Em meu relato anterior, descrevi minha primeira trepada com Maria, uma colega de trabalho. Recebi alguns elogios e resolvi enviar a continuação.
Ao retornar à minha sala, Maria não estava mais lá. Quando cortei as presilhas que prendiam seus pulsos, ela não havia feito menção de se levantar. Havia ficado lá, deitada... Melhor assim. Não queria ter que aguentar mimimi durante o expediente.
No fim do dia, não a encontrei no ônibus de volta. Imaginei que ela estivesse assustada, pensando no que aconteceu, ou algo assim. Mas não me preocupei mais até chegar à portaria do prédio onde moro.
Qual não foi minha surpresa ao encontrar Maria me esperando no sofá do saguão do prédio!
Quando entrei, ela me cumprimentou. Retribui o cumprimento e, antes que eu pudesse ir tomar satisfação do porteiro que a havia deixado entrar, ela se explicou para mim:
- Não fique bravo com ele. Eu falei que trabalhamos juntos e que eu precisava muito conversar com você. Como estava no horário que você costuma chegar, ele me deixou esperar aqui dentro.
- O que você quer comigo? Se acha que te devo alguma satisfação do que fizemos na hora do almoço, pode tirar seu cavalinho da chuva - retruquei.
- Fica tranquilo. Eu sabia onde tava me metendo. Você não me forçou a nada que eu não quisesse.
- Que bom. Melhor assim. Afinal, você já é bem grandinha prá tomar suas próprias decisões. Se você tivesse gritado "não faz isso", eu teria parado. (Hahahaha! - pensei)
- Muito pelo contrário... eu queria que você não parasse... tava tão bom!
- Que bom que você gostou. Se quiser subir comigo, a gente pode tomar alguma coisa e continuar a noite toda! (Ou até eu aguentar - pensei de novo)
Nesse momento, consegui distinguir várias expressões distintas no rosto dela. Ao mesmo tempo que vi surpresa em seus olhos, eles brilharam como os de uma criança que ganha brinquedo novo e seus lábios sorriram de maneira safada e angelical simultaneamente. Não sei explicar bem, mas foi por aí.
Chegando ao meu apartamento, perguntei o que ela gostaria de beber.
- Vinho.
- Claro! (Porque toda mulher gosta de vinho - pensei mais uma vez)
Por sorte, tinha uma garrafa que havia ganho de brinde de fim de ano. Bonita até, meio afunilada, fugia um pouco dessas garrafas convencionais, dando a impressão de ser algo um pouco mais sofisticado. Tinha pouco mais da metade, dava pro aquecimento...
Servi dois copos e a convidei ao sofá. Imaginei que ela ia começar a falar mais do que a boca, mas me enganei: ela tomou a iniciativa, sentando praticamente no meu colo e beijando minha boca. Ficamos dando uns malhos durante um tempo e, mais uma vez naquele dia, acariciei seus seios. Não eram grandes, mas estavam bem firmes e empinados para uma mulher com bem mais de trinta anos. Não resisti e belisquei com força os mamilos já duros, imaginando que ela fosse protestar por causa da dor. Para minha agradável surpresa, ela soltou um gemido de tesão e forçou o tórax em direção à minha mão, como que oferecendo mais ainda os seios.
Removi sua blusa e comecei a chupar seus mamilos, procurando o fecho do sutiã. Com o um dos bicos do seu seio em minha boca, resolvi abusar mais um pouco: comecei a mordê-lo, não mordiscá-lo, mas a morder mesmo. Afastei meu rosto do seu tórax e puxei o mamilo com os dentes, quase levantando o seio. Ela gemeu mais alto, mas nada de pedir prá parar.
Com a parte de cima de seu corpo já livre de roupas, passei a me concentrar na parte de baixo. Rapidamente abri seu cinto e a braguilha. Ao abrir sua calça, vi que ela estava sem a calcinha.
Eu devo tê-la olhado com uma expressão de interrogação, pois ela simplesmente disse:
- Você cortou minha calcinha com o estilete e eu não tinha outra para colocar. Passei o dia com a buceta roçando o jeans. Isso foi me deixando maluca, eu tinha que ir no banheiro me secar com papel higiênico para não parecer que eu tinha mijado na calça...
Chupei seu mamilo com mais força e ela revirou os olhos enquanto dava um pequeno gemido.
Ao me livrar de sua calça, não me fiz de rogado e caí de boca naquela buceta ENORME. Digo isso porque ela é relamente muito grande, tanto na largura dos grandes lábios quanto no comprimento da racha. Seu clitóris, já excitado, parecia meu dedo mindinho.
Não gosto muito de pelos, mas ao mesmo tempo que sua virilha era bem depilada, a parte de cima tinha pelos longos e lisos, quase como pequenos fios de cabelo, apenas levemente cacheados, não lembrando em nada os tradicionais pentelhos. O formato de sua depilação também não era muito comum, formando uma letra V com as hastes bem longas e curvadas nas pontas, quase como o desenho de uma gaivota com as asas apontando para cima.
Não parei prá perguntar o motivo daquilo, pois estava louco prá sentir seu grelo na minha língua. Mas antes de chegar até ele, beijei e mordisquei suas coxas, passando pela virilha e o períneo, quase roçando a ponta da minha língua no seu cuzinho. Lambi seus grandes lábios, úmidos e avermelhados, contrastando com sua pele muito branca e introduzi minha língua em sua fenda. Senti seu sabor agridoce e, mais uma vez, notei que sua buceta não era exatamente "justinha". Finalmente cheguei em seu clitóris e o lambi e chupei, me deliciando com cada reação que eu conseguia de seu corpo ao manipular aquele grelo com meus lábios.
Enquanto eu a chupava, fui introduzindo meus dedos em sua racha molhada. Indicador, médio, anular, e quando me vi já estava com minha mão introduzida até a palma naquele buraco quente e molhado. Olhei para cima, tentando ver a reação de Maria, mas ela estava de olhos fechados, mordendo seu lábio inferior enquanto uma mão brincava com seus próprios seios e a outra mantinha meu rosto em sua buceta.
Vi que ela estava gostando e resolvi arriscar. Se ela gostou dos meus tapas, de ser amarrada e ter os mamilos beliscados e mordidos, essa mina só pode jogar no meu time. Apostei todas as minhas fichas e, retirando a mão de dentro do seu buraco apenas o suficiente para juntar o polegar aos outros quatro dedos, voltei a introduzí-la.
No começo foi mais difícil, finalmente aquele bucetão parecia apertado, tanto que achei que eu iria ser repelido. Mas me apliquei mais no sexo oral ao mesmo tempo que forçava a entrada da mão. Salivei bastante, chegando até a "babar" na minha mão. Então, lentamente e de uma maneira "calma", introduzi a mão toda quase até o pulso.
Maria gemia feito louca, e continuava de olhos fechados. Eu fazia pequenos movimentos ritmados, de vai e vem enquanto girava o pulso. Fui aumentando lentamente o ritmo e nummomento em que parei o movimento para ficar numa posição melhor, Maria teve uma reação inesperada. Para meu espanto, ela abriu levemente os olhos, olhou para mim e, sorrindo, tirou a mão da minha cabeça e pegou meu braço, forçando-o mais ainda para dentro de sua buceta. Ela então passou a ditar o ritmo, aumentando não só a velocidade, mas a força e a amplitude dos movimentos, fazendo meu braço entrar mais ainda. Fiquei esperando o momento em que eu iria sentir seu útero em minha mão, mas (quase) não chegou à tanto.
Depois de um tempo, continuei o movimento no mesmo ritmo que Maria estava fazendo, e voltei a me dedicar também ao seu grelo. Devido ao movimento dentro da buceta, o clitóris parecia maior, mais inchado e mais rijo. Chupei aquele grelo como se não houvesse amanhã.
Eu imaginava que iria fodê-la com meu braço até ela gozar. Mas, quando ela estava quase lá. Ela afastou meu rosto da sua buceta e pegou novamente no meu braço, me fazendo parar aquela megar masturbação.
Ela começou a remover minha mão de dentro da buceta e foi uma das coisas mais tesudas que já vi. A vagina meio que se expandindo e os lábios esticando enquanto a parte mais larga da mão sai alargando o canal vaginal. Ela gemia muito, quase chegando ao orgasmo.
Com a mão lambusada de secreção vaginal e saliva, peguei seu rosto e o puxei em minha direção. Ela se virou de costas prá mim e ficou de quatro no sofá. Antes de se acomodar, ela pegou sua bolsa que estava no chão, a abriu e tirou um tubinho de lubrificante íntimo. Ao colocá-lo em minha mão, suas únicas palavras foram: - Come o meu cu...
Quase gozei na hora, tanto pelo pedido quanto pela carinha lânguida com que ela o fez. Afastei suas pernas e espremi meio tubo de KY no meio do rabo dela. A outra metade espalhei no meu pau.
Por via das dúvidas, enfiei um dedo no seu cuzinho prá averiguar o grau de aperto. Como a entrada foi fácil, coloquei mais um e dei uma estocada: no ponto.
Removi os dedos do seu buraco e coloquei a cabeça do pau. Comecei a empurrar e então ela jogou os braços para trás, cada um afastando uma nádega. Quando ela abriu a bunda com as próprias mãos, não demorou pro meu pau ser sugado para dentro daquele buraco castanho, quente e apertado. Enterrei até as bolas baterem na bunda da puta. Não que meu pau seja grande, mas sei que ele tem um tamanho "médio" (pouco mais de 16 cm, na régua...).
Seu gemido denotava muito mais prazer do que dor e então comecei a bombar. A princípio devagar e, quando ela relaxou e soltou as nádegas, voltando a se apoiar de quatro, fiquei de cócoras sobre sua bunda.
Travando seus quadris entre minhas coxas, agarrei seus ombros por trás e passei a enterrar prá valer, fundo e forte.
Vi sua mão se dirigir ao grelo e ela passou a se masturbar vigorosamente. Enquanto eu bombava na sua bunda, senti suas unhas roçarem de leve minhas bolas. Ao perceber que ela parou, olhei para baixo para ver o porque. ela estava com a mão dentro da própria buceta. Enquanto eu comia seu cu, ela fazia fisting em si mesma.
Maluco com o que vi, tive que diminuir o ritmo para não gozar depressa. Porém, ela não diminuiu seu ritmo, ao contrário: passou a se masturbar com mais força e mais depressa. Deixei meu pau dentro do seu cu, sentindo sua mão entrar e sair de sua buceta.
Não sabia mais o que esperar dela. A única coisa que eu sabia era que ambos estávamos quase gozando. Mas tive a certeza de que Maria era uma mulher diferente quando, numa loucura final, ela tirou a mão da buceta e esticou o braço, alcançando a garrafa de vinho que estava no chão ao lado do sofá. Sem nem parar prá respirar, ela virou o braço para trás e introduziu a garrafa de formato meio cônico no buraco enorme, laceado e arrombado que deveria ser sua buceta. A garrafa de 750 ml sumiu até mais da metade dentro dela e, com meu pau no seu reto, senti a pressão do recipiente sobre meu pau, através da fina parede que separa o canal vaginal do intestino daquela puta.
Tendo encontrado a posição ideal, Maria voltou a estocar a prórpia buceta com força e senti a garrafa fazendo o movimento de vai e vem. Depois de passado o espanto, fiquei absurdamente excitado e comecei a estocar no mesmo ritmo, fazendo Maria gemer cada vez mais alto.
Quando ela atingiu o orgasmo, ela soltou a garrafa dentro da buceta e os espasmos faziam com que o recipiente se movesse num ritmo louco. Eu também comecei a gozar, mandando esperma para dentro do intestino da cadela.
Quando meu pau amoleceu, o removi do seu rabo arrombado, o que fez com que um pouco de porra escorrece do ânus, pingando no gargalo da garrafa.
Tombei no chão da sala, arfando e olhei para o rosto de Maria, que me encarava com uma cara de safada como nunca vi até hoje em nenhuma mulher.
Me acomodei no chão e disse para ela:
- Você é CHEIA de surpresas...
E ela me respondeu, enquanto retirava a garrafa da buceta:
- Você não viu nada.
Foi quando ela começou a lamber todo o gargalo da garrafa, sorvendo todo meu esperma que havia escorrido nele e fazendo um dos boquetes mais sensuais que já presenciei.
Mas isso fica para outro relato...