Minha Menina Mulher I

Um conto erótico de Tantra
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 14/01/2013 11:44:24

Já fazia seis anos que nos conhecíamos. No começo para ela me aceitar como o novo marido de sua mãe foi fácil. Afinal um cara vindo de outra cidade, com modos diferentes dos outros homens da cidade pequena do interior. Uma pessoa que sabia conversar com adolescente, interagia sobre música, filmes, seriados, literatura era tudo o que uma menina de 14 anos queria como padrasto. E assim foi. Mesmo com tantas coisas em comum muitas vezes ralhei com ela e colocava-a na linha, certamente muitas vezes por ciúmes daquela menina/mulher. Já nos seus 14 anos possuía uma pele lisa, fresca, um sorriso gostoso, dentes claros, perfeitos. Olhos cor de mel que brilhavam no início quando eu chegava em casa. Seus seios ainda se formando eram pequenos, mas bem feitinhos, com os bicos rosados protuberantes. Sua cintura fina segurava uma bunda bem torneada com coxas grossas e pernas pequenas dando charme a seus pequeninos pés. Uma delicia de menina. O tempo foi passando e eu a cada dia queria mais aquela menina, sempre em segredo sorvia cada momento junto com ela como um néctar de oportunidade. Nos dias festivos o abraço que tanto esperava para sentir sua pele, seu cheiro. Nos momentos de descuido que via sua pequena calcinha e que por vezes ia à noite após ela se banhar cheirar seu perfume na minúscula lingerie. Até que ela se tornou uma linda moça com 20 anos e meus sonhos e masturbações secretas aumentaram ainda mais.

Todo o desejo que nutro por Erika foi aumentando gradativamente e nem as brigas normais de casal que tinha com sua mãe me afastava dela, sempre poupei a menina, pois queria que ela sentisse em mim seu porto seguro e assim foi todo esse tempo e é até hoje.

Morando fora, fazendo faculdade em outro estado, Erika vem para casa somente uma vez por mês e nestes dias que fica em casa me deleito cada segundo com ela em pensamento. Até que um dia tudo mudou.

Erika a muito custo convenceu a mãe que queria tirar carta de motorista e pro muito insistir acabou convencendo a mãe que me passou a obrigação de acompanha-la na autoescola e nos treinos. Não querendo demonstrar o grande prazer que seria ficar com ela nestes momentos relutei para minha esposa, mas acabei cedendo sedento de logo começar.

Uma vez por mês durante dois dias seguidos íamos à autoescola e depois a tarde dirigia com ela pelos bairros afastados da cidade para que ela pegasse prática. Muitas vezes sem querer mostrava a ela como se posicionar no banco, ou como trocar a marcha e encostava em seus seios que nesta época já haviam crescido mais um pouco e estavam lindamente maravilhosos. Sempre pensei que Erika não havia nunca percebido minha intenção até o dia do primo da minha sogra adoecer.

Era sexta feira e minha sogra liga para casa pedindo para que minha esposa a acompanhasse até a capital, pois seu primo havia adoecido e precisava de alguém para leva-la até a capital. Minha esposa não queria ir, mas acabou aceitando e pediu que eu pegasse Erika na rodoviária e que se tudo desse certo na segunda minha esposa já estaria de volta, sendo que era feriado na semana, Érika ficaria até terça em casa sozinha comigo.

Esposa viajando, enteada chegando. 9h00 fui até a rodoviária e fui pegar Erika que estava deslumbrante num vestido comprido colado realçando ainda mais seu corpo. Desceu do ônibus e me deu um abraço apertado e um beijo no rosto diferente das outras vezes, me espantei um pouco, mas tudo bem, seguimos adiante e peguei sua mala e fomos em direção ao carro. Erika disse que sua mãe havia lhe ligado e dito o ocorrido e perguntou se iríamos na autoescola. Prontamente disse que sim e que o único problema é que ela ia ter que ficar sozinha comigo e brincando disse que ela seria minha escravinha neste final de semana, que iria fazer todo lerê lerê de casa. Sorriu , entrou no carro e fomos para a autoescola para não perder mais tempo.

Ao chegar na autoescola uma surpresa, seu instrutor não pode ir e precisavam marcar para outro dia as aulas do final de semana. Ela com cara triste me olhou e deu com os ombros:

- Fazer o que né? Vamos para casa então. Disse já entrando no carro.

Fomos para casa e ao chegar peguei sua mala e fui entrando com ela em casa quando Erika me pede para levar a mala até seu quarto pois precisava ir urgente ao banheiro. Reclamo com ela da folga mas levo. Chego ao quarto dela e escuto o barulho do chuveiro, Erika do banheiro grita que precisa de toalha pois a dela não estava no Box. Vou buscar a toalha e estou para bater na porta do banheiro quando escuto um barulho de curto e o grito de Erika. A porta se abre e aparece Erika nua na minha frente me abraçando pelo susto que levou ao chuveiro estourar com o curto.

Seguro Erika toda molhada e na hora não consigo resistir. Começo a passar minhas mãos em suas costas dizendo para se acalmar. Ela começa a tremer de frio e do susto e se encaixa ainda mais me abraçando mais forte. Sinto ela se arrepiar com meu toque em suas costas, passando a mão até sua bunda. Ela começa a relaxar e aquela menina de 1,65, com cabelos lisos até a metade das costas, pela primeira vez me olha não como padrasto mas como homem. Um homem alto, com 1,81 , envolvendo uma moça com pouco mais de 56 kg, seus seios já estavam rígidos e seus bicos rosados encostavam na minha camiseta. Minha mão então procurou seu rosto e começou a fazer-lhe caricia, sentindo sua pele ainda úmida, sua boca abriu levemente e então demos nosso primeiro beijo. Foi delicado procurando encostar nossos lábios e sentirmos nossas salivas. Nossas línguas se encontraram e aos poucos fui penetrando e sentindo o seu gosto, invadi sua boca e massageei sua língua por um bom tempo realizando um dos meus mais antigos desejos, beijar aquela boca que agora sabia ser deliciosa e quente. Ao beijar-lhe simplesmente acariciei seu corpo sentindo suas costas, sua cintura, seus braços, até que a segurei firme na cintura e ficamos a nos beijar por longo tempo num beijo sufocante. Quanto paramos ela me confidencia que sempre sonhou com isso e eu rindo disse-lhe:

- Minha pequena, sempre te desejei e agora poderei te dar todo o amor que tenho por você guardado.

Sem nenhuma orientação, instintivamente nos caminhamos a seu quarto, que fica na frente do banheiro. Levo-a até sua cama e sento-a na beirada. Aos poucos, tiro minha roupa, ao tirar a camiseta ela coloca a mão em meu peito e alisa meus pelos, vou tirando a calça e a cueca simultaneamente com o tênis e as meias e então, completamente nu me ajoelho diante dela sentada na cama. Olho em seus olhos e vejo a felicidade em seu rosto. Pequena como ela é, mesmo de joelhos alcanço seu ombro que os beijo delicadamente e pousadamente, passo o rosto em sua pele e sinto seu cheiro, beijo seus braços e sua mão, tocando com os lábios cada dedo seu. Faço o mesmo no outro lado e então beijo seu pescoço enquanto que ela passa as mãos em minha costa sentindo minha boca percorrer seu corpo. Chego então aos seus seios e passo a língua em volta dele todo os beijando mas sem tocar em seus biquinhos. Lambo entre os seios e vou então com a ponto da língua ao encontro dos seus bicos. Paro e me dirijo com a boca na ponta deles. Faço um bico e assopro sua tetinha, seus mamilos enrijecem imediatamente tirando um suspiro de minha menina. Começo então a passar somente a ponta da língua neles, em volta da aureola, nisso Erika começa a se contorcer e a gemer. Continuo e passo então a chupar delicadamente cada mamilo e a sorver seus seios, chupando ora com força ora com pequenas lambidas. Enquanto me sirvo de um passo a mão e belisco a pontinha do outro, deixando Erika entregue e sem forças. Até que ela não aguenta e começa a balançar o quadril e sinto seu primeiro orgasmo vindo com um grito abafado de dentro dela.

Erika olha dentro dos meus olhos e com um olhar de súplica me pede:

-Me come, quero você todo dentro de mim, por favor, nunca senti isso na minha vida. Você é meu homem.

Digo não e pego suas mãos e as coloco cada qual ao lado do seu corpo segurando no colchão. Abro suas pernas e ainda de joelhos começo a beijar sua barriga e me detenho em seu umbigo, acariciando-o ainda mais e passando a língua em volta e dentro dele o causa arrepios em Erika. Vou descendo e então passo a beijar seu ventre e passo a língua em volta de linda bucetinha. Sem pelos, pequenina, com pequenos lábios vaginais Passo a língua em volta deles e Érika parece querer ter convulsões tamanho o contorcionismo que faz na cama.

Chego então em sua bucetinha e abro-a com a ponta da língua. Passando a língua de alto a baixo apenas com a ponta da língua. Erika suplica pedindo para chupa-la e continua alisando-a com aponta da língua, ela tira as mãos que estavam na cama e segura minha cabeça firmemente e me aperta como se desejasse me enfiar para dentro de sua deliciosa bucetinha.

Seguro o máximo que posso e encosto o nariz dentro da buceta de Erika então, abro-a coma boca e introduzo minha língua, Erika da outro urro de prazer e começa a gozar, sinto seus líquidos em minha boca e sugo tudo, não querendo perder nenhuma gota. Passo a lamber dentro da sua vagina, Erika não aguenta e se joga de costas na cama segurando minha cabeça, em convulsões a cada chupada lhe dou ela se contorce e grita:

-Estou gozando de novo, que delicia, para, não aguento mais!!!

continua...

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Comentários

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Chaaaato. o cara tem uma ninfetinha de 14 e espera ela fka ccom 20 pra come ma para

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Parabéns! Bem contado, sem perversões ridículas. Erótico.

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perfeito. sempre digo, o conto erótico verdadeiro é suave, elegante e nos permite navegar em sonhos lindos.

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