Sou a Helena. Na 1ª parte deste conto, narrei minha saga de como, eu, uma esposa fiel, respeitadora, reconquistei meu maridão Paulo me depravando.Terminei aquela narrativa no momento em que ia começar minha carreira de puta, que é o objeto desta 2ª parte.
Em realidade, essa ida para um puteiro não só coroava minha depravação e consequente reconquista de Paulo, como, também, materializava um sonho juvenil de uma menina criada sob um regime castrense. Mas, como diria o saudoso prefeito Odorico "Bem Amado", chega de prolegomenos, vamos aos finalmente.
Chegou o dia glorioso. Paulo veio mais cedo do trabalho, eu depilada, vestido escandaloso em cima de pele, me levou para o puteiro. Nereida, a cafetina e pivô de meu problema com Paulo, nos recebeu, recebi minha roupa de trabalho, a parte de baixo de um maio fio dental, fui me expor no palco, logo um homem de meia idade me chamou, me bolinou, fomos para o quarto, fudemos, usei boca, buceta e cú, foi a 2ª pica a me penetrar na minha vida até então,
adorei, tomei um banho, voltei para o palco.
Um brutamontes me chamou, direto para o quarto, sem bolinação, cuspiu no meu cú, me enrabou com sua picona, doeu, foi embora, puta não escolhe freguês.
De novo no palco, outra foda, ao chegar a meia noite, eu já levara 5 picas, 4 na buceta, três delas também no anus,
1, a do brutamontes, somente no rabo.
Nereida mandou tirar o bikini, nua de todo, correu uma rifa, ganhou um rapaz, me possuiu a vista de todos, como gozei. Paulo me apanhou, me levou nua em nosso carro, me enrabou assim que chegamos, dormi exausta e realizada.
2º dia, amanheceu com chuva forte, 12 gráus, fui fazer o café, peladíssima, arrepiadíssima, Paulo me abraçou, minha puta querida disse. fiquei só, fui para o quintal apanhar chuva, tremi de frio, fiquei 20 minutos. Arrumei a casa, fiz a comida do dia, fumei um baseado, dormi , as 16 h voltei para o puteiro.
Outra noite de fodas, mais 5 picas me pentraram, Paulo me apanhou, comeu meu logo que chegamos, dormi maravilhosamente.
Essa passou a ser a rotina da minha vida, cada vez mais tarada, sem um pingo de vergonha e pudor, ao cabo de uma semana a menina antes virgem, fidelíssima, ja tinha atendido a 21 clentes(as), Paulo gostando, me pervertendo cada vez mais.
Curiosamente, quando eu era séria, dondoca, sempre vestida, pés calçados, sem vícios, pouco sexo vivia me resfriando. Agora que ando nua, descalça, fumando, trepando adoidado não me lembro se ja me resfriei alguma vez.
Meu record de fodas num só dia ocorreu quando transei com um grupo de rapazes, fiz 4 duplas penetrações, fui enrabada por Paulo, 8 picas na buceta, 9 no cú, fiquei ardida, estou vivendo como gosto. O numero de clientes mulher cresceu, de início eram poucas, agora transo com uma ou mais todos os dias, como é bom sexo homo.
Escrevo este conto fazendo 6 meses de puta, ja transei com 402 clientes(as), Paulo me prometeu uma festa quando eu chegar as 1000 trepadas, nunca havia sonhado em me depravar tanto.