Garganta profunda II

Um conto erótico de Sonzinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1077 palavras
Data: 10/01/2013 22:43:08

Continuando os relatos das minhas aventuras sexuais. Na época tinha dezoito anos de idade, me acostumei por onde passava receber cantadas de todo tipo de homem, era muito desejada, minha beleza angelical, contrastando com uma bundinha grande e empinada e pernas bem torneadas deixava os homens loucos, a ponto de receber várias propostas indecentes, mas sempre me controlei, mesmo porque era uma moça comprometida e queria realizar o sonho da minha mãe, de casar com José, meu namorado e virgem. Minha família sempre foi muito religiosa e apegada a bons costumes e José se enquadrava perfeitamente nesse perfil. Um moço pacato, bem comportado e muito respeitador.

Mas depois do estupro oral que Pedro me fez, minha cabeça ficou a mil e comecei a fazer coisas que antes não fazia, como me masturbar no banheiro, era uma coisa instintiva, quando ia tomar banho e começava a pensar na cena daquele enorme pau entrando e saindo da minha boca, os jatos de gala que recebi e engolindo logo em seguida, eu não me segurava e corria para o banheiro e gozava acariciando o meu clitoris. Passados alguns dias estava eu na mesma parada de ônibus e Pedro encosta o carro. Eu fiquei nervosa, com as pernas bambas, ofegante e ele com um sorriso no rosto me ofereceu carona, eu decedida, não aceitei e falei que iria de ônibus. Mas Pedro não desistiria tão fácil, nos dias seguintes a mesma coisa e sempre a mesma resposta, respondia, apesar do desejo ser grande de entrar naquele carro, respondia sempre não. Até que certo dia, tinha tido uma briga feia com José, pois descobrira que ele não era tão certinho como parecia, descobri que ele era um assíduo frequentador de uma casa de prostituição, muito conhecida na cidade. Fiquei revoltada, pois comigo era muito respeitador e não tinha iniciativa de nada, fiquei achando que ele não me desejava como mulher, ao passo que os outros homens dariam tudo para transar comigo.

Pedro como sempre, me ofereceu carona, eu respirei fundo, e neste dia acabei aceitando, até mesmo para surpresa de Pedro. Entrei no carro e Pedro sem falar nada, Apenas com um enorme volume entre as pernas saiu. O silêncio pairava no ar, até que Pedro, sem perguntar nada para mim, adentra num motel, eu fiquei indignada e quis saber o que era aquilo e Pedro já com um sorriso de cafajeste, apenas me disse que eu ia gostar. Mesmo nervosa deixei a situação prosseguir. Entrando na suíte do motel, que por sinal era muito bonita, Pedro me agarra e me beija longamente, quase que arrancando a minha língua. Caímos na cama ainda vestidos e nos beijamos como dois loucos, com uma trilha sonora de gemidos altos de ambas as partes. Quando Pedro começou a arrancar minha roupa, pedi para ir ao banheiro para tomar um banho, saí da cama e fui em direção ao banheiro, Pedro ficou me esperando com sua tora dura, pedido-me para não demorar muito. Tomei banho e retornei, quando abro a porta do banheiro Vejo Pedro se mastubando, pronto para arrombar todos os meus buraquinhos. Fiquei assustada e impus condições. Falei que só perderia o cabaço da minha buceta quando casasse, pois queria satisfazer o desejo da minha mãe, se ele quisesse tinha que ser daquele jeito. Pedro deu um sorriso sarcástico e disse que iria respeitar, mas que iria explorar os outros buraquinhos. Dito isso me puxou para cama, me colocou sentada, colocou um travesseiro entre minha cabeça e a cabeceira da cama e direcionou o pau no sentido da minha boca, passei um bom tempo chupando a cabeçona daquele pau, Pedro gemia de prazer, até que começaram as cutucadas, e comecei a ser fodida na boca, sentia a rola batendo na minha garganta, cheguei a vomitar mas pedro como um insano não parava de foder, sua pica de 22 centimetros sumia na minha boca, seu saco batia forte no meu queixo e depois de uns dez minutos recebi a primeira avalanche de gala, pedro com a rola toda na minha boca gozou e segurando a minha cabeça com muita força fez eu engolir tudo, quando sugava a noite gota meu corpo começou a se contrair e comecei a gritar sem parar, estava tendo uma gozada intensa, era uma delícia. Pedro no momento que eu estava gozando demonstrou seu lado sádico, e deu vários tapas na minha cara, me chamando de tudo que era palavrão. Após, fomos tomar banho, o pau de Pedro não baixava um segundo e entre muitos carinhos, no momento em que estávamos ensaboados, Pedro se encosta na parede e me puxa eu estava de costa e senti o pau de Pedro encostar no buraquinho do meu cú, fiquei assustada, mas ele me segurou com força e forçou a entrada. senti uma dor insuportável, minhas vistas escureceram, minhas pernas perderam as forças, pensei que iria morrer, Pedro como um animal, me pegou nos braços e me jogou na cama e após se dirigiu até uma pasta que ele carregava e pegou um tubo de ky, me colocou deitada de bunda para cima e lambuzou todo o meu cuzinho com o lubrificante, segurando os meus braços a altura dos ombros, começou a penetrar. Senti cada prega se quebrando, a cabeça do seu pau era enorme, tinha a impressão que ia defecar ali mesmo, as lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos e Pedro sem dó nenhuma ia rasgando. Até que senti o meu buraquinho preenchido por completo, o saco batia na minha bunda e era só o começo, teve início as estocadas, no começo sem muita violência, mas depois fui arrombada brutalmente por aquele homem, foi quase uma hora ele fodendo sem parar, tirando e colocando sem parar, ele gozava sem parar e quando eu pensava que tinha acabado, começava tudo de novo e sem tirar de dentro, transformava o meu buraquinho até então virgem numa cratera. Pedro depois de gozar umas tres vezes seguidas caiu exausto na cama, aproveitei para ir ao banheiro. Do meu ânus escorria sangue, uma cachoeira de esperma misturado com fezes. Estava totalmente arrombada. Tomei banho e voltei para o quarto, me vesti e pedi para irmos embora, Pedro completamente sem forças, foi tomar banho e fomos para casa. Quando sentei no banco do carro, senti muita dor, Pedro com um ar de satisfação, ria e dizia que tinha me respeitado e se eu quisesse continuar a sair com ele, a minha buceta seria conservada até o meu casamento.

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Comentários

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muito bom e excitante. Eu como o seu perdro, adoro fuder uma boquinha até o gozo. claro que a putinha deve ter o teu zelo e não deve desperdiçar minha gala. nota 19. merece continuação. voce escreve muito bem. visite minha página, é só clicar no meu nick

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.