Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 30

Um conto erótico de Roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 1623 palavras
Data: 16/01/2013 16:27:49

Enfim Orgia! Parte 1

Depois de alguns minutos beijando Gigio com a água do chuveiro caindo sobre os nossos corpos, deixei ele se banhando e sai do banheiro para me arrumar. Nisso Helena passou por mim como um raio, quase me derrubando pelo caminho. Quando estava me arrumando escutava o barulho da discussão vindo do banheiro, xingamentos em português retrucados por palavras misturadas em português e italiano. Logo o barulho da discussão foi substituído pelos gemidos de prazer de homem, provavelmente Geovani silenciou a vaca da Helena enfiando o pau em sua boca.

No momento em que eu me decidia em colocar o espartilho sexy que eu tinha usado na noite infame com o Luiz (ver diários 20), escutei o som de pica molhada esfolando xota de puta (choc, choc, choc) e quando estava me maquiando, o gemido alto de uma vadia gozando se juntou ao choc, choc, choc, que ia diminuindo à medida que o gemido de Helena ia cessando. Escutar os sons da foda entre Gigio e Helena me provocou uma pontada de ciúmes que me surpreendeu, ele e ela saíram do banheiro para se vestirem. Helena, mais calma, vestiu uma sexy combinação vermelha ligada a meias 3/8 vermelhas e Gigio se vestiu de bermudas.

Descemos juntos e abraçados, com Geovani no meio com os braços em nossas cinturas, uma atitude que demonstrava claramente a posse de um cafetão sobre as suas vadias, conduzindo-as ao trabalho. Eu nem me importei com isso, estava apaixonada demais para perceber a sútil manipulação de Geovani. Mas Paulinho e Valleska perceberam, tanto que meu padrinho fez uma cara feia ao vislumbrar a cena da escada e Val, mais tarde, me advertiu que o Geovani não era flôr que se cheire e para eu tomar cuidado com o meu coração, no que eu respondi com um nada ver, que eu só estava querendo me diverti e ela só me fitou incrédula.

Na sala já estavam todos lá, além de Paulinho e Valleska, estavam Márcia e Betinho, Luiz ainda não tinha aparecido. Os amigos de Luiz e Geovani estavam nos sofás conversando, eram seis homens, fiz um calculo rápido, se todos fossem somente ativos seriam nove picas para comerem duas mulheres: Helena e Márcia; duas bonecas: Eu e Valleska; e um viado: Luiz, isso se ele vencesse a vergonha de se assumir como homossexual na frente dos amigos.

Quando os seis se levantaram do sofá e se voltaram para gente em resposta ao potente grito de saudação que Gigio tinha dado. Quase que soltei um gritinho de surpresa quando vislumbrei um rosto conhecido no grupo. Nem poderia imaginar a coincidência que o João, mencionado no telefonema com o Geovani, seria o mesmo João que me comeu na festinha da minha tia Irene (Ver Diários 8).

Geovani, continuando com os braços em volta das cinturas, minha e de Helena, nos trouxe para o meio da sala e nos apresentou:

- I miei amici essas são Helena e Ana Carla minhas ragazze. Soltando nossas cinturas e dando um tapinha em nossas bundas, depois apresentou os outros.

- Oi João! Valleska foi logo se achegando, toda rebolativa, em João, como se fossem velhos conhecidos, trocando um a beijoca.

- Ué! Vocês já se conhecem?

- Claro! Que boneca em Sampa não conhece João Anaconda. Respondeu Valleska enchendo a mão com a casseta de João sobre as calças como que para demonstrar a razão do apelido. Afinal você deve ter comido todas as travecas do estado. Completou apertando as bochechas de João e dando um selinho em seus lábios.

- Nem tanto. Deve ter sido somente uns 90%. Respondeu com falsa modéstia e um sorriso torto nos lábios.

- E você, sua putinha sem vergonha, já sentiu o monstro em suas entranhas.

Não sei por que respondi para Val com vergonha, enrubescendo as faces por timidez e somente balancei a cabeça afirmativamente. João, vendo o meu embaraço, me abraçou e me beijou na testa, dizendo que eu estava ainda mais gostosa do que a primeira vez que nos encontramos. E se dirigindo para Gigio, completou dizendo que eu era um vulcão anal.

Valleska deu um apertão na bunda de João e emendou:

- Assim eu fico com ciúmes...

João, imitando o gesto anterior de Geovani, passou os braços por nossas cinturas e nos puxou ao seu encontro, aplicando um beijo em cada uma nos elogiou:

- As duas são as bonequinhas mais gostosas que eu já comi!

Não sei bem por que eu me virei a tempo de perceber a expressão de ciúmes estampada no rosto do meu padrinho, não sei bem se de mim ou de Val, ou de ambas. Parecia que Paulinho não estava gostando muito da atenção extra, dada as suas duas amantes, por Gigio e João Anaconda. Depois deste interlóquio, João nos apresentou aos seis homens que estavam divididos em dois grupos.

O primeiro era formado por João, o seu primo Edson e um amigo chamado Fonseca, era o grupo dos negros/mulatos, Edson era tão alto quanto o seu primo mas, quanto João era corpulento, parecido com o ator Denny Gloover (ver Diários 8) , com uma pequena barriga de chope, Edson era mais gordo, também tinha um bigode mas, diferente do primo, tinha um cabelo alto, meio Black-Power e aparentava ter mais de 35 anos. O amigo, era um mulato mais claro, baixo e atarracado, meio careca, aparentando ter mais de 40 anos.

O segundo grupo era o oposto do primeiro, eram brancos, típicos caipiras paulistas, o mais velho aparentando ter mais de 50 anos, era baixo de cabelos grisalhos, olhos verdes, tinha um olhar bem sacana, seu nome era Antônio. O mais alto era magro, olhos e cabelos escuros, parecia ser o mais novo, se chamava Juliano. O terceiro era o Henrique, 30 anos, mais ou menos, loiro de cabelos curtos e olhos azuis.

O segundo grupo não deu muita bola, nem para mim e nem para Val, se concentraram em Helena e Márcia. Já no primeiro, apesar da atenção dada por João, Edson e Fonseca pareciam meio que deslocados. João foi tentando nos enturmar.

- Não falei que o Geovani só traz papa-fina! Apontando para mim e Valleska que estávamos lado a lado. Fonseca se adiantou e nos avaliou como se fossemos pedaços de carne, apertando nossas bundas, coxas e peitos, balançando a cabeça concordando com a afirmação de João. Edson continuava acabrunhado, João tentou animar o primo:

- Carlinha, o Edson tem o mesmo problema que eu, sabia?

- É!? Respondi, pegando a deixa de João fui me aproximando de Edson, que recuou quase que imperceptivelmente, mas eu percebi e estanquei. João continuou sem perceber:

- É sim! Tá na seca por um cuzinho!!!

- É mais eu não como homem não! Edson falou numa voz rouca que me deu uma sensação de friozinho no fim da espinha.

- Sinceramente Edson! Olha só isso! João me puxou pelo braço e me girou lentamente de frente para o primo. E eu o fiz mais sexy possível, já atraída por aquele macho turrão.

- Olha para essa bundinha, redondinha e empinadinha; para ressaltar o argumento de João, empinei a dita cuja mais um pouco. Olha para esse rostinho lindo, ele passou suavemente a mão sobre o meu rosto. E essa pele suave de mocinha. Você vai ter coragem de dizer que essa obra-prima é um homem? Só por que tem um grelhinho mais para fora?

Apesar do cenho ainda fechado, Edson se deixou trair pelo pau, que já se mostrava perceptível sobre a bermuda, o volume já se destacava até quase a metade da coxa. João me girou de novo, expondo o meu material, bem valorizado pelo espartilho apertado que destacava os meus peitinhos de moça.

João, percebendo a barraca meio armada de Edson sobre a bermuda, perguntou:

- Vai ou não vai? E me deu um empurrão em direção ao seu primo, que dessa vez não recuou me acolhendo em seus braços, o tesão ganhando do preconceito, como pude perceber pela dureza de seu cassete me cutucando.

- É isso ai primo! Te garanto que além dela ser um delicia, o seu grelhinho não faz mal a ninguém! Afirmou gargalhando.

- Bem, já que estamos todos acertados, tá mais que na hora de começar essa suruba, que eu tô doido para esvaziar o saco. João falou apertando a rola por cima da bermuda.

- Ei Geovani! Cadê a bichinha que eu tinha que arregaçar o rabo? Perguntou João se referindo ao Luiz.

- Ta escondida no quarto dela, tremendo de medo de ter o cu rasgado pelo seu canhão! Respondeu Valleska, se intrometendo na conversa. Provocando uma risada da platéia.

- É mio amico! Se você quiser arrombar um cullo, vai ter que arrombar um quarto primeiro.

Antes que João ao menos ensaiasse subir as escadas, Luiz já descia, tentando em vão umas reboladas sexys.

- Não precisa não amorzinho. Luiz falou, tentando afinar a voz, ele forçava uns trejeitos efeminados, meio que forçados, vestia uma camiseta rosa, ajeitada como um top, que mostrava a sua barriga depilada, um shortinho jeans cavado, atochado em sua bunda (pequena mais redondinha), deixando as suas coxas, malhadas e depiladas, bem expostas, em seu rosto podia se ver uma leve maquiagem.

Luiz, ao contrário do que tinha dito Val, ficou no quarto se produzindo, mas, o resultado da produção, foi uma figura meio patética, só não ficou ridículo por causa da expressão de felicidade estampado em seu rosto, provavelmente devido a ter tido coragem, antes tarde do que nunca, de ter aceitado a sua sexualidade. Ele se aproximou de João e falou em tom de falsete:

- Preparado para comer o meu rabo, gato?

João balançou a cabeça afirmativamente, tentando engolir um riso para não magoar o Luiz. Foi salvo por Fonseca que soltou um brado retumbante:

- PORRA GENTE! VIEMOS AQUI PARA QUE? VAMOS BOTAR ESSAS PIRANHAS PARA TRABALHAR!!!!!!!!!

CONTINUA ....

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