Quando sai do banho a chuva apertou, foi conta de entrar no chalé, já carregando umas latinhas de cerveja, ele estava só de bermuda, descalço, sem camisa e como a bermuda estava caída dava pra perceber que não usava cueca. Ficamos conversando e ele me mostrava o vídeo e as fotos, que fez de lá e tinha umas minhas e eu falava deleta essa ai, vai? Ele ria e me dizia, que isso vou guarda-las. A chuva ficou muito forte, ficamos os dois conversando e rindo lá e estava muito agradável. Ele me perguntou se eu me importava se ele fumasse um baseado, eu disse que não, ele falou que tinha um ali. Fez e acabou que fumei também. Cara, fiquei lesadão, como se diz, não queria mais nada, só ficar ali recostado. A ventania e a chuva cessaram, o céu ficou cheio de estrelas e fomos olhar pela janela, na minha casa todos já tinham ido dormir, pois, dormimos mesmo muito cedo, mas não eram nem nove horas, ficamos sentados os dois na varandinha do chalé observando as estrelas, ele falando de yoga, budismo, viagens.
Pegamos a almofada do acento do sofá e fizemos de encosto para a cabeça e deitamos os dois no chão, neste mesmo encosto. Ficamos muito próximos fisicamente um do outro e continuamos nossas observações sobre a vida. Falávamos, quase sussurrando, de tão próximos que estávamos e era impossível, não nos tocar de vez em quando. Ele falou que estava tão relaxado que até o pinto dele ficou duro...eu ri, e fiquei afim de confessar a mesma coisa, mais fiquei com vergonha só ri.
Mas, como estávamos muito tranquilo, acabei dando uma zoada nele, perguntando se ele ficava de tesão olhando as estrelas, ele falou, Velhinho, não é brincadeira, umzinho me deixa assim e segurou a rola por cima da bermuda, me chamado para olhar. Ri, e acabei falando que não era só com ele, que minha situação também era essa.
Ele riu e falou, ah é? O Juninho tá duro ai também? Rimos e também mostrei por cima da bermuda que sim. Ele se levantou e deu um mijão, ( depois das cervejas , né?) A mangueira mandou longe o mijo, rimos e comentamos o caso, ele virou ainda pra mim sem guardar a pistola antes de dar as últimas balançadas. Passou um tempinho, fui eu também quem mijou e também , estava de pinto duro e demorou para sair e ele foi me gozando dizendo que tinha entalado o meu mijo e rimos mais, até que saiu e me deu uma satisfação.
Nos deitamos de novo, nossas pernas se tocaram, separamos, mas ficaram rente, aquele encostos dos pelinhos, de leve e ao mesmo tempo muito excitante. Ele de repente, relaxou e deixou a dele, cair completamente, sobre a minha e eu não reagi, deixei, meu pau ficou duro na hora, eu não entendia nada, estava apreensivo, o que estava acontecendo, mas, estava entusiasmado. Relaxei minha pernas, para que a dele, ficasse confortável sobre as minhas.
Nossa conversa estava cada vez mais mansa, ele me elogiava e falava do meu privilégio de ter a vida que tenho, eu argumentava o mesmo em relação a ele. Mudou a conversa e perguntou, pô, amigão, minha perna não tá te incomodando?...eu ri, e só respondi fica de boa, cara.
Ele,” mas você não esta mais de pau duro, né?” Eu todo sem graça, mas, lerdo, respondi que sim, pô, o que você queria? Rindo de nervoso e ele riu mais ainda e falou assim, deixa ver ai? Perguntei, o que? Desentendido. Derek, “Ah, rapaz, põe o pau pra fora ai?” Estava com muita vergonha, mesmo porque achava que meu pau não era grande e o dele me parecia que era.
Ele foi retirando a perna de cima da minha e foi abrindo a bermuda, e eu rindo e fui olhando, quando um pau grande, branco, grosso de cabeça rosada, pulou para fora e o cara ria. Comecei abrindo a minha braguilha, mais lentamente, eu estava de cueca e só confirmei que ele não estava e fui pondo o meu para fora também. Ele olhou e falou, que “juninho grande, hein?” ri, e falei, caramba, grande é esse seu. Ele desinibidamente, pegou no meu. Prendi minha respiração involuntariamente. Ele não dava trégua e pediu “pega no meu também, o seu tá quente”, ri de nervoso e segurei aquele cacete na minha mão, estava muito duro, quente e macio, minha respiração estava confusa. Como o cara não para, ele veio me abraçando e só falou assim: “veio, que is..” e se silenciou, tocando meus lábios com o dele, cedi ao beijo e nos abraçamos ferozmente e parei e falei, vamos entrar.
Ele riu e fomos segurando, nossas bermudas, e entramos e ele foi na frente , quando acabei de fechar a porta ele, me puxou e deitou na cama e pulou em cima de mim, num abraço gostoso. Foi tirando sua bermuda e começou me ajudando tirar minha roupa, quando comecei tirar minha camiseta, ele foi puxando minha bermuda e cueca junto.
Nossas respirações estavam ofegantes e beijo foi se tornando mais intenso, era uma pegada muito diferente, ficava com medo do que ia acontecer, eu não tinha controle, tinha alguém ativo ali comigo, não era aquela simples iniciativa como era com minha mulher. A situação exigia uma precaução, era nova, excitante, desconhecida e estava ficando sem folego. Estávamos peladões atravessados na cama, já tinha tentado comer minha mulher lá e ela falava, que não devíamos, porque ali era para hóspedes. Imagina, estava um filme passando pela minha cabeça, não tinha concentração, estava atordoado e feliz e com muito tesão.
Derek me beijava de uma forma incrível, a língua passeava pela minha boca de uma forma leve e quente ao mesmo tempo, estava bambo, não conseguia parar, queria mais, meu pau até doía de tanto tesão. Caramba, como tava bom.
Nossos cacetes se procuravam e roçavam, o meu pau é grosso, acho que até mais grosso que o dele, cabeça rosa e pele mais morena e quase do mesmo tamanho que o dele. Nos abraçávamos apertados e quando consegui pronunciar alguma palavra, foi que loucura, minha nossa senhora. Risos.
Derek começou a mordiscar minhas bochechas, foi para o pescoço e meus peitos, depois para a minha barriguinha e mordia com força e ria e falava alguma coisa forçando o sotaque de mineiro do interior, me chamou de leitãozinho gostoso, ri e pensei se não fosse aquela situação ia ficar bravo. Risos. Seu queixo tocou na cabeça do meu pau e sua barbinha nascendo, arranhava um pouco de uma forma gostosa e tesuda. Levantou seu corpo e pegou no meu pau e me masturbou, com carinho, porra, porque minha mulher não fazia coisas assim.
Eu gemia baixinho e ele também e muito carinhosamente, pegou nas minhas bolas, com firmeza, e apertava. Abri as pernas nessa hora e nem percebi que iria expor meu rego, o cara já foi logo passando mão cheia, no meu rabo e procurando o meu cu com um dedinho. Deixei um pouco, quando foi penetrando um pouco o mais, pedi calma, calmamente. Ele sorriu e voltou me beijar.
Eu resolvi partir pra cima dele, ele estava muito dono da situação, todas as iniciativas eram dele, fui de cara naqueles biquinhos rosados dos peitos dele. Delicia e o cara gemeu, gemeu forte, mordisquei e ele arriou, diminui a força que punha nos braços e chupei os dois mamilos. Depois lambi sua barriga sarada, que cheirava pau, cacete, melado de machos. Descontrolei e fiz uma coisa que nem imaginava. Meti a boca no cacete dele, puta que pariu, foi doido. A cabeça parece que inchou na minha boca, como se não coubesse, o gosto era diferente e estava bem lubrificada. O cara gemeu e tentava passar a mão na minha cabeça, mas ele se contorcia e não ficava quieto. Parei de chupar e só cheirava, na região, nas bolas, grandes dele e depois fui até o sobaco dele e lambi, o cheiro me atraia, vi que ele se rendeu. Parei um pouco e ele veio me beijando e falando que estava muito gostoso.
Deitou-se em cima de mim e penetrou seu pau no meio das minhas coxas, apertei seu pau entre minhas pernas e ele foi fazendo o movimento com a pelve e foi gemendo mais aceleradamente. Foi levantando e gemendo e seu pau apontou para minha barriga e saiu porra, o cara estava gozando e seu esperma caia no meu pau, no meu saco, nas minhas coxas e barriga. Ele de olhos fechados gemendo e orando, nossa senhora, puta que pariu, aiaiaiai...
Ficou um tempinho e eu imóvel, olhando o que estava acontecendo, quando ele , deu um sorriso, fez um uhuh e me olhou , viu minha expressão de espanto e meteu a boca no meu pau, que tinha um pouco de sua porra nele e chupou minha cabeça por um tempo. Fiquei descontrolado também, remexi e senti que o gozo vinha e anunciei, vou gozar, vou gozar, ele tirou sua boca e me masturbou de leve, vendo minha porra pular e escorrer pelo meu cacete.
Ele logo em seguida, caiu do meu lado e valou :”véio, fala nada não...” e rimos e seguramos a mão um do outro. Descansamos um pouco, essa brincadeira já ia pra mais de hora e meia. Falei, cara, fiquei com sono, muito sonolento e ele disse o mesmo, levantei, nos despedimos e fui para dentro de casa, me sentindo satisfeito e zonzo.