Meu nome é Gabriel, tenho 19 anos, e atendendo a alguns pedidos, vou continuar uma historia que aconteceu comigo no natal do ano passado. Para entender melhor, por favor, leia a primeira parte do conto.
Após joga-lo para trás na cama, fiquei observando Enzo. Ele lançara em mim um olhar profundo, com mesclas de doçura e ingenuidade, misturados com uma pitada de safadeza. Fiquei ali, novamente o observando, quando ele se levantou e começou a me beijar consubstancialmente. Aqueles lábios macíos me despertavam um sentimento de carinho enorme, a forma com que ele me abraçava, a forma com que me tocava, era de forma tão autêntica que mexia comigo de certa forma. Enzo, ao perceber estes turbilhões de emoções, decidiu finalmente tirar meu shorts. Ele então não se teve ao trabalho de me masturbar, pois, meu pinto já estava duro feito rocha. Foi neste momento então que pude sentir seus lábios aonde eu mais desejava. Enzo me chupava de forma lenta e intensa. Fazia algumas sucções e era excitante vê-lo engolir meu pênis. Ele parecia não se saciar, e chupava até a minha base, arriscava uma garganta profunda, e lançava aquele olhar para ver minha reação. O tesão e o prazer eram imensos. Tão grande, que esporrei com tudo em sua boca. Ele engoliu tudo, e ainda ficou mamando em mim por algum tempo. Enzo então deitou sobre mim, nós dois completamente nus, voltamos a nos esfregar e nos tocar. Ele me beijava, abraçava, mordia, chupava quando derrepente, toda sua bondade desaparecera, e com uma certa brutalidade, Enzo me virou e me posicionou e logo começou a me penetrar. Com toda a calma e paciência possível, ele colocava seu pênis dentro de mim lentamente, e eu sentia cada centímetro a mais entrando, em uma mescla de dor e prazer. Quando finalmente ele havia colocado todo seu pênis dentro de mim, se deitou sob meu corpo e começou a me beijar. Desta vez eu não o perdoei e abusei das mordidas e chupadas naqueles lábios deliciosos. Ele então enquanto me beijava, começou o ritmado movimento de vai e vem. Aquela dor incomoda do início, havia se perdido durante a transa.
- Você está gostando ? - perguntou a mim, que respondi com um aceno positivo com a cabeça, e um beijo. Envolvi então meu primo com minhas pernas, agarrei aquele bumbum maravilhoso, e começamos a realmente fazer sexo. Enzo já bombava com muita força, e controlar os gemidos estava complicado, comecei até a morder um lençol enquanto ele me penetrava rapidamente, que depois substituí pelo seu braço. E não é que o safado gostava das minhas mordidas ? Pena que ele não durou muito, mas foram os sete minutos mais longos até então. Ele gozou dentro de mim, e a sua cara de prazer era muito engraçada. Ele tremia muito, até que começou a me penetrar novamente. Desta vez muito mais rápido e forte. Eu então retraia meu ânus para deixa-lo ainda mais apertadinho, quando ele soltou um berro e gozou de novo, desta vez em minha barriga. Corri e tapei sua boca, fiquei com medo de que ele pudesse ter acordado as pessoas da casa e assim estragar nossa noite de prazer...
- Você esta doido Enzo ? Já pensou se seus pais acordam ?
- É cara. Eu tô completamente doido... Só que por você. Me beija ? - Obedeci meu primo sem relutar. Ficamos agarrados ali na cama, quando que por iniciativa dele, Enzo se sentou sobre meu pênis:
- Vai ! Me usa agora ! Eu quero te sentir dentro de mim ! - Respondi então:
- Cara, não começa com essas boiolagens, porque não gosto de bicha efeminada! - Rimos um pouco, enquanto nos beijávamos alegremente. Peguei então Enzo em meu colo, e sem tirar meu pênis de dentro dele, o coloquei na posição de frango assado. Não o perdoei, metia nele toda minha força, rapidez e intensidade de movimentos possíveis. Chupava seu pescoço, e com uma de minhas mãos tampava sua boca para que ele não gritasse. Enzo apertava-me e me fazia chupar seus dedos, o que aumentava em muito o meu tesão. Eu olhava sua expressão corporal, e ele se remexia, de forma a que a penetração fosse ainda mais profunda. Sem aguentar mais, ejaculei dentro dele. Algumas gotas do meu esperma saíram pelo seu cu, mesmo com pênis ainda penetrado ao máximo nele. Ficamos nos beijando por um longo tempo logo em seguida, até que finalmente adormecermos.
Acordei pela manhã ainda abraçado com meu primo. Estávamos esgotados e o quarto uma desordem total. Mesmo assim, permaneci ali, abraçadinho a ele até que despertasse. Assim que ele acordou, fui surpreendido por muito beijos, daqueles bem molhados. Nem me preocupei com seu mau hálito comum da manhã, e nos masturbamos juntos ali mesmo.
Fomos interrompidos então com algumas batidas na porta:
- Acordem meninos, já vai ser meio dia. O pessoal de São Paulo acabou de chegar e estão doidinhos para ver vocês! - Enzo se assustou de tal forma com a voz de sua mãe, que deu um salto triplo twist carpado em direção ao chão. Logo, não me contive em gargalhadas, que foram abafadas por um travesseiro colocado rapidamente em meu rosto pelo meu primo. Enquanto ele respondia a sua mãe, forçando uma voz de sono, eu ficava beijando sua mão para provoca-lo. Assim que ela saiu, Enzo pulou em cima de mim e me apertava. Me dava tapas e me empurrava contra a cama. Depois de lutarmos um pouco, começamos a arrumar o quarto, que estava uma desordem total. Enzo então vestiu a roupa que usava na noite anterior e foi o primeiro a levantar. Cumprimentou todos apenas com um singelo oi, enquanto se dirigia ao banheiro para tomar banho. Logo em seguida, fui em direção ao banheiro do quarto de minha tia, que havia me orientado a usá-lo. Enquanto me ensaboava no banho, imaginava como seria tomar banho com meu primo. Aquele corpinho definido molhado e escorregadiu se esfregando ao meu. Somente o fato de imaginá-lo já fiquei excitado, e meu pênis doía muito, devido ao constante uso dele durante a madrugada passada. Tomei um banho rápido, pois fiquei com vergonha de enrolar muito no banheiro de minha tia, pois ela poderia querer usar o mesmo. Cheguei ao quarto, e Enzo ainda não havia saído do banho. Abri então minha mala e retirei a roupa que usaria naquele dia. Sem perceber que meu primo havia entrado no quarto, levei um baita susto ao ser beijado no pescoço, e sem querer acabei acertando seu nariz com meu ombro. Ele controlou a dor, mais seus olhos encheram de água, achei tão engraçado que mais uma vez não me contive em risos. Ele já irritado, começou a me morder forte quando eu o interrompi.
- Que foi cara ? Porquê não está afim ?
- Agora não Enzo, vão acabar desconfiando. Chegou já uma pancada de parentes ai, agente tem que ir fazer sala.
Enzo não ficou muito contente não, mas para não o deixar triste, dei um beijo daqueles nele. Fomos até a sala, e cumprimentei um a um todos que estavam na casa. Depois de conversar um pouco e fazer sala durante uma hora mais ou menos, ter recebido apertadas nas bochechas das tias mais velhas dizendo que já haviam me pegado no colo quando pequeno, fomos almoçar. Era quase duas e meia da tarde, mas a culpa do atraso, foi o fato de todos terem acordado tarde. A mesa era muito grande, e estava muito bem montada, mas devido a falta de espaço para todos, parte se sentou na cozinha, parte na sala de jantar e eu com mais alguns tios e primos, nos sentamos na sala. Sentei em um sofá de dois lugares, e do outro lado, minha prima Tamires. Enzo descaradamente achou um espaço entre nós e se sentou bem ao meio. A cena do meu primo querendo ficar ao meu lado era engraçada demais e a sala inteira riu. O melhor foi sua justificativa, "quero ficar mais perto da minha prima linda". A garota é um tribufú coitada, mas aceitaram a desculpa. Depois de toda aquela comida, os velhos foram tirar um cochilo, os mais novos tomar um chimarrão, e eu fui observar o movimento na sacada do sobrado, que ficava no centro da pacata cidade. Enzo chegou ao se debruçou na sacada da mesma forma como eu estava e começou a me dizer.
- Sabe Gabriel, esta cidade aqui é um tédio total: não se tem um lugar para sair, nenhuma forma de lazer, as pessoas daqui não querem se enturmar tampouco conversar, e quando conversam, da pra perceber que são todos uns caipiras do interior. Foram poucas as vezes que eu conheci pessoas legais, a maioria turistas que prometem manter contato mas desaparecem. Agora você vem e me aparece, não sabe o quão fiquei feliz cara, ainda mais porquê você é meu primo. Quando agente conversava pelo chat, eu não botava muita fé não, mas depois de tudo que aconteceu ontem, queria te dizer que, tu esta fazendo a diferença comigo. Tenho um carinho enorme por você piá.
Fiquei bastante sem graça, mas depois fiquei me achando com o desabafo de Enzo. Ficamos ainda olhando o movimento das folhas das árvores (que eram os únicos de fato) durante algum tempo em silêncio constante. Com algumas cruzadas de olhar de vez em quando. Até que fomos chamados para a sobremesa. Recusei aqueles doces, nunca fui um fã de açúcar e fui então chamado por meu primo para conversar a sós. Estávamos indo para o Jardim da casa, que tinha um quintal enorme. A casa era quase uma chácara e próximo dali, passava um trem. Enzo me levou para ver os trilhos. Caminhávamos em silêncio até que Enzo pegou em minha mão. Eu soltei sua mão no mesmo instante, e olhei para todos os lados possíveis para ver se havia alguém nos observando:
- Relaxa cara, ninguém vem aqui. Aliás, ninguém sabe disto aqui.
- Sabe Enzo, não quero que ninguém saiba. Não tô afim de estragar meu disfarce. Sem falar na repercussão que isso aqui teria. Melhor não cara.
Enzo entendeu numa boa, mas assim que começamos a cruzar um trecho de mata para chegar a clareira dos trilhos, ele me beijou. Desta vez não resisti, e com um olho meio aberto, olhava ao redor enquanto o beijava e tirava sua camiseta. Eu não queria que ninguém visse, mas também queria resistir ao desejo. Ele fazia questão de andar na minha frente para eu ficar olhando seu bumbum, e naquele momento, já estávamos longe de casa. Beijava-o como de costume, e alternava entre seu pescoço e boca. A esta altura, já estávamos cheios de chupões por todo o corpo e roxos também. Enzo então se ajoelhou sobre aquele mato, e tirou meu pênis de dentro do meu shorts. Meu pênis não estava completamente duro, então ele o enfiou tudo na boca. Ele ficava me masturbando com sua boca. Aquele jeito único que ele tinha de me chupar, me fazia se contorcer de prazer. Desta vez ele havia me dito para não esporrar em sua boca, mas pedindo carinhosamente até ele ceder, consegui não só esporrar em sua boca, mas como fazer ele engolir a tudo. Depois da bela boquete, voltamos abraçados, até onde podíamos, para casa.
Se quiserem saber mais sobre o que aprontamos durante a semana do natal e réveillon, comente ai. Quem sabe não continuo depois ... ;-)