A gordinha revertendo o viadinho
Oi gente to aqui hoje para contar uma história real que aconteceu comigo no final do ano, bem eu tenho um amigo gay, mas é um gay lindo, como, aliás, é a maioria dos gays, ele é lindo, loiro, alto, meio gordinho, tem os olhos verdes mais lindos do mundo e uma boca bem carnuda, geralmente quando nós vamos pras baladas na Cidade Baixa em Porto Alegre, ele sempre se “arruma” antes de mim, inclusive com homens mais bonitos do que os que eu estou acostumada a pegar lá.
Mas um dia me ocorreu uma ideia, por que não tentar vê se o Paulo não queria ser homem de verdade? Cheguei nele na maior cara de pau, porque nos conhecemos há pelo menos uns 12 anos, falei:
- Linhô, tu não saber como é uma mulher?
- Nega, eu sei como é uma mulher bem, sei tanto que sou uma! Me respondeu ele, atrevido como sempre.
Continuamos conversando, eu tentando persuadi-lo de todas as formas, eu estava notando que não iria conseguir até que me lembrei de uma história que ele mesmo me contou, ele me disse que a primeira vez dele foi com o primo no interior, a força ele tinha me falado que na ocasião ele tava bêbado, mas que foi aí que descobriu que realmente gostava da coisa! Não deu outra enchi o Linhô de ceva, acabaram as cevas partimos pra vodka que eu sempre tenho na geladeira, pra falar a verdade eu até já tinha me esquecido porque estávamos bebendo, eu não sentia nada, não sentia minhas pernas ele falava comigo e eu escutava com atraso, já estava muuuito bêbada mesmo, acho que ele também porque do nada ele começou a ficar pelado e acabou só de cueca, uma boxer preta linda coladinha no corpo, nem pensei na hora abaixei a cueca dele e mamei o cacete dele mole, eu detesto chupar pau mole, me da nojo, mas eu tava bêbada, demorou bastante até que ficasse duro, um pouco por causa do álcool outro pouco porque ele dizia pra mim:
- Para! Eu não gosto, eu não quero, não adianta, me deixa...
Resmungava ele, eu até escutava, mas sei lá parecia que minha boca tava colada na pica dele, de repente ficou duro, senti inchar na minha boca me assutei, ficou bem grande, uns 18 a 20 cm com certeza, aí foi só alegria, eu lambia devagar olhando nos olhos dele e dizendo:
- Não gosta né safado, de boquete todo homem gosta, até viado!
-Até que não tá ruim, mas eu não vou te chupar nem morto, esquece, tu que quis mamar eu não pedi nada, eu tenho nojo de buceta!!!!
Eu ria dele passando minha boca na parte de baixo do pau dele, da base ate a cabeça, cuspia bastante na cabeça, sugava só a cabecinha olhando pra ele, ele se contorcia, segurava forte o meu pescoço fazia força pra que eu abocanhasse o cacete todo, mas eu não deixava queria deixa-lo assim mesmo arretado, e tava dando certo, ele se sentou no sofá de pernas abertas com o pau em riste, fui engatinhando até ele e disse:
- Fica bem quietinho, se não tu pode se machucar!
Coloquei minha língua pra fora e engoli todo o cacetão, senti ele bem fundo na minha garganta, senti a mão dele de novo no meu pescoço fazendo pressão e tentando um vai vem eu apenas passava a ponta da língua na base do cacete, tava bem babado, não deu outra ele me tirou do pau dele, enfiou a mão com força entre meus cabelos e me pôs de quatro no sofá, eu sabia que seria currada, seria currada da mesma forma que ele era currado sempre pelos outros homens com quem saía, eu estava com medo, mas queria, então me abri bem, comecei uma siririca gostosa quando senti a primeira tentativa de invasão no meu cuzinho, doía, não entrou, ele cuspiu enfiou o dedo sem dó, meteu a cabeça de uma vez só, me estiquei o que pude pra morder o braço do sofá pra abafar os sons dos meus gritos, comecei a rebolar alucinadamente na tentativa de que a dor parasse era inútil, ele entendeu de outra maneira e cravou sem dó até o talo, bateu na minha bunda, um tapão estalado mas não doeu, e gozou lá dentro, nunca tinham me gozado no cu antes, eu me sentia preenchida, doida e arregaçada pelo meu amigo quando ele tirou o cacete também sem delicadeza alguma vi a porra escorrer meio rosa e notei que meu cu tava rasgado, sangrando, ele sentado no outro braço do sofá vendo meu cu expulsando toda aquela porra, me disse:
- Viu oque dá mexer com um homem gay, se ferrou, ou melhor te ferrei! Eu sabia que quem estava falando ali era o álcool afinal eu conhecia ele a mais de uma década, mesmo assim enraivecida me levantei e disse:
-Seu viado filho da puta! Tu me arregaçou toda desgraçado, to fudida, sangrando e tu tira onda, tu vai morre! Sem pensar comecei a bater na cara dele ele segurou meus braços depois de uns quatro tapas e me beijou, eu não sei o que aconteceu, me molhei na hora, ele segurava forte a minha cabeça e eu retribuía enroscávamos nossas línguas num ritmo gostoso ele passava a mão na minha bunda com um homem de verdade faz, eu já tava doida, ele deitou no sofá, de barriga pra cima, montei nele, sim montei mas no rosto, eu gritava:
- Tu vai chupar minha buceta sim, acha o que, que vai me arregaçar e não vai dá uma chupadinha, ah! vai sim...
Eu sentava e rebolava, via ele ficando vermelho, isso me excitava, acabei gozando, e decobri neste dia que sou capaz de fazer jorrar muito gozo de dentro de mim, molhei toda cara dele, vi ele se afogando, me assustei saí de cima dele, ele me xingava:
- Porra, que me matar? Tem teu nojo gozo na minha boca, no meu nariz até no meu cabelo... desgraçada!
Eu apenas ria satisfeita e imaginando como seria aquele pirocão na minha buceta... Depois disso fomos pro banho juntos, mas não rolou nada, apenas riamos daquela louca situação!