CONTINUAÇÃO
No dia seguinte acordamos tarde. Exaustos, porém satisfeitos e saciados. Na mesa da cozinha um carinhoso bilhete que dizia: Aos pombinhos apaixonados esse café caprichado. Beijos. C.
Flávia foi abrir a loja e eu para a academia. Cheguei tarde pela primeira vez. Eu sempre abria às 5h30 para o primeiro aluno. Quando foi na hora do almoço, Flávia ligou e disse que almoçaria junto com a filha e me veria a noite.
Elas foram noutro shopping center da cidade e aproveitaram para comprar. E nessa época de Natal é que mulher compra mesmo. Mas a surpresa ainda estava por vir. As duas passaram no cabeleireiro e cortaram o cabelo no mesmo tamanho e usaram a mesma tintura. O que antes era mãe e filha, agora eram praticamente gêmeas.
A beleza era a mesma. Dificilmente alguém diria que eram mãe e filha, pois a natureza sempre foi muito favorável com Flávia. E comigo também, pois apesar de ter 45 anos, não tenho um fio de cabelo branco e minha aparência é de no máximo 30 anos.
Quando foi à noite, peguei o carro e fui buscá-las para jantar num restaurante italiano muito conhecido. Quando abriram a porta fiquei perplexo com tanta semelhança. - Mas Carolina, eu não sabia que você tinha irmã gêmea! Vocês estão lindas, ou seja, mais linda ainda.
Flávia quanto a sexo é muito reservada, é praticamente papai e mamãe com raras variações. Mas a minha tara era comer aquela bunda maravilhosa dela, mas sempre recusou.
No dia seguinte, antevéspera de Natal, levei Carlos para apresentar a Carolina. Carlos é meu estagiário na Academia e muito assediado pelas alunas. Havia um arsenal de DVDs e pizza no forno. A noite estava super divertida e prometia fortes emoções. Flávia me chamou para o quarto e antes de deixar Carolina com Carlos na sala, dei um beijo de boa noite em Carolina e recomendei juízo aos dois pois Carolina é moça de família. Eles riram e Carlos prometeu se comportar.
Flávia adorou Carlos, achou ele muito bonito e torcia para que Carolina também gostasse dele e fossem namorados, pois andava muito só.
Fizemos amor a noite toda e sempre que eu alisava a bundinha dela, se esquivava com sorriso, mas esquivava. Amanheceu, o quarto com as cortinas pesadas deixava tudo muito escuro apesar da hora do dia. Excelente para quem acordar bem tarde. Olhei pro lado e aquela bunda lá na minha direção. Comecei a acariciá-la e dessa vez ela não reagiu. Cochichei no ouvido dela a minha tara por bunda e pedi para ela ceder o cuzinho. – Me deixa lamber a sua bundinha e comer seu cuzinho ? Faço com muito cuidado, eu prometo ser carinhoso. Deixa-me por na sua bundinha? Eis que ela respondeu: COMA AGORA!
Comecei a lamber e beijar aquele monumento de luxúria. Lubrificava o meu dedo na bucetinha. Enfiei um dedo e depois dois, ela rebolava e empinava cada vez mais a bunda. Minha excitação era enorme, meu pau nessa hora estava com quase o dobro do tamanho. Coloquei a cabecinha e pedi para ela relaxar e fui enfiado até entrar todo. Ela jogava a bunda para trás e foi entrando tudo. Com estocadas vigorosas finalmente gozei, meu sonho estava realizado. Flávia era sem dúvida a mulher da minha vida. Caí exausto. De repente Flávia se levantou e saiu.
Fui à cozinha beber água e não vi ninguém.
Havia no fogão um bule de café e leite; na mesa pão, manteiga e queijo. Um bilhete que dizia: Estou malhando, volto para tomar café com vocês às 8h30. Ouço barulho de carro e é Flávia entrando na garagem. Ainda suada com a garrafinha de água na mão, me beijou e foi tomar banho. – Aguarde mais um pouquinho e já tomaremos café juntos.
- Dormiu direitinho, meu amor?
Flávia encontrou Carolina saindo do chuveiro e perguntou de Carlos. Carolina gostou dele, mas reclamou e disse que quando Carlos a chamou cinco vezes de Flávia durante a noite e só fazia elogios para ela, sua mãe. Ela ficou enfurecida e mandou ele embora e foi dormir sozinha, morrendo de raiva daquela situação toda. Ela encantado com Carlos e Carlos encantado por Flávia.
Quando as duas vieram para cozinha com o cabelo ainda molhado, de camiseta branca e short, parecia ilusão de ótica. Eram duas Flávias ou duas Carolinas. Surgiu então em mim um misto de culpa e satisfação, ambos por ter comido Carolina.
Caro leitor, continuarei no próximo para que não fique muito extenso.
Guardei a melhor parte para o final.
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