Olá amigos da CDC, desculpem-me mais uma vez pela demora, mas o trabalho e as festas me obrigaram a ausentar-me, espero que me perdoem.
Amigo Carlos, eu sei que estou demorando a postar, mas os e-mails malcriados foram um pouco além, porém estamos de boa, abraços a todos.
Vamos ao contoo Sócrates é um amigo de longa data e frequentava a casa dele e ele a minha um dos objetos estranhos era uma mesinha com frutas, chocolates e outras coisas para comer e o segundo objeto estranho era...
Era outra mesinha com uma câmera filmadora, deixa eu explicar melhor, esse amigo sempre disse que em seu quarto tinha uma câmera ligada ao televisor e era possível gravar ou apenas ver o que rolava no quarto, ele gosta de filmar, segundo ele só grava se as mulheres autorizarem- deve ser verdade, pois, nunca soube que ele tivesse divulgado alguma coisa que tivesse sido gravada.
Bem, quando vi a câmera, fiquei totalmente desconfiado.
- O que você pretende fazer? Perguntei como se não soubesse a resposta.
- O que você acha? Quero fazer amor com você e quero além de sentir, ver tudo, esse será o único presente que vou exigir de você hoje.
- Só se for agora, respondi, já partindo pra cima dele que me empurrou e pediu que eu me deitasse.
O Rô ligou o som e começou a dançar e tirar a roupa, ele me olhava e cada peça de roupa que ele retirava jogava para mim, eu cheirava cada peça, já morrendo de tesão, estava excitadíssimo, meu cacete já estava muito duro.
- Vem amor, estou ficando louco, falava eu já arfando de tesão, que loucura foi aquela.
- Por favor, eu implorava vem aqui me deixa sentir o teu gosto, o teu cheiro, falei isso enquanto colocava a mão em meu cacete para iniciar uma gostosa punheta, mas sou interrompido por ele.
- Não! Falou ele.
- Assim, você quer me matar não aguento mais quero te fuder agora, falei já me levantando da cama, foi quando ele me empurrou novamente e pediu que eu me deitasse novamente e não me tocasse, amigos, concordem comigo, é muita maldade ter que ver tudo aquilo e não poder fazer nada apenas assistir ao show.
Ele subiu na cama foi chegando de mansinho colocando seu corpo sobre o meu, mas sem permitir que nossos corpos se tocassem, chegou perto de meu ouvido e disse:
- Hoje quem manda sou EU, quero você bem obediente, você fará só o que eu mandar, falou e mordeu minha orelha e beijou meu pescoço, tive que me segurar para não gozar nessa hora.
Quando tentei agarrá-lo ele levantou-se um pouco e deu um tapa em meu rosto, não foi um tapa forte, mas também não foi um leve, digamos que foi um na medida certa que me fez dar um gemido mais alto, caraca, eu estava ficando louco, gostar de apanhar, esse era um fetiche que eu não sabia que tinha, ele ficou em pé deixando minhas pernas entre as dele, continuou a dançar , só de cueca, ficou de costas para mim, mostrando a bunda o que me deixava mais doido ainda, não resisti e levantei-me um pouco o suficiente para dar uma leve mordida naquela bunda durinha e gostosa que tanto me faz gozar, ele virou-se bem rápido e me olhando de forma bem intensa, colocou o pé no meu peito e empurrou para que eu me deitasse.
- Já falei que quem manda aqui sou eu e você só fará o que eu quiser.
Confesso que essa atitude me deixou um pouco apreensivo e com muito tesão nunca tinha visto o Rô tão mandão, mas estava adorando.
Ele voltou a dançar e quando fiz menção de tocá-lo, ele olhou para mim e começou a chupar o próprio dedo indicador da mão esquerda enquanto com o indicador direito fazia o gesto de Não.
Eu não sei o que ele tem que me deixa doido de tesão por ele, eu não estava mais conseguindo segurar, meu pau estava doendo de tão duro e mesmo assim não podia me tocar.
Ele começou a esfregar seu pé por todo meu corpo, rosto, peito, barriga e quando tocou meu pau quase gozei, meu corpo todo estremeceu, fiquei totalmente ofegante e gemendo muito alto, minhas mãos apertavam os lençóis da cama, era muito tesão, acho que ele percebeu que se não parasse eu acabaria gozando, colocou seu pé no meu rosto novamente e dessa vez não aguentei e chupei seu pé, estava louco sabia que ele poderia fazer o que quisesse comigo e mesmo assim eu agradeceria.
- Vem aqui, falou ele estendendo a mão e me puxando para um longo e doce beijo que estava me deixando sem ar, conseguia sentir o coração dele batendo muito forte e com certeza ele também conseguia sentir o meu.
Enquanto nos beijávamos, abracei-o pela cintura e o puxei com força contra meu corpo, sentia perfeitamente seu pau contrair de tão excitado que ele estava, comecei a beijá-lo, da boca passei para o pescoço, peito, barriga até chegar em seu pau que mesmo por cima da cueca eu o beijei e mordi, na região que mostrava uma grande mancha desta vez foi a vez dele gemer.
- Delícia, amor, mas para ou vou acabar gozando, falava ele entre gemidos.
Para descontar toda a tortura que ele me fez sofrer, tirei sua cueca com os dentes e comecei a beijar e chupar aquele pau que me faz tão feliz, não demorou nem 1 minuto e ele acabou gozando em minha boca e rosto, segurando minha cabeça e afundando os dedos em meus cabelos.
- Caralho, que gostoso, delícia, que boca mais gostosa, você tem vida.
- Você ainda não viu nada, falei virando-o e começando a morder e beijar a sua bunda, abri suas nádegas e enfiei a língua naquele cu lisinho e quente, ele começou a estremecer e gritar que estava muito gostoso.
Lembrando amigos que eu ainda estava vestido, ele se virou e disse:
- Agora é sua vez.
Ficamos em pé e ele por trás de mim, começamos a dançar e ele colocou as mãos por baixo de minha camisa e cravou as unhas em minha pele, me causou um pouco de dor, mas o tesão estava tão alto que nem liguei, começou a subir as mãos e tirar minha camisa enquanto dançávamos, depois tirou a parte debaixo de minha roupa me deixando só de cueca, quando ele se abaixou e fez o mesmo que fiz com ele, me chupou e acabei gozando em sua boca e ele não engoliu, levantou-se e me beijou dividindo comigo o meu próprio gozo, estávamos muito cansados nos deitamos ficamos fazendo carícias um no outro, sem falarmos nada, uns 10 minutos depois ele começou a pegar no meu cacete que já estava duro novamente, sentou-se sobre mim, colocou bem na entrada de seu cuzinho e sentou de uma vez, dando um grito de dor e tesão, no qual foi acompanhado por mim.
- Isso gostoso, me come, me fode, me dá prazer, quero gozar muito hoje, falava o Rô de forma bem tesuda.
- Isso mô, senta no meu pau, me dá prazer, te quero muito, eu te amo, tu é muito gostoso.
Mudamos várias vezes de posição no sexo, mas quando o coloquei de frango, não resistimos e ele acabou gozando no próprio peito e barriga, a excitação era tão grande que seu gozo atingiu o seu rosto, na hora do orgasmo seu cuzinho contraiu tanto que acabei gozando muito também, cai exausto sobre ele, coloquei minha cabeça seu peito e descansamos um pouco, acabamos adormecendo, quando despertei ele estava me olhando.
- Olá mocinho, por que não me chamou?
- Gosto de te ver dormindo, você é lindo de todo jeito.
Sorri um pouco e falei:
- Mô, estou cansadão, você acabou comigo, meu corpo está tremendo e estou faminto o que tem pra comer?
Sei que fui muito sem jeito, mas era verdade.
Comemos umas coisinhas e depois ficamos deitados abraçadinhos, foi só aí que me lembrei da bendita câmera.
- Mozinho, você esqueceu de desligar a câmera.
Gente, sei que pode parecer exagero, mas eu tinha me esquecido totalmente que estava sendo gravado.
Ele desligou a câmera e voltou para a cama, ficamos conversando e depois de um tempinho transamos novamente, mas dessa vez fui o passivo, dormimos e quando amanheceu acordamos e fomos tomar banhos juntos.
Amigos, não sei dizer, mas foi só vê-lo nu na minha frente, que fiquei excitado e acabamos transando novamente, minhas pernas estavam muito trêmulas, mas confesso que estava muito feliz, olhei pra ele e disse:
- Se para comemorar um mês de noivado foi tudo isso, só quero ver quando for a lua de mel, falei dando uma gargalhada.
- Você nem imagina, mas se prepare.
- Amor , eu gostei muito desse teu lado mandão, mas lembre que sou eu quem manda.
Limpamos o que deu da bagunça feita no apartamento do Sócrates e fomos embora, quando chegamos a casa dele perguntei sobre o vídeo, e ele falou que assim que ficasse pronto me mostraria, pois, ele queria passar para DVD.
- DVD? Como assim? Pra quem tu vai mostrar isso? Perguntei receoso.
- Relaxa doido, tu acha mesmo que vou mostrar pra alguém?
- Sei lá, mas cuidado, falei mais tranquilo.
Alguns dias depois chega o Rô na casa de minha mãe e me fala que tem algo para me mostrar e me mostre o DVD.
- Que DVD é esse? perguntou a minha mãe que acabava de sair da cozinha e vinha para a sala.
- Nada que seja da sua conta, respondi, sei que fui grosseiro, mas sabia que se desse tempo ela poderia insistir para ver também.
- Deixe de ser ignorante, seu grosso, falou o Rô dando um murro de leve em meu ombro.
- Esse palhaço é assim, todo bruto quando quer.
-Mas eu conserto ele, falou o Rô.
- Não tô quebrado para ser consertado, e se você esta bajulando tanto, por que não a chama para ver o DVD também? Falei dando um risinho safado que fez o Rô ficar vermelho, uma das poucas vezes que coinsegui deixa-lo sem jeito.
- Besta.
- Mãe, é só um vídeo de uma festa que fomos, vou subir com o Rô.
Coloquei o DVD no aparelho e começamos assistir, mas tive o cuidado de trancar a porta, minha mãe ficou curiosa e eu com medo que ela visse.
É sério amigos, permitam-me alguns comentários sobre esse vídeo, o Rô tem razão, às vezes pego pesado com ele, é estranho se ver transando não parecia comigo, digo o corpo sim, mas os gemidos, as palavras, a forma de transar tudo é bem legal e interessante, mas descobri que quando transamos somos muito barulhentos. Aconselho a quem quiser fazer o mesmo., confesso que foi bom ver ao lado do Rô, tá não transamos, apesar de que estávamos com muita vontade, mas não daria pois, minha mãe poderia ouvir, mas rolou uma boa punheta mútua, muito, muito bom.
Nesse dia, amigos, cometi um pequeno erro, o Rô queria levar o DVD para casa, mas não deixei dizendo que ele queria colocar na internet, ele me pareceu conformado mas eu não fazia ideia do que viria.
- Tudo bem, pode ficar, é a única cópia, mas se você não confia em mim fazer o quê?
- Pare de palhaçada, confio sim, só quero ficar com ele pra quando você não estiver aqui eu poder relembrar as nossas transas que com este vídeo será fantástico as minhas...
- Tarado, seu punheteiro, ele falou rindo muito.
- Como se tu não fizesse isso, a diferença é que eu assumo.
Nos despedimos e claro fiquei com o vídeo, mas depois de uns dias o bonequinho da fanta pediu o DVD a minha mãe dizendo que tinha que devolver ao dono, isso eu estava no trabalho, quando cheguei e percebi que tinham entrado no meu quarto, procurei o dito e nada, liguei para o Rô.
- Mozinho, sente-se mas acho que perdi o vídeo, já procurei tudo e nada dele.
-- Eu pedi pra tua mãe pegar pra mim.
Quando ele disse isso fiquei sem ação, não acreditava que ele tinha feito isso.
- Senhor Rodrigo, você acha mesmo que ela não vai assistir depois de todo drama que fizemos? Falei já desesperado.
- Será que vai?
- Porra, ou tu é muito inocente ou quer me fazer raiva, tu acha mesmo que ela não vai ver?
- E agora?
- E agora? Tu que fez a merda resolva.
- vai logo, a mãe é tua.
- É foda, ok, mas quero uma recompensa.
Nos despedimos e fui falar com minha mãe.
- dona Maria, a senhora viu o DVD do Rô?
Meus amigos, o riso cínico e o olhar que ela me lançou, não deixava dúvidas, ela viu, meu medo foi o que ela faria com essa prova?
Resumindo um pouco a ópera, minha mãe marcou um almoço para as famílias, mas graças Deus, o Rô e a família tiveram que viajar, fiquei aliviado, mas no domingo o almoço foi feito, eu olhava pro Rô com uma raiva, um medo, sei lá, gente como uma coisa tão simples podia dar tanta dor na cabeça?
Eu já estava me sentindo mal, eu não acreditava que minha mãe pudesse falar alguma coisa pra dona Lúcia, tudo bem que ela gosta de brincar. Mas seria demais ate pra ela.
Bem era o que eu pensava.
Depois do almoço enquanto estávamos conversando dona Lúcia, falou que deveríamos fazer um concurso para garantir um bom trabalho e o futuro, essas coisas de mãe.
- Não se preocupe com isso? Falou a minha mãe.
- Por quê ? a dona Lúcia perguntou se ajeitando na cadeira.
- Por nada, só que se eles não conseguirem trabalho como administradores eles poderão trabalhar como atores.
Gente, sabem aquele momento em que todos olham para você? Fiquei com medo, nervoso, olhava pro Rô que também olhava pra mim
- Tá sabendo não? Acredita que eu achei...
Amigos como sempre só no próximo, agradeço a todos pelos gentis comentários, abraços a todos.
Gody e syaoran, desculpem-me mesmo por alugar tanto vocês, o Rô tá mandando um abraço .
Peço desculpas se ficou muito longo, mas foi esse dia foi tão bom para mim que achei que deveria contar de forma mais detalhada, mas no próximo reduzo os detalhes, abraços a todos.