
Diferente daquele dia, não havia óleo e nem gel lubrificante no banheiro. Ele pegou sabonete líquido, enquanto eu ficava de costas para ele, inclinada para a frente, na ponta dos pés.
Com o sabonete líquido em mãos, ele passou ao redor de meu cuzinho, logo depois encostando a cabeça de seu pau em mim. Delicadamente foi forçando a entrada e logo pude sentir a cabeça de seu pau forçando meu anel, até escorregar para dentro de mim.
Doeu um pouco, ele parou para que eu me acostumasse, e voltou a fazer movimentos leves de entrar e sair, até que senti suas bolas batendo em minha bunda. Senti que começou a arder e pedi para ele parar.
Ele se fez de surdo e aumentou a intensidade de seus movimentos, entrada e saia com força, até que falou que estava perto de gozar e sai de dentro de mim. Eu me abaixei, joguei agua sobre o pau dele e comecei a chupa-lo.
Pouco antes de gozar ele tirou o pau de minha boca e pediu para eu ficar passando a língua na cabeça do pau dele enquanto ele se masturbava. Enquanto eu fazia isso ele pediu para que eu abrisse minha boca e 2 jatos de esperma entraram direto em minha garganta.
Flávio puxou minha cabeça contra o pau dele, me fazendo sugar o que havia restado de sêmen em seu pau. Engoli sem muito pensar”
Após este relato, eu fiquei em uma mescla de raiva, ciúmes e tesão. Minha esposa me beijou na boca, me pediu perdão (e eu imaginando se ainda haveria em sua boquinha um pouco de sêmen do Flávio) e disse que ei teria o direito de escolher o que eu quisesse fazer, com ou sem ela, para compensar o que havia rolado.
Neste momento, logo após me beijar, ela sentiu que eu estava de pau duro, abriu e baixou minhas calças e começou a me chupar e lamber com muita vontade, até que enquanto chupava e me olhava, colocou seu dedo médio em sua própria boca, começou a chupa-lo e voltou a me chupar.
Porém, neste exato instante, senti minha esposa colocando seu dedo médio dentro de mim, em toda sua extensão. Começou a coloca-lo e retira-lo de dentro de mim enquanto me chupava; não demorei muito para gozar, dentro da boquinha dela, fazendo com que ela engolisse tudo.
Tão logo gozei, ela tirou seu dedo médio de dentro de mim e me disse: eu tinha vontade de fazer isso em ti, mas tinha receio. Acho que podemos brincar assim mais vezes.
E isso me encheu a cabeça de fantasias.
