Comi duas irmãs

Olá. Primeiramente, gostaria de dizer que demorei muito pra escrever esse conto. O que vou contar aconteceu comigo em 2007. Resolvi contar os fatos, ou seja o que aconteceu realmente. Sem aumentar e nem diminuir. Portanto, essa é a verdade. Se duvidarem, pouco me importo. Mas vamos ao que aconteceu. Perto de fazer 18 anos, conheci a Renata (nome fictício). Ela era linda. Branquinha, falsa magra, muito gostosa, com seios lindos, volumosos... não eram tão durinhos, mas eram perfeitos. Pernas e coxas carnudas. Quando ela vestia um shortinho com uma blusinha de alcinha rosa que tinha, ficava linda. Nós nos conhecemos no colégio... Fomos nos tornando amigos... Andávamos juntos para todos os lados. Fomos ficando mais íntimos e comecei a sentir algo por ela. De início ela não correspondeu, mas eu percebia que no fundo, ela queria algo mais, mas quando eu tomava a iniciativa, ela dava pra trás. É aí que entra a outra personagem da história: Suzana. Suzana era irmã de Renata. Mais velha um pouco. A Suzana era muito na dela, mas quando começou a perceber meu interesse na irmã dela, começou a me ajudar, pois ela me achava um cara direito, legal e que faria a irmã dela feliz. Suzana era diferente de Renata. Apesar de mais velha, não tinha o corpo lindo e gostoso da Renata, mas era muito bonita. Morena clara, cabelos lisos naturais e rostinho de anjo. Nessa época, confesso que mesmo com 17 anos, ainda virgem, não tinha o interesse sexual grande pela Renata. Era paixão de adolescente mesmo. Claro que isso não me impediu de desejá-la, mas era um sentimento muito bonito, diferente de tudo que experimentei. Certo dia, a Suzana que procurou e falou: " Não quero que você se machuque por causa da Renata. Ela não é a santa que você pensa. Ela ta namorando escondido dos nossos pais com um cara que mora bem longe e ainda fica fazendo isso com você. To achando isso a maior sacanagem contigo, você não merece." Tomei um susto. Sinceramente, não esperava isso. Mas disse pra Suzana que o que eu sentia por ela era diferente e que eu estaria disposto a lutar. Mesmo discordando, Suzana ficou muito próxima de mim. Começamos a andar mais com ela do que andava com a Renata. Não sei se foi isso que levou Renata a fazer o que vou contar agora. Ela me ligou numa tarde, disse que queria muito falar comigo. Eu disse que tudo bem, iria passar la na casa dela. Ela disse que não na casa dela, mas em uma pracinha aqui perto. Cheguei e ela já estava lá. "Oi, Rafa, senta quero te contar uma coisa." disse ela. "Sei que a Suzana conversou contigo. Você é legal demais, eu não queria ficar com você por medo te gostar tanto de ti e depois te perder ou perder nossa amizade". Eu falei que aquilo era besteira, que ela jamais perderia minha amizade. Em seguida ela me falou algo que eu não acreditei. "Eu ainda sou virgem. Sei que você também é. Quero perder minha virgindade com você. Terminei com aquele rapaz que a Suzana te falou, porque quero você. Só você. E quero que minha primeira vez seja com você." Pode parecer estranho ela ter dito isso realmente com essas palavras, mas éramos muito amigos. Conversávamos sobre tudo. Na hora, eu não sabia o que sentir. Alegria, desejo, um pouco de vergonha, medo. Mas ouvir ela me falando aquilo despertou todos os desejos que estavam adormecidos. Meu pau ficou duro na hora. Mal podia esperar pra ter minha primeira vez, ainda mais com ela. Gostosa demais, deveria ter uma bucetinha linda. O garoto pervertido que havia em mim, despertou. Só imaginava ela de 4, gemendo e gritando o meu nome. Não falei mais nada, apenas sussurei que também queria e pronto. Os dias se passaram. Falei com um amigo mais velho meu, que morava sozinho. Ele me liberou a casa dele. Marquei com e Renata bem perto da casa dele. Cheguei lá, nos encontramos e fomos para a casa dele. O grande momento havia chegado! Não preparamos quarto especial nem nada. Apenas entramos na casa dele, fomos para o quarto e deixamos rolar. Começamos a nos beijar... Percebi que Renata estava sem sutiã, então fui tirando sua blusa. Que seios lindos! Ela estava em pé, olhando pra mim, com aqueles seios lindos à mostra. Encostei ela na parede e comecei a chupá-los. Ela gemia baixinho. Tirei seu short, ela estava com uma calcinha amarelinha linda. Só de calcinha, coloquei ela nos braços e a deitei na cama. Comecei a beijá-la com muito tesão. Nessa hora, meu pau tava a ponto de explodir, mas não gozei. Ela tirou minha camisa e o que eu mais adorei, ela foi com um tesão enorme na minha bermuda, arrancou a bermuda e a cueca de uma vez só! Acho que quando ela viu o tamanho do meu pau, ficou com um pouco de medo, mas mesmo assim ficou toda molhadinha. A deitei novamente na cama, fui beijando sua barriga e descendo... Abri as pernas dela devagar, levantei um pouco os olhos, olhei bem para o rosto dela. Ela estava com uma carinha de medo e vontade ao mesmo tempo. Finalmente coloquei os olhos e a língua naquela bucetinha. E como era linda! Carnuda, com uns poucos pelinhos bem ralos. Chupei com vontade aquela bucetinha. Lambia. Parecia que estava beijando uma boca. Na hora, ela enxarcou. Percebi que era hora de parar e começar outra coisa. Queri muito que ela me chupasse, ninguém nunca havia me chupado, mas o tesão era mais forte e enfiei de uma vez meu pau na buceta dela. Ela estava tão nervosa que nem as pernas abria direito. Quando eu soquei, ela gemeu de dor. Apesar da buceta muito apertadinha, notei que ela tava gostando mesmo sentindo dor. Decidi que não iria parar. Não mesmo! Desci um pouco as mãos, abri mais um pouco as pernas dela e meti. Como estava gostoso! Meu pau entrando e saindo daquela bucetinha apertadinha, toda molhadinha! Delícia, foi muito bom! Comecei a chupar os mamilos dela e me empolgar, meter com mais força, ela começou a gemer mais alto, mas eu não queria parar. Já havia me masturbado antes, mas nada era como aquilo. Levantei minha cabeça e fiquei cara a cara com ela enquanto socava meu pau nela. Adorei ver as caras e bocas que ela fazia, ora de dor, ora um leve sorriso de prazer. Por incrível que parece, demorei a gozar. Comecei a acelerar as estocadas e a querer ir mais fundo, fazer ela me sentir todo dentro dela, mas algo me impedia de ir mais fundo. Percebi que de fato ela era virgem. Mantive minhas estocadas fortes e fundas, estava quase gozando, até que ela gemeu bem alto. Sei que foi um gemido de dor, mas de prazer também, e isso me levou ao gozo. Gozei muito. Quando tirei meu pau da buceta dela, percebi que estava melado de sangue. Perguntei se ela estava naqueles dias, ela disse que não. Meu pau doía um pouco. Falei pra ela: "É, nossos cabaços já eram!" Ela começou a rir, chegou perto de mim, me deu um beijo. Depois disso, ainda transamos duas vezes nesse mesmo dia. Sei que não foi uma transa espetacular e nem poderia. Eu não tinha experiência e nem ela. A deixei em casa e fui embora. A noite, mandei mensagens para o celular dela, mas ela não retornou. Achei estranho. No outro dia, tentei falar com ela também por celular, mas não consegui. Fui então até a casa dela. Ela mesma atendeu e veio até o portão, nem me deixou entrar. "Rafa, me desculpa, mas pensei muito, foi tudo muito lindo, mas não quero estragar a nossa amizade." Eu não entendi nada. Perguntei se ela estava brincando. Pra mim, ela tinha que estar brincando. Não era possível. Como tivemos um dia maravilhoso, prazeroso, lindo, e ela, um dia depois, estava falando aquilo. Fiquei com muita raiva, disse a ela que jamais imaginaria que ela faria uma coisa dessas comigo. Fiquei com muita vontade de xingá-la, chamá-la de puta e tudo o mais. Jamais imaginaria ser usado, ainda mais na minha primeira vez. Mesmo sendo homem, esperei até os 18 (tinha 17, mas faltavam dias pro meu aniversário) pra perder a virgindade com alguém especial. Ela ficou calada. Disse a ela que nunca mais queria ouvir uma palavra da boca mentirosa dela e fui embora. Os dias passaram, eu queria ligar, mesmo que fosse só pra xingá-la, mas me contive. Umas duas semanas depois, Suzana, a irmã dela, me liga. "Rafa, sei o que aconteceu. Eu sei que você não quer ouvir isso, mas eu te avisei. Ela não é santa. Eu sabia que ela era virgem, mas ela não tem sentimentos. Ela é assim. Mas não fique mal por causa dela. Não vale a pena." Agradeci a amizade e a sinceridade de Suzana, pedi desculpas por não ter acreditado nela antes... Ela disse que não tinha problema, mas que queria me ver pra ter certeza que estou bem. Eu disse que quando estivesse menos chateado, ligaria pra ela. Passados alguns dias, liguei, marcamos um shopping. Encontrei ela lá, tomamos sorvete, fomos ao cinema, desabafei um pouco. Ela me ouviu atentamente. Depois começamos a mudar de assunto. Enquanto esperávamos o filme começar, Suzana segura a minha mão e me diz: "Sempre gostei de você. Sempre te achei lindo. A Renata não te daria valor, por isso te contei tudo aquilo. Queria que a sua primeira vez tivesse sido comigo. Mas você tava tão apaixonado que não adiantaria nem se eu contasse isso." Ta, por essa eu não esperava. Fiquei sem falar nada por alguns minutos e ela calada do meu lado. Ela viu que eu fiquei meio travado, pegou na minha mão e disse: "Vou te beijar, ta?" Eu fiz sinal com a cabeça que sim. Ela me deu um beijo delicioso. Disse que não ia deixar eu ficar mal pelo que tinha acontecido comigo e que eu ia ter uma surpresa. Ela me tirou do cinema. "Aonde vamos?!" Perguntei assustado. "Você vai ver. Agora você confia em mim?" Perguntou ela. "Claro que sim", respondi. Entramos num táxi e ela falou pro taxista o nome do motel pra onde iríamos. Eu não acreditei! A Suzana iria me dar?! Iria transar comigo?! Nossa! O que ela fizemos juntos conto no próximo! Abraço! se alguma mulher for de recife e quiser conversar comigo, manda email: rafaelmarques8888@hotmail.com