A gordinha e o gurizão na praia de Quintão

Um conto erótico de Gordinha27
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 16/01/2013 11:23:17

A gordinha e o gurizão na praia de Quintão

Oi gente, acabei de voltar de Quintão uma praia do litoral gaúcho, eu sinceramente não gosto de praia, mas a casa dos meus pais foi arrombada e eu fui pra lá ver como eles estavam chegando lá vi que eles estavam bem, e que o susto tinha sido apenas material mesmo, enfim como estava tudo certo e eu detesto praia disse a eles que estava voltando para Porto Alegre, mas eles me disseram que não, que eu aproveitasse ao menos o resto do sábado e o domingo na praia, e voltasse com ele no domingo a noite resolvi aceitar, como a viagem foi longa, porque eu recebi a notícia do roubo no sábado pela manhã e fiquei 5 horas e meia viajando (comprei a passagem em cima da hora, e esse ônibus que eu fui faz uma volta enorme e eu ainda tive que fazer baldeação em Tramandaí , outra praia daqui), resolvi dormir das 18:30 às 19:30, mas não consegui, passei da hora acordei lá pela meia noite, tomei um banho, vi que meus pais também estavam dormindo, para não acordá-los resolvi comer algo na rua, deixei um bilhete avisando que iria na Rua Esparta (que é a rua principal / mais movimentada de Quintão), peguei meu celular, minha carteira e fui, chegando lá vi todo aquele movimento, as luzes e por um momento tinha me esquecido da notícia triste que tinha me trazido até a praia, estava quente, resolvi tomar uma cerveja num botequinho bem furreco, não deu outra depois que eu pedi a ceva chegou um tiozinho pra puxar papo comigo ele devia ter uns 50 anos, barrigudo e fedendo, peguei minha latinha e saí dali, caminhei mais 2 quadras, cruzei as dunas e cheguei no mar, estava lindo, agitado, barulhento e a noite escura mas cheia de estrelas que clareavam o céu, me sentei em uma pedra grande que tinha ali e fiquei parada vendo o mar e bebendo, resolvi dar uma caminhada acabei tropeçando em uma pedra, caiu cerveja no meu cabelo, meu rosto, eu tava braba quando ouvi uma gargalhada de um homem, me virei e vi um carinha visivelmente mais novo que eu, um gurizão de uns 20 anos que me ajudou a levantar me disse que se chamava Beto, eu cheia de areia escabelada e fedendo a ceva disse a ele que me chamava Anelisi, começamos a conversar e logo descobrimos que tínhamos muito em comum; odiávamos praia e estávamos lá por causa de nossos pais, no caso dele era diferente o pai dele havia bebido demais e perdeu a chave do carro, eu ri muito da situação dele ele ficou brabo comigo, estendi minha mão e disse a ele:

-Tá bem eu vou parar de rir, estamos quites agora, eu ri da babaquice do teu pai, e tu riu do meu tombo!

Ele me disse:

-Não estamos quites não, estamos sozinhos aqui, e tu riu da minha desgraça, acha que eu vou deixar barato?! Agora tu vai ter que dar pra mim, eu nunca comi uma gordinha, quero saber como é, e vai ser agora!

Me assustei com o tom que ele falava comigo, mas sabia que não conseguiria correr, gritar por socorro também era impossível porque a praia estava deserta, então pensei, vou dar pra ele, feio ele não é mesmo, dou uma bem dada e caio fora, concordei com ele, ele me puxou contra o corpo dele pude senti-lo quente, mais alto que eu, mãos firmes me segurando a cintura, fazendo com que minha buceta encostasse no seu pau por cima da bermuda (eu adoro esse arreto), eu tava me soltando ficando excitada mesmo, quando de repente ele parou de me beijar e pediu um boquete, me ajoelhei na areia e desci a bermuda, vi que ele tava sem cueca, saltou pra um cacetão, um caralho mesmo, grande, grosso, cheio de veias e com um cheiro bom de sabonete, não fiz nenhuma cerimônia enfiei o que pude na minha boca, chupei com gosto, fazia um vai e vem até senti-lo encostar na minha garganta, eu forçava tentando engolir, mas não conseguia e ele ali paradinho gemendo baixinho me deixando aproveitar aquele cacetão, quando senti que minha garganta tava doendo me dediquei a cabeça que parecia um cogumelo de tão grande eu chupava só a cabeçona olhando nos olhos dele (sei que os homens adoram isso) e com a mão massageava as bolas que eram pequenas e bem quentes ele começou a gemer mais alto senti sei caralho inchar na minha boca e me preparei pra gozada quando ele tirou da minha boca, empurrou minha cabeça pra frente apertou a base do cacete com a mão e me mandou arregaçar bem as pernas, foi o que eu fiz imediatamente, ele se deitou entre as minhas pernas e lambeu meu grelo delicadamente eu tava muito molhada de tanto boquete que tinha feito ele notou e me arreganhou bem com os dedos e me fudeu só com a língua eu tava enlouquecida de prazer, pedia por um caralho, queria muito aquele cacetão bem fundo em mim, ele ali só me olhando e fudendo minha buceta com a língua eu tocava uma siririca, beliscava de leve meu peito e agarrava os cabelos dele e esfregando a cara dele na minha xana toda melada, ele gemia de tesão junto comigo, eu tava muito excitada, no cio mesmo, pedia pica ele achava graça da minha situação não parava de me lamber, eu empurrei a cabeça dele e mandei ele meter, ele segurou firme meus joelhos por traz e me disse que só ia meter quando ele quisesse e continuou me lambendo agora com fúria esfregava meu grelo de um jeito mais forte ia do grelo até o cu fazendo uns barulhos estranhos eu acabei gozando na cara dele, espirrei meu liquido bem na língua dele ele adorou e me disse que agora sim eu ia ganhar o que eu tava querendo, procurou a bermuda pegou uma tripa de camisinhas e colocou no pau com uma rapidez que eu nunca tinha visto, aproveitou que eu estava toda arregaçada ainda pelo recente gozo e socou com tudo senti o saco bater na minha bunda, gemeu alto e demoradamente, eu até achei que ele tivesse gozado mas não, começou a bombar com força e num ritmo forte maravilhoso, minha buceta tava muito apertada por causa da gozada, ele empurarva o pau e ela empurrava de volta era delicioso eu tava sendo fudida por um gurizão e adorando, ele metia fundo, senti umas gotas de suor dele caindo em cima de mim e resolvi provocar:

-Viu como tem que ser homem de verdade pra comer uma mulher grande como eu?! Disse a ele rindo.

-Ah, é? Eu acho que tem que ser mulher de verdade pra aguentar uma piroca de 22cm na racha! Me devolveu ele, me fuzilando com os olhos.

Tirou com tudo da minha buceta, me segurou firme e me fez ficar de quatro na areia fofa, socou fundo na buceta de novo que agora já estava mais larga, mas ainda dava tesão a nós dois, metia com tanta raiva que as bolas dele espancavam meu grelo, eu nem sabia se tava gemendo de dor ou prazer, ele tirou de novo da minha buceta, senti um alívio me pegou com força de novo punhetando a piroca na minha cara, gozou em questão segundos, uma porra aguada e farta bem quente, ele batia com o pinto na minha cara gemendo ainda, eu não resisti e mamei aquele pirocão de novo até sentir ele amolecendo aos poucos na minha boca, foi uma delicia, eu tava gozada, ardida, fudida, cansada, e fedendo a cerveja, me limpei como pude, com a camiseta dele (que ele gentilmente me ofereceu), nos vestimos (ele obviamente só colocou a bermuda, levou a camiseta enrolada na mão), nos beijamos muito, fomos descansar na pedra abraçadinhos eu mal consegui chegar até a pedra, ele deitou e me ofereceu o peito dele pra eu descansar eu aceitei, começamos a conversar, sabe o que ele achou de comer uma gordinha? Leia o próximo conto, onde darei mais detalhes sobre como eu aguentei esse pirocão no meu cuzinho também! Bjux

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Comentários

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Ótimo, Gordinha! Mas que estranho a tua viagem demorar tanto... Eu só demorei assim o dia que peguei o bus errado, em Pinhal, que vinha de Quintão e ia pra Tramandaí (só que eu tinha entendido o contrário e acabei tendo que ir até a última, para depois voltar para a primeira). Tá namorado ainda? Lê alguns dos meus contos e responde lá nos comentários!

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