Fiquei surpreso com o pedido do meu filho Felipe. Nunca tivemos um convívio muito próximo, e nas raras ocasiões em que sua mãe permitia que ele passasse comigo, percebia ele bem retraído e distante. Em verdade ele não foi planejado. Aos 20 anos eu era um bonito e atlético cadete do exército e foi fácil seduzir a mãe dele, uma linda e tímida adolescente de 15 anos, engravidando no dia em que perdeu o cabaço. Como ela queria que eu casasse com ela, o que não aconteceu, passou a falar mal de mim pro menino, e por isso ele cresceu com falsa impressão a meu respeito. Dos quatro filhos que tive, Felipe foi o que mais parecia comigo. Era minha cópia em miniatura, sendo ambos loiros e de olhos azuis, só que meus 1,85 e 90kg contrastavam com os 1,65 e 70kg dele. Já estava casado e tinha outros 3 filhos (duas meninas e um rapaz) quando Felipe se casou com Dora, sua primeira e única namorada. Lembro da Dora ainda brincando de boneca, já que era vizinha do Felipe. Sempre foi bem branquinha e com cabelos longos e bem pretos, e desde novinha possuía lindos seios e bundinha arrebitada e aos 15 passou a namorar com ele, que há época tinha 18. Felipe, também me puxando, sempre foi inteligente e aos 21, já formado em engenharia, passou num concorrido concurso público e decidiu se casar. Como minha esposa tinha implicância com o rapaz, somente eu e seus irmãos fomos ao casamento. Após cinco anos de casamento sem gravidez, eles resolveram procurar um médico para saber o motivo, e após alguns exames, constou-se que Felipe, além de possuir ejaculação precoce era estéril, ou seja, não poderia gerar filho. Chegaram a cogitar uma adoção, mas diante do desejo da Dora de ser mãe biológica, muito conversaram e consideraram que pela grande semelhança física entre Felipe e eu, eu poderia doar espermatozóide para fertilizar a Dora. Após a natural surpresa, concordei e ceder meu esperma, mas quando fui assinar a papelada verifiquei que por ser casado, seria necessário a autorização da minha esposa, e isso estava fora de cogitação. Ela nunca iria aceitar que eu fosse o genitor do filho de outra mulher. Diante desse impasse, e não havendo outra opção, Dora então sugeriu ao marido que poderíamos fazer a inseminação sem que outros soubessem, mas teria que ser do modo convencional, ou seja, transando. Após um mês pensando e conversando com a esposa, Felipe decidiu me pedir pra transar com sua esposa, e ai começou a transformação de nossas vidas. Transar com Dora não seria problema, aliás, seria maravilhoso, já que ela havia ficado ainda mais bonita e gostosa com 23 anos. O problema seria encarar meu filho após a consumação do fato, e após muito conversarmos, ele disse que não ficaria com ciúmes de mim e eternamente grato caso eu engravidasse sua esposa. Na semana em que ela entrou no período fértil, fui ao apartamento deles, tendo Felipe me recebido na sala e dito que a esposa me esperava no quarto. Era uma sensação ruim e constrangedora, tanto pra mim quanto pra ele. Entrei no quarto e após conseguir visualizar a cama na penumbra, vi Dora deitada debaixo do lençol me olhando com cara assustada. Tentando transparecer naturalidade, a cumprimentei e falei futilidades. Me virei de costas para retirar a roupa e com o pau mole de deitei ao lado dela. Parecíamos que estávamos fazendo algo errado. Tentei punhetar meu para pra ver se o membro endurecia, mas diante daquele tenso clima, e sabendo que na sala ao lado se encontrava meu filho, marido da mulher que eu iria comer, meu pau não subiu nem com reza brava. Numa última cartada, segurei a mão da minha nora e a pousei no falo, querendo que ela me punhetasse, ao mesmo tempo que passei a acariciar sua pequena e peluda xoxota. Ficamos nessa brincadeira por cerca de 15 minutos, mas tanto eu quanto ela não nos excitamos, e decidimos desistir. Estava vestindo a cueca quando ela novamente pediu para tentarmos, porque era o único jeito de engravidar. Falei que gostaria de ajudar, mas não tinha clima para que eu ficasse excitado e endurecesse o pau, e brincando sugeri que seria mais fácil se estivéssemos sozinhos no motel. Deixei Dora deitada e me despedi do meu filho. Estava em casa quando meu celular tocou. Era Felipe dizendo que entendia o problema e me pedindo pra tentar novamente, sugerindo que eu passasse em sua casa e levasse Dora ao motel. Falei que iria pensar e que depois iria ligar pra ele. Tomando banho, e pensando no corpinho delicioso da nora, meu pau instintivamente endureceu e toquei uma homérica punheta em sua homenagem. Liguei pro meu filho e marquei o horário, salientando que iríamos sozinhos pro motel. Minha nora entrou no meu carro suando frio te tanto que estava nervosa. Durante o trajeto o silêncio só era rompido pela musica que vinha do rádio. Eu já havia reservado o melhor motel e a melhor suíte, e assim que entramos no quarto duas garrafas de champagne nos aguardavam no balde de gelo. Como bom cavalheiro, abri a garrafa e servi uma taça para Dora. Ela praticamente tomou tudo num único gole, e imediatamente lhe servi outra dose. Mais calma, sentamos na beirada da cama e passamos a conversar sobre o que fazíamos ali. Já estávamos na segunda garrafa de champange quando contei que o clima intenso do dia anterior havia me feito perder o libido, e que mesmo estando ali como um mero doador de sêmen, precisava agir como se fossemos homem e mulher, salientando que ela não precisava ir em frente. Para minha surpresa ela ficou em pé, e me olhando lascivamente abriu e deixou o vestido deslizar pelo seu corpo, ficando apenas com uma linda lingerie vermelha rendada. Somente aquela cena foi suficiente para acordar meu gigante adormecido. Também fiquei em pé e a puxando fortemente em minha direção, segurei pelos braços e beijei intensamente sua boca, sendo imediatamente correspondido. Conforme nos beijamos íamos tirando a roupa um do outro, até que ficamos ambos nus. Ao sentir a textura da minha rola, ela se afastou um pouco e olhando fixamente para baixo, ficou boquiaberta admirando a pica que pulsava em suas mãos. Notando sua hesitação, forcei levemente seu corpo para baixo, fazendo que se ajoelhasse e ficasse com o rosto a poucos centímetros da pemba. Percebia que queria chupar, mas um resquício de pudor a inibia. Tomando as rédeas do jogo, forcei levemente a pica na boca da nora e aos poucos a recebeu o quanto pode, entrando cerca de 10cm em sua boca e permanecendo outros 10cm fora. Chupava de modo desajeitado, noticiando não possuir experiência na arte da felação. Mesmo não recebendo um boquete de primeira, o simples fato de saber que minha pura e recatada nora estava chupando meu pau foi suficiente para que eu literalmente explodisse de prazer, ejaculando e despejando vários jatos de porra em sua garganta e boca. Após o inicial susto onde teve que engolir os primeiros jatos, ela recolheu na boca os jatos restantes e após perceber que eu havia acabado de ejacular, olhou pra cima como querendo saber o que deveria fazer com aquilo em sua boca. Meu lado safado aflorou e com um risinho irônico mandei ela engolir para ver se podia engravidar pela boca. Embora assustada e com ânsia de vômito, minha nora engoliu todo o conteúdo em três grandes goles. Sem dar-lhe tempo de pensar no que havia feito, a deitei na cama e abrindo-lhe as pernas passei a lamber e chupar o grelo, e a xoxota e o cu peludos. Ia e vinha com a língua, fazendo que a norinha praticamente chorasse de tanto prazer que sentia. Nunca havia visto uma mulher gozar tanto sendo chupada. Quando ela estava em êxtase, gemendo de prazer, ajeitei a cabeça da rola, novamente dura na entrada da buceta e lentamente a penetrei, até fazer grande parte dos meus 20cm desaparecer dentro dela. Ela chegou a arregalar os olhos e suspirar quanto a pica a penetrou. Após o encaixe, passei a meter de modo cadenciado enquanto nos beijávamos, e assim permanecemos até que gozamos juntos, somente tirando a rola quando ela amoleceu. Me levantei com a rola meio bomba e fui pegar dois copos de água, e quando retornei ela quis saber o tamanho da minha pica. Admirada, ela falou que meu pau era quase o dobro do tamanho e largura do pau do meu filho Felipe, confidenciando que além disse ele tinha ejaculação precoce, ejaculando poucos segundos após a penetração, situações essas que nunca permitiram que ela tivesse prazer quando transava com ela, sendo obrigada a se masturbar para ter um pouco de prazer carnal. Após uma merecida pausa (afinal eu tinha o dobro da idade dela), estando ela deitada nos meus braços e assistindo o filme de sacanagem que rolava na televisão, ela me perguntou se sexo anal era dolorido. Falei que dependia do homem e da mulher, e percebendo que ela era virgem de rabo, molhei o dedo anular em sua xoxota e fui lentamente enfiando em seu orifício anal. Embora tivesse gemido e mordido os lábios, Dora permitiu que eu enfiasse o dedo e brincasse no seu rabinho e já estando novamente com a pica ereta, ajeite a cabeça da rola no cuzinho virgem da nora, e “de ladinho” fui fazendo pressão até que o esfíncter cedeu e algumas pragas do cuzinho foram rompidas. Ela gemia de dor mas agüentou valentemente até que o novo invasor cumprisse a missão. Acariciando-lhe os seios, sussurrei se ela estava gostando do pau no rabo, e após um aceno afirmativo com a cabeça, passei a apertar os mamilos e perguntar se ela estava gostando de ser minha putinha. Dessa vez foi um “ahám” entre gemidos de dor e prazer. Cravei firmemente a rola e enterrei todos os 20cm dentro dela, e dando leves tapas em sua brancas nádegas, comecei a dizer que agora ele era minha puta, que eu era dono do cu e a buceta dela, que ela iria pedir pra eu meter nela. Dei-lhe um forte tapa na bunda e apertando firmemente seus mamilos, perguntei o que ela era minha, e quase gritando de êxtase, falou que era minha puta e que iria fazer tudo o que eu mandasse. Virei-lhe o rosto e passei a beijar-lhe a boca com volúpia, e no final , estando gozando em seu rabo cuspi em sua boca. Ambos entramos em êxtase, e só voltamos a realidade quando o celular dela tocou. Era o corninho, meu filho, preocupado com nossa demora. Nos recompomos e durante o retorno mandei que depilasse a buceta e o cu quando nos encontrássemos novamente para transar. Ela sorriu e perguntou como faríamos se ela tivesse engravidado. Dei um leve tapa em seu rosto e rindo disse que daquele momento em diante era seria minha puta, grávida ou não. (dickbh@hotmail.com)
ENGRAVIDANDO A NORA – 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1829 palavras
Data: 08/01/2013 19:20:17
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Nossa que delicia continua por favor so de le ja fico excitada sou casada com outra mulher estou grávida de 5meses de gêmeas. De inseminação in viltro .
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Muito excitante
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Muito bem escrito! Rico em detalhes... Viajei
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isso mesmo,parceiro.è melhor ela ser sua putinha do que ela ser para um estranho.Fica tudo em casa..
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Bom conto
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Muito bom. Super interessante esse conto!!!
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delicia de conto, parabens
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Muito boa e original a ideia de engravidar a nora a pedido do próprio filho que é infértil, ótimo conto.
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uAU!!! Delicioso esse seu conto...
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