Olá. Aqui no "sitio" tratarei meu nome como sendo GINA, pois não gostaria de ser identificada, mas a pessoa envolvida no assunto, quando ler este conto, logo saberá. Sou uma mulher, com apenas 21 anos de idade e, acreditem ou não, até o momento do ocorrido, não havia me relacionado intimamente com ninguém, digo, sexualmente, já que namorei algumas vezes, dei vários amassos, mas nunca cheguei aos finalmentes, talvez por isso, nunca meus namoros chegaram a durar mais do que quinze ou vinte dias. Sempre me senti uma mulher sem sorte no amor, apesar de me considerar bonita, com meus 1,72m, morena, cabelos longos, cintura bem feita, pernas grossas e de pelinhos dourados, seios fartos e duros, bunda bem arredonda e empinada. Tenho uma particularidade que até me deixa meio constrangida quando tenho que ficar nua perto de alguma amiga, ou mesmo da minha irmã mais nova. É que meu clitóris "grelo na verdade" é muito saliente e chega a medir 07 cm e quando me excito ele parece crescer um pouco mais e fica super duro, como se fosse um pequeno pênis. Tenho uma buceta pequena, de pelos bem aparados, rosada no interior e morena nas bordas. Claro que sonho com transas e até me masturbo com muita frequência. Numa destas vezes em que me senti cheia de tesão, eu estava só em casa, navegando pela internet, consultando meus e-mail. Já passava das 21:00 hs e eu vestia um pijama composto de uma blusinha e short, tudo de seda. Depois de várias pesquisas no Google, sobre coisas banais, atentei para meu problema e quis saber se era comum, se existia outras mulheres com o mesmo problema e deparei com vários sitios pornos, mostrando mulheres com grelos enormes. Mas não era dicas sobre o assunto e sim mulheres transando ou se masturbando os seu grandes grelos. Um tesão enorme tomou conta de mim e acabei por me masturbar várias vezes naquela noite. No dia seguinte, pela manhã fui malhar na academia que frequento e após a malhação, eu e mais duas amigas de academia, fomos à um shopping tomar um suco e fazer um lanche. Durante a nossa conversa, Valéria, uma de minhas amigas "Cláudia e Valéria" que carinhosamente tratamos de VAL, começou um assunto, contando sobre a transa que teve na noite passada com um primo, de como ele era bom de cama, que havia chupado o cacete dele e deixado ele gozar na sua boca. Risadas e comentários foram muitos e lógico a imaginação trazia um certo tesão. Cláudia sugeriu que fossemos para sua casa tomar um sol à beira da piscina e lógico que foi a melhor idéia, pois o calor chegava a quase 32º. Chegamos lá e fomos muito bem recebidas pela sua mãe. A casa é uma verdadeira mansão, com suites, piscina, sauna e quadra de tênis. Nadamos e tomamos sol quase a trade toda. Mas havia algo no ar entre Val e Cláudia, pois as duas sempre muito juntas, as vezes falavam alguma coisa quase sussurrando no ouvido da outra, o que de certa forma estava me incomodando, pois sentia que pudesse ser de mim e cheguei a falar com elas, que me tranquilizaram dizendo que não se tratava de nada sobre mim. Dai resolvemos tomar uma sauna. Quando adentramos a pequena saleta da sauna, super aquecida e com aquele aroma de eucalipto, Val se desfez de suas roupas, seguida de Cláudia. Foi quando me ocorreu uma certa preocupação e vergonha, pois não teria coragem de ficar nua na frente delas. Logo Val me disse: "Ué! não vai tirar seu biquini?" Fiquei sem respostas por alguns minutos e depois acabei dizendo para elas que tinha vergonha e disse o motivo. Elas riram bastante e Cláudia me disse, virando-se para mim " é assim igual ao meu?" Abriu as pernas e com as duas mãos arreganhou a buceta e deixou saltar dali um grelo quase igual ao meu. Disse ela: Isto é normal e não se deve envergonhar, pois vc não deixa de ser mulher por causa disto, apenas é mais avantajado que de outras. Foi como um balde de água fria me acalmando. Tirei minhas roupas e fiquei bem a vontade. Passados alguns minutos, naquela fumaceira, ouvi alguns risinhos e gemidos. Quando fixei os olhos, não pude acreditar, Claudia estava com as pernas bem arreganhada e Val chupava sua buceta como se fosse um sorvete. Brincava com aquele grelo, passava a língua na pontinha dele arrancando cada vez mais gemidos de Cláudia. Não pude tirar a atenção dali e um calafrio subiu pelas minhas espinhas e meu grelo cresceu como nunca. Levei a mão até ele e bolinei, logo estava toda encharcada e comecei uma gostaosa ciririca assistindo ao vivo aquela cena porno. De repente as duas olharam para mim, me acabando numa ciririca e vieram sentar-se ao meu lado. Temi na primeira ação, mas não tive palavras para reprimir. Val me abraçou envolvendo meu corpo e me lascou um beijo tão bem dado que não resisti e abri minha boca, recebendo aquela língua com gosto de outra buceta. Enquanto isto, Cládia delicadamente foi abrindo minhas pernas e abocanhou minha buceta, passando a língua em movimentos ciurculares no meu grelo. Forçava a língua para dentro e socava como se fosse um cacete querendo penetrar. Meu gozo foi tão intenso que ela tirou a boca e ficou vendo minha buceta pulsar, piscando como uma égua quando no cio. Tentou enfiar um dedo e viu que eu era virgem. Comentou com Val que também foi conferi, lambendo minha buceta, indo do cu para a racha. Eu gozava feito louca. Deitada com as pernas para cima, tinha Valéria me sugando toda e Cláudia assentou na minha cara e eu, pela primeira vez via uma buceta proximo a minha boca, exalando um cheiro que me deixou louca e não fiz de rogada, metendo a língua. Confesso que o primeiro contato não foi agradável, mas com o passar dos minutos, eu estava adorando e queria consegui entrar ali dentro com a língua e tudo. A cada gemido de Cláudia, que chegava ao gozo, fazia eu explodir lá embaixo na boca de Val. Agora era a vez de Val ficar deitada e eu tomei a iniciativa, começando a chupar seus seios e fui descendo até achar aquela buceta de pelos fartos, uma verdadeira gruta, toda molhada. Fiquei de quatro ali na frente dela e enfiei minha cara no meio daqueles pelos e lambi com força sua buceta, sentido cada contração do seu gozo. De repente, senti algo conseguindo me invadi a buceta. Era Cláudia que com muita maestria conseguiu enfiar um dedo e depois outro e outro, até inteirar quatro. Entrava e saia seguido de lambidas. Teve uma pequena dor, mas misturada com o prazer não foi nada. Gozamos até cair a noite e só paramos porque a mãe de Cláudia deu entender que estava chegando na sauna. Hoje temos o nosso segredo e sempre estamos juntas e após a academia temos muito prazer em nos reunir.
Beijos Val, Cláudia (nomes fictícios)