Olá a todos! Eu sou um ursão bem peludo, bem peludo mesmo, pelos grossos e negros no peito, barriga, costas, pernas e bunda. Uso barba e bigode. Tenho 30 anos, 1,82 de altura e 110kg. Minha rola é normal, por volta de uns 17cm, nem grossa nem fina, mas sempre muito dura e pronta pra atividade! Sou versátil e curto de tudo na cama com outro macho sem frescura, mas sempre com segurança. O conto que segue é real. Só não citarei nomes e locais, o resto é todo verídico. Esse final de ano resolvi passar as festas na casa de familiares em Minas Gerais. Antes de sair eu entrei em sites de relacionamentos para conhecer alguns caras que eu pudesse dar uns amassos enquanto estivesse de férias.
Dos contatos que fiz, vou contar aqui uma das histórias que rolou. O cara era negro, 1,85, uns 75kg, com uma rola bem gostosa por volta de 20 cm, tinha 21 anos, e segundo ele, namorava.
Quando cheguei na cidade estive com meus familiares e descansei bastante. Fazia alguns dias que estava ali e já estava ambientado com as ruas e lugares. Um dia passando perto do cemitério da cidade, um primo me disse que já tinha comido muita gente naquelas bandas, e que o local funcionava como uma boa opção de motel, uma vez que a cidade era pequena e não tinha nenhum. Fiquei pensativo e liguei pro cara perguntando se poderíamos nos encontrar, no que fui direto:
—Estou cheio de tesão e quero trepar com você, topa?
Ele prontamente respondeu:
—Só se for agora!
Marcamos um local perto da casa dele as 23h. Peguei meu carro e fui em direção do local indicado abastecido de camisinhas e lubrificante. Passei pela rua principal da cidade e cruzei a rodovia sem encontrar uma viva alma pela rua. De fato a cidade é muito pequena.
Esperei uns cinco minutos e o cara apareceu, vou chamá-lo de Sergio. Entrou no carro e nos cumprimentamos. Imediatamente meti a mão na rola dele por cima da calça ainda, e ela já estava dura. Perguntei pra ele:
—Já tá animado assim?!
—Claro uai! Adoro um ursão peludo e barbudo!
—Em que lugar iremos?
—Você tem medo de fantasmas?
Eu ri muito e perguntei:
—Não tenho não, porquê?
—Podemos ficar a vontade lá pras bandas do cemitério...
Lembrei do que meu primo tinha dito e fomos direto ao local. No caminho ele tirou a rolona da calça e dizendo:
—Cara eu sou só ativo, algum problema?
Sou versátil e gosto muito das duas coisas. Ficar revezando entre dar e comer é algo q me deixa maluco. Mas...
—Não rola nem dar uma chupada no teu cu?
—Rola sim, mas não curto ser penetrado...
Eu fiquei chateado, pois adoraria socar meu pinto naquela bundinha linda enquanto batia uma punheta violenta naquela jeba do negão.
Passamos na frente do cemitério e ele me mandou seguir... Mais adiante, numa rua de terra totalmente deserta, sem casas em nenhum lugar próximo ele pediu para parar.
Para minha surpresa ele foi abrindo minha calça e caiu de boca na minha pistola. Mamou como louco, e depois veio me dar um beijo de língua que quase me engoliu. Era a primeira mamada que eu ganhava de um mineiro e adorei! Alias foi o primeiro mineiro que eu transei.
Dentro do carro ainda ele foi se livrando da roupa com uma rapidez que fiquei surpreso. Fui tirando a minha roupa também ficando só de tênis. Sergio se esfregava em meus pelos com uma força enorme, eu podia sentir que ele se excitava muito com isso.
Quis retribuir a mamada, fui lambendo seu corpo negro e liso até chegar naquela rola grande e grossa. Mamei muito enquanto ele gemia alto. Inesperadamente, ele abre a porta do carro e vai para o lado de fora, totalmente nu. Entendi o que ele queria e também desci do carro apenas com os calçados no pé. Olhei para um lado e para o outro e ele riu dizendo:
—Tá com medo do que? Aqui só tem fantasma! Ha ha ha haha.
Com um dos pés sobre uma das rodas do carro, Sergio empina a bunda e eu imediatamente meto a língua naquele cuzinho apertadinho, lisinho e quente. Fiquei furioso por saber que ia lamber apenas... Meu pau estava tinindo e ficava pulsando forte fazendo aquele movimento que todos conhecemos. Depois disso ele vira de frente e eu dou uma caprichada no boquete que fazia o cara enlouquecer de tesão. Quando ele estava quase gozando, disse que estava com vontade de sentir toda aquela potência dentro de mim. Sergio coloca uma camisinha rapidamente na rola, lubrifica meu cu com gel e começa o serviço. Ele tinha muita experiência no assunto, pois ao perceber que eu sentia qualquer tipo de dor, recuava e parava um pouco, de modo que fui me acostumando com aquela invasão até que a dor passou completamente e deu lugar apenas ao tesão.
Apoiado no carro, com minha bunda arrebitada, fui sentindo aquele moleque me fodendo com maestria. Enquanto ele me comia, passava a mão pelos meus pelos e segurava meu pau com força me punhetando. Naquela altura eu já tinha esquecido que estávamos na rua do cemitério e me entrguei ao prazer.
Fomos trocando de posições, aproveitando o carro para nos apoiarmos. Fiquei de quatro no banco com a porta aberta enquanto ele metia com cadência, sem pressa.
Ele queria que eu sentisse seu pinto até o talo e conseguiu me colocar de frango assado de forma que eu podia ver seu rosto desfigurado de tanto prazer.
Foi nessa posição que ele começou a aumentar a velocidade e força, assim como a punheta que ele tocava no meu pau. Juntos gozamos, ele na camisinha que ficou cheia de porra e que ele jogou longe no mato, e eu fartamente em minha barriga e peito, tinha porra minha até na barba...
Nos limpamos e nos vestimos rapidamente. Ele disse que no outro dia iria trabalhar cedo. Entramos no carro e eu vi que era quase uma hora da manhã!
No caminho de volta ele disse:
—Gostei de te comer paulista, curtiu o mineiro que come quietinho?
—Adorei! Pena você não ter liberado o cu...
—Confesso que fiquei cheio de vontade. Se quiser, podemos nos ver novamente e deixo você tirar o cabaço do meu rabo.
Deixei ele no mesmo lugar que tinha pegado. Não nos encontramos outra vez e eu ainda não pude comer seu cu, como ele ofereceu. Eu voltei pra São Paulo e continuamos nos falando. No próximo feriado voltarei lá e vou descabaçar o Sergio. O cara vai perceber como é gostoso ser versátil. Quando acontecer, volto aqui e conto a história.