Só agora resolvi relatar o início de tudo como começou.
Moramos na região sul. Temos 46 e 41 anos. Estamos casados já à 21 anos. Conheci minha esposa numa cidade do interior do PR. Fui seu primeiro namorado, com quem ela teve relações sexuais. Somos de famílias bem tradicionais e conservadoras, mas devido ao meu trabalho, viagens e muitas aventuras, eu fui me abrindo em relação ao sexo. Certos assuntos deixaram de ser tabus e aos poucos, fui me liberando bastante. A única coisa que nunca me atraiu, foi e é o homossexualismo masculino.
Desde o início de namoro e casamento, nossas relações foram ótimas. Logo minha esposa já fazia de tudo na cama.
Com mais ou menos uns 15 anos de casados e filhos, resolvi abrir o jogo com minha esposa, sugerindo fazermos coisas diferentes em relação ao sexo. Falei em troca de casais, menage feminino e também masculino, pois despertou-me um desejo enorme de vê-la transando com outro cara. Foi uma bomba jogada em casa. Minha esposa ficou irada e muito triste com as minhas insinuações.
O tempo foi passando, até que deu uma esfriada. Nas nossas transas, eu tocava no assunto. Já sabendo por ela mesma, que sair com outra mulher seria praticamento impossível, a única opção restante, foi a de tentar faze-la aceitar algo com mais um homem. Nesse caso, ela foi irredutível no início, mas aos poucos, foi assimilando a possibilidade e até participava das conversas explícitas durante nossas transas. Aí melhorou mais ainda.
Sempre deixei claro que meu desejo, era estar junto para vê-la transando. Que a escolha da pessoa, caberia exclusivamente à ela. Eu nunca iria interferir.
A opção escolhida para procurar alguém, foi a internet. Entrávamos juntos nas salas, mas como ela não trabalhava fora, tinha mais tempo para ficar navegando e fazendo contatos. Foram inúmeros homens com quem ela se correspondia. Com alguns poucos trocaram celulares, mas não deu em nada.
Havia passado mais de 5 meses e nada de novidades, quando que sem querer, descobri um e-mail novo que minha esposa estava usando. Por sorte, a senha era uma que eu sabia. Entrei e vi muitos e-mail trocados entre minha esposa e um homem de nome Sergio( fictício ). Em todos os e-mail que li, descobri que eles já estavam se encontrando à mais de 3 meses. O Sergio era de SP, mas vinha todo mês até nossa cidade à negócios.
Fiquei com muita raiva, porque ela não precisava ter feito tudo escondido.
Quando ela chegou da rua, onde havia ido pegar as meninas na escola, perguntei quem era o Sergio. Ela se fez de desentendida, mas forcei a barra e contei que eu havia descoberto tudo. Minha esposa começou a chorar, dizendo que a culpara era toda minha, com essa mania de querer vê-la com outro cara. Apesar da minha revolta e tristeza, disse-lhe que agora que ela já tinha um amante, ficaria mais fácil.
Foram vários dias turbulentos. Minha esposa disse que ela e o tal Sergio se gostavam muito, etç, etç, etç. Resolvi pegar pesado com ela, dizendo: Se vocês querem continuar se encontrando numa boa, fale com o Sergio para marcarmos um encontro para conversamos, ou então a única saída é a separação.
Uns 10 dias depois, recebi uma ligação do Sergio. Ele estava em nossa cidade e comentou do encontro. Nos encontramos os três num parque. Pude conhece-lo pessoalmente. Ele e minha esposa estavam nervosos, porque pensavam que eu poderia tomar alguma atitude diferente. Conversamos bastante, onde deixei claro a minha intenção e desejo. Depois dessa conversa, ambos ficaram tranquilos e sossegados.
A realização do meu desejo, aconteceu dois dias depois desse encontro. Como as meninas estavam na escola, fomos em um motel da cidade, já frequentado pela minha esposa e o Sergio antes de eu descobrir tudo. Apesar da novidade, eu estava tranquilo e seguro daquilo que desejava. Minha esposa é que estava nervosa, pois ela dizia que não se sentiria à vontade comigo junto. Sempre deixei claro que eu não iria interferir em nada, apenas assistir. Eu disse que ficassem totalmente à vontade, como se eu não estivesse junto.
Algumas coisas eu nem vou escrever, porque minha esposa já havia falado bastante sobre o Sergio, seu jeito e como era.
Fomos em um carro só. Ao entrarmos no apto, fui até o banheiro, ficando um pouco lá, deixando minha esposa e o Sergio no quarto. Eu percebi que eles estavam tímidos com a minha presença, por isso, resolvi me ausentar, indo até o carro. O tempo que deixei-os sozinhos foi ótimo, porque em pouco tempo, eu só ouvia sussurros.
Meu coração estava disparado e minha vontade de ver como andavam as coisas maior ainda. Resolvi entrar no quarto para assistir de camarote. A primeira imagem foi ver o Sergio chupando a buceta da minha esposa. Ela estava com as pernas bem abertas, de olhos fechados e com as mãos, acariciando os cabelos dele. Devido ao barulhinho que fiz, eles me viram no quarto, mas continuaram como estavam.
Me sentei numa poltrona e fiquei vendo o lance deles.
O Sergio chupava forte a buceta da minha esposa. Ela aos poucos, foi de retorcendo, gemendo e pedindo para ele enfiar o pau nela. Eu já sei e o Sergio com certeza também já sabia, que minha esposa goza fácil e rápido. Só as chupadas foram suficientes para faze-la gozar na cara do Sergio.
Em seguida, minha esposa quis retribuir, pedindo ao Sergio que ficasse deitado. Até o momento, eu não sabia como era o pau dele.
Minha esposa já estava com ar de puta safada. Me olhou e deu um sorriso, como quem diz: Veja o pau do meu amante.
Assim que ele se deitou, pude ver que o cara é bem servido. Acho que foi um dos motivos que minha esposa tenha se apaixonado por ele.
Não me senti menosprezado, mas o pau do Sergio é bem maior que o meu. Teve ter uns 21 cms e grosso.
A safada da minha esposa, começou a chupar aquele cacetão, até deixa-lo bem duro. Nesse estado, ela só podia por na boca a metade do pau.
A chupada não durou muito, talvez uns 5/6 minutos. Foi quando minha esposa deixou saliva na mão e passou na buceta. Subiu sobre o Sergio, segurando no pau e direcionando na entrada da buceta. Meteu a cabeça pra dentro e soltou o corpo, fazendo aquele cacetão desaparecer tudo dentro da sua buceta, que já não era mais só minha.
Nessa hora, meu coração quase saiu pela boca. Estava feliz por realizar um grande sonho e saber que minha esposa estava espetada num pauzão e logo iria gozar, sei lá quantas vezes, já que ela goza fácil e várias vezes.
A safada me olhava e fazia cara de prazer, satisfação e puta safada. O Sergio chamava ela de gostosa, piranha, bucetuda e outras coisas. Minha esposa respondia, incentivando com palavrões obsenos, até dizer ao Sergio, que ela queria dar a bunda para eu ver de perto. Nisso eu não me surpreendi, pois sei que ela adora levar pau no cu.
A safada ficava rebolando no cacetão do Sergio, atingindo três gozadas. Havia se passado mais de 30 minutos, quando ela saiu de cima, se posicionou de 4, ficando com a bunda bem levantada.
O Sergio passou lubrificante no cacete à pedido da minha esposa, assim entraria melhor. Minha esposa fez questão que eu visse bem de perto a enrabada. Me chamou para ficar ao lado dela. Eu estava pelado, com meu pau super duro. O Sergio se ajeitou, segurou na entradinha e forçou. Assim que entrou, minha esposa soltou um gemido forte, mas ficou firme, mexendo a bunda lentamente, fazendo o cacetão entrar quase por inteiro no seu cu. Fiquei impressionado como minha esposa já estava suportando tudo aquilo na bunda. Chamei ela de puta safada, ordinária, piranha gostosa, mas que eu gosto muito dela. Ofereci meu pau para ela chupar. Ela não recusou.
Enquanto me chupava, o Sergio metia o cacete no cuzinho da minha esposa, fazendo ela gemer igual gata no cio. Meu estado de excitação era tanta, que não me aguentei a gozei na boca dela. A safada fez questão de engolir quase tudo.
Saí da cama e fiquei olhando a bela enrabada que minha esposa estava levando. Para ela, deve ter sido uma eternidade, porque passados mais de 15 minutos, ela pediu para que o Sergio gozasse logo. Foi a sessão de metidas que fiquei até com dó da coitada, mas ela merecia. Quando chegou a hora da gozada, o Sergio despejou tudo dentro do cuzinho dela, fazendo-o desabar sobre seu corpo e enterrando o que restava de fora. Nesse momento minha esposa soltou um forte gemido e começou a gozar também.
Acho que são poucas as mulheres que gozam fazendo sexo anal. Minha esposa é uma delas e goza fácil.
Depois que todos gozaram e o clima esfriou, teve um certo silêncio no quarto. Fui tomar meu banho e tomei um refri. Alguns minutos depois, foram eles fazer o mesmo.
Hoje, os encontros continuam acontecendo,. A esposa do Sergio descobriu o caso dele, mesmo assim, minha esposa e ele se encontram quando possível. As vezes participo também. Já fizemos DP na minha esposa.
Não sou corno. Sou liberal o suficiente para aceitar uma troca de casais, menage masculino e feminino.
Aceito propostas descentes de casais( sem homo masculino ) e duplas de mulheres.