Eu sempre fui meio nerd, apaixonado por tecnologia, então com o dinheiro da mesada que meus pais me deram fui a Santa Efigênia e comprei umas micro câmeras quadradinhas bem pequenas a pilha e com cartão de memoria incluso e não seria difícil esconde-las no quarto de meus pais já que minha mãe gostava muito de ursos de pelúcia e o forro do quarto era de madeira e tinha um pequeno alçapão onde a gente podia entrar para fazer as manutenções...
Então pus uma das câmeras no forro bem no meio da cama de meus pais, outra eu pus no acabamento da cabeceira da cama e outra eu pus dentro de um urso que minha mãe tinha que ficava em cima do criado mudo como enfeite, estava pronto, agora era só esperar e ver meu macho em ação com a minha mãe...
Porém, no outro dia no café da manhã eu fiquei sabendo que seu "Ariosvaldo" o pedreiro, iria trabalhar alguns dias lá em casa, pois meu pai resolvera construir mais uma casa nos fundos da nossa pra aluguel.
Seu Ariosvaldo não era um cara de despertar interesse sexual, seja em uma mulher ou em um homem ( no caso eu ) era um senhor de mais ou menos 50 anos, mãos calejadas, grossas e cinzas de cimento, hábitos rudimentares, roupas muito remendadas e batidas, baixinho e troncudo, com uma barriga grande e desproporcional, sinceramente não olhei ele como uma presa, eu estava sim implorando rola, mas não qualquer rola, eu era um moço de família, não iria sair dando pra qualquer um, mas ele sim me olhou como uma presa...coisa que você e eu iremos descobrir nos próximos contos.
Passaram alguns dias e fui desarmar as "armadilhas" para ver se tinha "pegado" alguma coisa e com as mãos tremulas pela ansiedade coloquei aqueles cartões de memoria em meu computador, primeiro a do teto que me daria uma visão melhor do que tinha acontecido.
Minha mãe entrou no quarto, com uma camisola fininha transparente, cor de pele, uma calcinha fio dental vermelha e um batom vermelho, dava para ver perfeitamente pois a luz estava acesa, como ela era linda e gostosa, aquele bumbum empinado, redondinho, durinhos, aqueles seios rijos suculentos, por um momento meu cacete esqueceu a minha opção homo e se enrijeceu como uma barra de ferro; meu pai estava deitado só de cueca e a sua arma estava a ponto de furar aquela cueca, ela veio com sua boca e suas mãos ao encontro da tora de papai e começou a beijar a ponta do cacete e a sugar e lamber as bolas e que vara majestosa ele tinha, era bem mais do que eu tinha imaginado. Parecia um tubo de água de tão grosso e negro e suculento como aquele que eu avia visto na revista, e minha mãe babava, punhetava com gosto enquanto ele se contorcia de tesão, ele começou a retirar sua camisola e sua calcinha deixando a gostosa de quatro e foi em direção a sua chota e começou a lamber, a chupar, enquanto a vadia urrava de tesão, ele a penetrou aos poucos, um milimetro de cada vez, ela gritava urrava e ele começou a socar forte< ela gritava, gemia, e dizia come sua puta amor come a chota da sua puta< depois de varias bombadas, ele ofereceu seu pau em sua boca e gozou muito e ela engoliu tudinho o seu leite e eu salivava, com desejo de que aquele leite tivesse sido despejado em minha boca...
mas minha hora iria chegar, a se ia...
Continua...