Resolvemos de comum acordo participar do encontro de casais. Nem sei bem como chegamos a essa decisão, acho que foi lendo alguns contos aqui no site, de conversas com amigos que também tem curiosidade sobre o assunto, tesão reprimido, vontade de sair com outras mulheres, um pouco de devassidão, sei lá, o importante é que, de comum acordo, eu e a minha mulher estávamos entrando em um apartamento para nos encontrarmos com outros casais, a partir de um site da internet, teoricamente, nos encontrarmos com desconhecidos para praticarmos swing, ou melhor, participar de uma troca de casais.
Esse grupo foi escolhido considerando as referências que consegui através de um amigo que frequentou o tal apartamento, é de que a principal condição para participar do encontro era ser totalmente liberal, não ter ciúmes do parceiro e não ter vergonha da nudez, porque, a partir do momento em que a suruba começa, o proprietário do apartamento declara “todo mundo nu” não se pode mais colocar as roupas.
Resumindo: todos pelados, meter e meter sem frescura.
Lia, a minha mulher tem 27 anos e eu 35. Ela adora sexo e é linda, cabelos castanhos, 1,68m, 55 kg, vaidosa, toda produzida, só não tem silicone nos peitos porque eu não deixei, já que os prefiro do jeito que a natureza os fez, pequenos e durinhos. Já frequentamos praias de nudismo e ela curtiu muito e descontraidamente. Seguidamente fantasio com ela transando com outros homens, e desconfio que ela já me traiu com um ex-namorado e também com um colega de trabalho do Tribunal de Justiça Federal, onde ela trabalha. Ela nunca admitiu que me traiu, mas eu desconfio que sim.
Quando entramos na sala onde os outros casais já nos esperavam foi que descobrimos que nós éramos os únicos neófitos em swing. Todos os outros cinco casais já se conheciam, e após as apresentações descobrimos que todos já tinham transado com todos, e estavam na expectativa do que iria rolar com o novo casal. Aparentemente, formavam casais normais, alguns mais velhos que nós e um casal bem novinho, Carla não deveria ter mais do que 23 anos. O casal mais velho, Nara e Marcos, ela é uma coroa bonitona, dentista, produzida, silicone, minissaia, tudo em cima, e a marido um coroa magrão, médico, professor da faculdade de medicina, com jeito de rico, educado, e que a minha mulher chamou de coroa bonitão. Na hora, senti que ela ficou impressionada com o coroa, que devia ter uns 50 anos e vi que o coroa botou os olhos nela e não tirou mais. Olhava fixamente para a Lia, a devorava com os olhos, olhava as pernas, o decote, e sempre com a fala mansa fazia perguntas diretamente para ela, charmoso, voz grossa, senti que a minha mulher correspondia a tudo, sorrisos, mexidas no cabelo, apertava a minha mão que eu já sentia suada. Fiquei com vontade de passar a mão na buceta dela para ver se estava molhada, tinha certeza de que estava excitada com a conversinha do coroa. Pressenti que não teria volta, ela estava a fim de transar com o coroa e eu, pelo meu lado, examinei todas as mulheres e fiquei com vontade de comer todas, sem exceção, inclusive, se tivesse a oportunidade, começaria pela mais novinha que era uma tesão. O marido da novinha era um homem alto, forte, deveria ter uns 28 anos. Outro casal, Ana Paula e Giovane, ela uma loirinha e o Giovane era um homem negro, jovens na faixa de 30/33 anos. Uma das mulheres presentes também era negra, a Sandra, dentista e sócia da Nara em um consultório, lindíssima, cujo marido, o Roberto, também médico, era o proprietário do apartamento e um dos incentivadores financeiros do grupo. Ele é quem mantinha o apartamento e admitia que somente as despesas com as bebidas fossem repartidas com os outros integrantes do grupo. O apartamento era grande, a sala, onde estávamos era provida de sofás, poltronas, um console de som, um divã, tapetes, almofadões espalhados pelo chão, tinha somente um quarto, grande, uma cama king size imensa, perfeito para transar. Considerando os tipos físicos, a composição dos casais era bem diversificada. As mulheres eram comíveis, bonitas, cada uma com características próprias, bem arrumadas e a mulher negra, a Sandra, era muito gostosa, com um lindo sorriso, peitos grandes e duros, vestia um grande decote. Pensei: - essa aí eu também quero comer.
Se dependesse da minha vontade, começaria a sacanagem logo, e pelo que pressenti, todos os presentes pensavam da mesma maneira. No ar, aquele clima de expectativa, de ansiedade. Estava com um pouco de receio porque não sabia como seria ver a minha mulherzinha sendo enrabada pelos marmanjões que pareciam lobos maus olhando para a minha princesinha. Deixei rolar... O coroa sugeriu que tomássemos uns drinques para descontrair. A Sandra concordou na hora e pediu um espumante, e prontamente as outras mulheres concordaram. O Marcos abriu a garrafa e começou a servir as taças. A bebida desceu muito bem, e entre os brindes, começamos um roça-roça de mãos, os casais começaram a se aproximar, alguém ligou o som em uma música sensual, logo o coroa estava dançando com a minha mulher, ela com os dois braços em torno do pescoço dele, corpos colados, ele falava alguma coisa no ouvido dela porque ela tinha encostado o rosto nos peitos dele, de olhos fechados, parecia hipnotizada pela conversa. Percebi que ela fazia, discretamente, um carinho na nuca do coroa, passava a mão lentamente na nuca e ele tinha a boca bem próxima da orelha dela, sussurrando alguma coisa que ela estava gostando. Fiquei observando, a minha princesinha estava se saindo uma safadinha, dava corda para o Marcos, o coroa em determinado momento beijou de leve o lóbulo da orelha da minha esposa, vi quando ele prendeu com os dentes a orelha dela bem perto do brinco de brilhante que ela usava. Foi nítida a reação dela, ela pareceu se arrepiar, suspirou fundo, aproximou o corpo do dele como se quisesse apertá-lo, ao mesmo tempo em que passou a dançar olhando-o fixamente nos olhos. Era uma cena do tipo “olhos nos olhos”. Daí ao beijo foi tudo muito rápido. Vi quando o coroa beijou a minha mulher na boca, vi também, quando ela meteu a língua na boca do coroa, um beijo de língua, de cinema. Neste momento, duas mulheres me fizeram um sanduíche, uma pela frente e a outra por trás. Desviei o olhar da minha esposa, preferi não olhar mais e tratei de também me dar bem. Notei que as mulheres começaram a passar a mão uma na bunda da outra, e eu ali, no meio, resolvi entrar na brincadeira e beijei na boca a coroa que estava na minha frente, ela retribuiu o beijo colocando a língua na minha boca. A Sandra que me agarrava por trás, me puxou, me virou para o lado dela e também me beijou. Nisso a coroa que continuava agarrada nas minhas costas, levou a mão entre nossos corpos e agarrou meu pau por cima da calça. A Sandra também beijou a coroa, as duas ficaram me agarrando, a coroa abriu minha braguilha e tirou o pau para fora e começou a me punhetar, a Sandra, que estava na minha frente se abaixou e me fez um boquete, ali, na frente de todos.
Os outros estavam dançando a nossa volta. As mulheres ensaiavam strip-teases, Laura, uma morena gostosa estava já com os seios de fora, observei quando ela tirou as calcinhas ficando somente de minissaia. Fiquei louco de vontade de ver a buceta dela. Logo um dos caras a enconchou por trás, agarrou os peitos, ela virou a cabeça e beijou o cara na boca, procurei o marido dela e vi que ele a observava de longe, vi quando ele atirou um beijo na sua direção como se dissesse: - Vai, continua que estou gostando. O cara que a bolinava entendeu a mensagem, subiu a minissaia dela expondo a buceta totalmente depilada, e por trás, passava a mão no grelo. Aos poucos, ele metia o dedo na buceta, ela gemia, os joelhos levemente dobrados, a buceta exposta, gemendo. Com esse incentivo, a coroa tirou a minha calça e a cueca. Meu pau já estava duro como uma rocha. A Sandra, na minha frente tirou a blusa mostrando os peitos, siliconados, bicudos, não resisti e agarrei aqueles peitões. Olhando para o lado, vi que o Rodrigo já estava pelado e expondo o pau duro e atracado com a Ana Paula. Aproveitei o embalo e tirei toda a roupa. A Ana Paula mostrou que estava com uma lingerie sexy, daquelas, sem calcinha e um suporte para os seios mostrando os bicos eriçados e excitados.
Dois casais começaram a fuder, não sei quem era marido ou mulher de quem, porque escutei as mulheres falando enquanto os caras metiam:
- o teu marido é muito gostoso...
- e eu vou dar o cú para o teu, gosto do pau dele, é mais fino do que o do Roberto...
- vai, mete, mete em mim, mete que o meu marido gosta de ver a mulherzinha dele com outro macho...
Continuei com a coroa abraçada nas minhas costas, ela esfregava os peitos e procurava o meu pau que estava na boca da Sandra.
Nisso, lembrei da minha mulher. Procurei-a com os olhos e no primeiro momento não a encontrei. Falei para a coroa:
- não estou vendo o teu marido.
- ele deve ter levado a tua mulher para a cama, no quarto. Se bem conheço o Marcos ele deve estar transando um anal com a tua mulherzinha.
Será? Pensei, fiquei apreensivo. Poucas vezes tinha conseguido meter no rabo da minha esposa, ela sempre alegava que doía.
O boquete da Ana Paula estava muito bom e a Nara continuava me agarrando, falando coisas no meu ouvido. Ela sentiu que eu estava preocupado com a minha mulher e começou a sussurrar:
- deixa o meu macho meter na tua cadelinha, ele vai arrombar o anelzinho dela assim como fez com todas outras mulheres daqui. Ela vai adorar, tu vai ver...Vamos aproveitar aqui, nós três, deixa eu te consolar, vem aqui, mete em mim também, vou mexer gostoso, mete no meu cú, vem, mete em mim, mete, estou louca de tesão.
A Sandra acelerava os movimentos com a boca, acho que ela queria que eu gozasse na boquinha dela. Resolvi descontrair mesmo, afinal, estava com duas deusas me agarrando.
Peguei as duas pelas mãos e fomos para o quarto,pensei no conforto da cama, de meter com aquelas duas mulheres maravilhosas e ver o que a minha mulher estava aprontando. A porta do quarto estava aberta, escutei os gemidos... Gemidos que eu já conhecia. A cena era fantástica. Minha mulher, totalmente nua, estava de quatro, o coroa agarrado na cintura dela metia o pau com força, bombando no rabinho dela, ela gemia, mexia o traseiro, e ele empurrava o pau, eu via o pau dele entrando no corpo dela, por trás. Nesse momento, o Giovani entrou junto no quarto, pelado, de pau duro, sentou na cama na frente da minha mulher. O coroa não falou nada, continuou comendo a minha mulher. O Giovani quis aproveitar, chegou com o pau bem na frente da minha mulher. A puxou pela cabeça, tentava botar o pau na boca dela, no início ela tentou chupar o pau negro do Giovane mas não conseguia porque os movimentos do coroa eram muito fortes. Ele lançava o corpo pra a frente, a puxava com força, metia o pau no rabo dela... Ela me olhou, vi no seu rosto a expressão de devassidão que eu imaginava...ela segurou o pau do Giovane com a mão, me olhou bem nos olhos e disse:
- tá ótimo amor, vem ver, olha só, eu com dois, tô dando muito, olha que pauzão, nem sabia que era tão bom...
Dei a volta na cama para ver melhor e vi que o pau do coroa estava enterrado no cú da minha esposa, ela rebolava, ele puxava e metia sem camisinha, ela gemia...
A coroa passou por mim e ficou de quatro na cama, ao lado da minha esposa e pediu:
- vem, mete no meu rabo enquanto tu olha a tua mulherzinha transando com o meu marido.
Pensei, foda-se, cuspi na cabeça do pau, sem camisinha, e meti tudo de uma vez. O cú dela agasalhou facilmente, ela pediu um tapa na bunda, eu bati fraco, o marido, interveio e disse;
- assim oh, com força, e bateu nas ancas da coroa.
Ela disse: - Isso, faz com força...
Bati, olhei para a bunda da minha esposa, o coroa continuava enterrando o pau no cú dela e ela gemia alto, forte.
A bunda da minha mulher estava ali, bem pertinho, com o pau do coroa enterrado no cú. Senti tesão ao ver o rabo da minha princesa preenchido por um pau estranho, a tatuagem tribal que ela tinha logo acima da bunda movimentando-se, o coroa agarrava ela nas ancas com os dedões apertando bem na tatuagem, e ao mesmo tempo, via meu pau enterrado no cú da Nara, entrando e saindo, a vistas do marido dela. A coroa pedia mais, pedia para apanhar na bunda, pedia mais pica e mais tapa, não resisti e fiz o mesmo com a minha mulher, dei um tapa na bunda da Lia, para ver a reação, afinal, aquele rabo até então era meu, minha esposa gemeu, alto, largou o pau do Giovane e enterrou a cabeça no colchão, arrebitando ainda mais a bunda para o coroa, ele não resistiu, também bateu igual tinha batido na bunda da esposa, a Lia gemeu, pediu mais, ele bateu de novo, ela começou a gritar com o pau atolado no rabo, o coroa anunciou que iria gozar. A Sandra, que estava assistindo a foda, pegou o pau do Giovane que estava batendo uma punheta e começou a chupar. O Giovani logo anunciou o gozo, o coroa tirou o pau do cú da minha mulher, pude ver o estrago que o pau dele tinha feito, o cú dela estava arrombado, ele gozou nas costas da minha mulher, nisso o Giovane também gozou, a Sandra ficou no meio, pegou a porra do Giovane com a boca, e virando-se para a minha mulher com a boca cheia, compartilhou o leite do Giovani em um beijo. A minha mulher e ela beijaram-se, bocas abertas, leite escorrendo nos peitos e nas costas, a coroa também pediu, as três mulheres beijaram-se compartilhando a porra do negrão, a porra escorria pela cara delas. Nesse momento ela me olhou sem mudar a posição do rabo esgarçado, as costas e o rosto com porra escorrendo, mostrou que tinha um pouco de porra na língua, lambeu os lábios e engoliu a porra do Giovani. Aquilo me excitou, gozei na hora, enchi o rabo da coroa de leite, ela deitou com o meu pau enterrado no cú, vi que ela estava com a mão no próprio grelo e gemia e anunciava que estava gozando.
A coroa e a minha esposa deitaram-se lado a lado e eu e o comedor delas ficamos de joelhos um ao lado do outro com os paus na mão. O Giovane saiu do quarto, deve ter se dado conta que não tinha comido ninguém e foi atrás dos outros casais. Ficamos ali, eu e o coroa com as três mulheres. A minha mulher não parava de olhar para o Marcos, parecia uma garotinha apaixonada, ficou ali, deitada na frente dele, com as pernas abertas, mostrando a buceta arreganhada, aberta, os grandes lábios vermelhos, ainda molhada pela excitação, o cú logo abaixo lambuzado pelo leite do coroa. Sem nenhum constrangimento, pernas abertas, como se a buceta e o corpo dela estivessem à disposição dele para fazer o que quisesse. A Nara, discretamente passava a mão nas pernas da minha mulher e perguntou se ela tinha gostado do marido dela. A minha mulher respondeu:
- adorei, muito bom, nunca tinha gozado com sexo anal, foi a primeira vez que gozei dessa maneira. Me olhou nos olhos e continuou:
- não é que eu não gozava contigo, amor, mas, não sei, com o Marcos foi diferente, foi mais forte.
- é, eu notei, nem sabia que tu gostava de apanhar e levar rola no cú. Todas as vezes que eu ia comer teu rabinho era uma dificuldade, tu não deixava eu meter direito, que doía, que era ruim...fiz questão de falar assim, bem rude, para demonstrar meu descontentamento com o jeito dela.
- é que o Marcos me pegou de jeito, foi diferente, adorei. Falando assim, ela se ajoelhou, com uma mão agarrou no pau do coroa, beijou a cabeça do pau com carinho, esfregou a rola no rosto, toda dengosa e disse:
- que pauzão gostoso, me arrombou, me preencheu toda...só de falar já fico com vontade de sentir ele dentro de mim novamente.
Falando assim, encostou-se ao corpo dele, sem largar do pau, esfregando-se.
Aí o coroa falou:
- meu bem, tu é muito gostosa, vou te comer de novo. Mas, vamos tomar banho antes porque tu está com leite por todo o teu corpo.
E ela riu, levantou-se e o puxou para o banheiro, para tomarem banho juntos. O banheiro era pequeno, não cabia todos os cinco. A minha princesa estava me surpreendendo, claro que o banho era necessário, porque ela estava toda lambuzada da porra, mas, pensei que ela gostaria de tomar banho comigo para conversar sobre o que tinha acontecido até ali, sobre a experiência de transar com outro cara na minha frente, de me ver metendo em outra mulher, etc. Que nada, pelo jeito ela tinha outros planos. De onde estava, os via no banheiro, vi quando o coroa começou a passar o sabonete em todo o corpinho adorável da minha princesa, agia como se fosse ele o verdadeiro dono. A minha mulher, recebia esses carinhos com uma expressão de felicidade no rosto, e nem estranhei quando ela começou a lavar o pau dele, que já estava duro e fez um boquete no safado embaixo do chuveiro.
Saíram juntos do banho, apenas passaram uma toalha pelo corpo, sem nem ao menos se secarem totalmente, gotículas de água escorriam pelos corpo dos dois e ela continuava segurando o pau dele, como um troféu, e o coroa não largava da Lia e a puta demonstrava estar gostando. Beijavam-se a todo o momento, a minha mulher só passou a mão no meu pau, e perguntou se eu tinha gostado, porque ela tinha adorado e sentia que estava só começando.
Quando voltamos para a sala vimos que a suruba continuava. O Giovane estava comendo a novinha do grupo, com ela por cima dele, rebolando no pau. Era bonito de ver o contraste dos corpos, ela bem branquinha sentava no caralho preto do Giovane. Os outros três caras estavam num enrosco com as outras duas mulheres, um metia em uma enquanto chupava o pau de outro. Beleza, todos estava fudendo, nenhum com a própria mulher, todos os casais estavam trocados. A coroa, mais desinibida e conhecedora do grupo, afastou a novinha do pau do Giovane e se meteu no meio dos dois. Nem deu tempo para a novinha reclamar, sentou no pau do Giovane e começou a cavalgá-lo. Olhei para o rabinho da novinha e fui à luta. Beijei-a na boca, na hora, pensei, azar que estou chupando um pau por tabela, ela correspondeu, ficou de quatro, olhei para a buceta dela e vi que estava arregaçada pelo pau do Giovane, dei uma mordida na bunda e beijei o anelzinho dela. Senti que a minha iniciativa foi bem recebida, pois ela deu uma rebolada na minha cara e abriu as pernas, como que pedindo o meu cacete. Dei uma metida na buceta , duas bombadas, tirei o pau lubrificado, cuspi na cabeça e meti tudo de uma vez só no cuzinho da novinha. Ela nem recuou, aguentou tudo.
Nisso eu olho para a minha mulher e ela e o coroa já estavam se pegando de novo. Ela estava novamente boqueteando o pau dele que a segurava pelos cabelos, rudemente, ela metia o pau dele todo na boca, tirava, beijava, lambia e metia tudo de novo na boca. Fiquei hipnotizado vendo a cena, ela com aquela cara de anjo, com o pau do coroa na boca. Assisti quando ele a puxou para cima e ela se acavalou no pau dele, o pau dele entrou direto na buceta, ele deu uns passos com ela engatada, encostou-a na parede, ela com as pernas tramadas e ele bombando na buceta dela. Ficaram assim uns minutos, então a minha mulher pediu para o coroas sentar em um almofadão que estava ao lado. Sem tirar de dentro, ele a carregou e ela continuou cravada no pau do coroa. Agora, era ela quem comandava a ação, atirava a cabeça para trás, pulava no pau do coroa, gemia, pedia, e aí uma coisa me deixou com ciúmes, puta que os pariu, fiquei realmente com ciúmes. Ela o beijava na boca, gemia e dizia:
- me come, me fode, meu gostoso, meu macho, meu homem, meu macho, mete em mim, me faz gozar, assim, é demais, gostoso, gostoso...
Continuei metendo no cuzinho da Carla. Estava muito bom, a única coisa que me desagradava um pouquinho era que a minha santinha continuava fudendo com o coroa, fazendo um barulho desgraçado, gemendo, pedindo. E o coroa safado continuava duro dentro dela, metendo, o pau não amolecia nunca, a minha mulher não saia de cima do pau dele, acho que o desgraçado tinha tomado uns 4 Viagras, o fdp...
A Nara também não era fácil. Já estava metendo com outro cara, e de novo, de quatro e no cú.
Terminei com a novinha, gozei, e ela toda carinhosa me abraçou e fez um comentário que me deixou desconfiado:
- sempre dou um jeito de pegar o Marcos, mas hoje acho que não vai ter para ninguém...o cara gostou da tua mulherzinha. E se bem conheço ele, não vai largar ela tão cedo. Ele vai meter nela em todos os lugares, tu vai ver ela levar pica até por dentro dos olhos...
- tô vendo, o pau do cara não saí de dentro dela.
- e ela está gostando...olha só a expressão de felicidade dela!
- é verdade, disse meio sem graça.
Nisso todos os casais terminaram suas fodas, foram se chegando para perto da gente. Todos olhavam para o coroa e para o meu anjo fudendo, eles não paravam. Logo começaram os comentários;
- que disposição desses dois, hein? O Marcos arrumou mais uma fã, disse uma mulher. Também, com aquele pauzão, disse outra. E sempre duro, disse outra.
A Lia anunciava aos gritos que estava gozando. O Marcos não falava nada, só metia a rola na buceta da minha mulher. E metia, e ela gemia, e gozava. Ferro e ferro. A minha mulher nem me olhava, permanecia com os olhos fechados, subindo e descendo no pau do coroa, subindo e descendo, ele a segurando pela cintura a ajudava nos movimentos, o pau entrava e saia daquele corpinho que eu tanto gostava...A Lia anunciou, aos berros, que iria gozar:
- tô gozando, tô gozando, mete mais, tô gozando...
O desgraçado não parava, puxava ela pela cintura e a enterrava no próprio pau. Quando a minha mulher parou, cansada, ele saiu de debaixo dela, empurrou o corpo dela para frente de modo que ela ficou de quatro, postou-se atrás dela e disse:
- agora é minha vez de gozar, mas vou gozar no teu rabo, minha putinha. Sem dó nem piedade, enfiou todo o cacete naquele rabinho. Ela só gemia, respirava entre dentes, entregue, fudida, acabada. E o desgraçado castigou o rabo dela, a rola entrava e saia rapidamente, às vezes ele tirava todo o pau, olhava para o cuzinho arrombado e metia tudo novamente. Ela não reclamou, ficou ali, submissa, de quatro, aguentando o pau atolado no rabo.
Ficamos olhando aquelas cenas. Todos pelados, olhando a minha mulher levando pica no cú. Naturalmente, aquilo começou a excitar a todos. A Sandra, a linda mulher negra, estava próxima a mim, passei a mão na sua bunda, ela me olhou com cara de safada, pegou na minha mão e a levou até os peitos. Eu apertei um dos mamilos entre os dedos, ela gemeu, eu a puxei para perto procurando beijá-la. Ela correspondeu com vontade, trocamos um beijo de língua, o meu pau se manifestou, ela encostou-se, o pau relou na buceta, ela me apertou, beijávamo-nos com tesão, de língua, aquilo me fez esquecer as cenas da minha mulher com o coroa safado, o pau do cara atolado e o anjinho mexendo o rabo. Era isso que estava acontecendo nesse momento. O coroa tinha virado a minha mulher, na posição de frango assado, com as pernas dela nos ombros, ele no meio, continuava metendo no cú da minha esposa, vi que ela estava com a mão no grelo, friccionando a buceta enquanto era enrabada de frente, era visível a cara de felicidade que ela demonstrava, ela o olhava com adoração, totalmente entregue e submissa ao macho que a comia. Impressionante, só os dois não trocavam de par, era tão estranho que ouvi alguém dizer:
- isso aí vai virar casamento...e entre risinhos, alguém completou:
- e alguém vai ter que assumir os cornos (ele ou ela, disseram, obviamente, referindo-se a mim e a Nara).
A Sandra, em pé, virou de bunda para mim e se recostou na guarda de uma poltrona, de frente para o Marcos e a Lia. Ela disse:
- vem, mete em mim, vamos transar assistindo ao show.
Fiquei na obrigação de não fazer feio, o meu pau já estava duro e meti na buceta da Sandra, por trás. Senti quando a minha barriga encostou na bunda dela. Ela era muito gostosa, muito cheirosa. Fiquei ali, naquela posição, metendo. Senti que os outros casais estavam nos observando, não só ao outro show, acho que eles estavam me avaliando para saber se eu poderia competir com o Marcos. Caprichei, meti com força, peguei firme na Sandra. Em determinado momento empurrei o dorso do corpo dela por cima da almofada de modo que ela ficou com a bunda bem arrebitada. Nessa posição dava para ver meu pau entrando e saindo daquele corpo moreno e delicioso. A buceta dela estava completamente molhada, ela gemia, pedia para que eu metesse com força, estava gostando.
Senti-me bem, sumiu o sentimento de inferioridade em relação ao coroa, afinal, a Sandra era uma mulher lindíssima e pelo que tinha sentido entre os outros homens uma das mais desejadas. Quando a Sandra anunciou que iria gozar foi no mesmo momento que a minha mulher estava saindo do pau do coroa. Nesse momento ela me olhou, seu rosto irradiava felicidade, prazer, uma verdadeira puta. Para mim ela não fez nenhuma expressão de cuidado, ela tinha somente uma expressão de plenitude. Pensei que tinha perdido a minha mulher para o pau do coroa. Tive a surpresa agradável de que ela veio em minha direção, notei que caminhava com as pernas abertas, acho que sentia um pouco de dor ao caminhar por conta do arrombamento no cú que o coroa tinha feito, eu não parei de fuder, continuei bombando, a minha mulher passou por trás de mim e me abraçou, encostou os peitos nas minhas costas, me beijou na nuca, e disse:
- que maravilha, continua, continua metendo, come ela meu amor, mete nela para eu ver...
Senti que ela estava orgulhosa, feliz de ver o marido fudendo, senti que ela ficou aliviada em ver que eu estava dando conta do recado com aquela mulher lindíssima que eu estava comendo. Isso fez a minha auto estima aumentar e nesse momento eu gozei dentro da Sandra, de uma forma tão forte que senti as pernas amolecerem. Acho que, se a minha mulher não estivesse me abraçando, talvez eu tivesse caído ao chão.
Como pela primeira vez a minha mulher estava desocupada, porque o Marcos tinha ido até o banheiro, os outros homens chegaram junto. Praticamente a cercaram e ela se viu no meio de uma turma de tarados.
Eles sabiam que não seria fácil ganhar do Marcos, mas eles contavam que o coroa quando voltasse do banheiro iria procurar outra mulher deixando a minha mulher para eles.
Mas o filho da puta quando saiu do banheiro já estava de pau duro. A mulher dele o atacou no caminho, o agarrou, beijou na boca, agarrou no pau dele, a Ana Paula, largou o Giovani e também foi para o lado do Marcos. Ele, simplesmente as afastou, passou direto por mim e pegou a minha mulher pela mão:
- agora não, hoje eu só quero a Lia. Vem cá meu bem; e a puxou.
A puta da minha mulher abriu um sorriso que me deixou louco, chegou para o lado do coroa, se atracaram em um beijo na boca, ele levou a mão até a bunda da minha mulher e a puxou de encontro ao seu corpo. A puta se esfregou no corpo do coroa, dengosa, agarrada nele, beijando, e a atracação continuou, ali, na frente de todos. Parecia um casal de namorados de novela, beijos de virar a cabeça de lado, babado. Logo ele começou a descer a boca pelo pescoço da minha mulher, ela gemia como uma gata no cio, a mão dele abria caminho no meio do rabo dela, vi quando ele enfiou a ponta do dedo no cuzinho arrombado por ele mesmo, percebi que a minha mulher se arrepiou toda, então não estava doendo, safada, e beijando-se os dois caminharam em direção ao quarto. Todos ficaram curiosos com a cena, queriam assistir a foda. Nisso a minha mulher, na porta do quarto, falou:
- chega de show, agora é só nós dois aqui no quarto; e atirou um beijo na minha direção e passou a chave na porta do quarto.
Aquilo foi demais, me senti um corno, os outros casais até ficaram constrangidos e com pena de mim. A coroa, a mulher do safado tentou me consolar, chamou a Ana Paula e a Carla e disse:
- vamos, nós três dar um consolo para ele, porque agora que o Marcos pegou a belezinha dele só vai largar depois que ela estiver acabada.
- e com o rabo arrombado.
- e assado, coitada, amanhã ela nem vai conseguir ir ao banheiro.
- igual ele fez comigo na primeira vez, disse a Sandra. Eu não estava acostumada e ele meteu tanto no meu rabo que eu não conseguia segurar o cocô, me caguei nas calças...
- é verdade, a Ana também ficou traumatizada. Demorou a voltar a fazer anal, disse o marido da Ana Paula. Eu também me senti um corno quando ele meteu tanto na Ana que ela ficou uma semana sem poder trepar.
- isso mesmo, disse a Ana Paula. Vem para cá, vamos trepar, esquece, vem que eu te consolo, gostosão...
Todos riram, os homens foram tomar um trago, mas a coroa não estava para brincadeiras. Começou a chupar o meu pau dizendo que queria ele bem duro para que eu metesse no cuzinho dela e a Ana ficou junto, disse que ela também queria fazer anal comigo.
Os gemidos que vinham do quarto eram enlouquecedores. A minha mulher gritava, gemia, falava umas coisas que me deixaram preocupado. Ela gritava:
- meu homem gostoso, mete tudo em mim, me rasga, mete, mete na tua putinha, me come, meu homem, meu macho, me come, mete, mete em mim, meu macho...
Aqueles sons não paravam, todos escutávamos o barulho, era um flopt, flopt, flopt, de vez em quando o barulho de tapas, gritos da minha mulher, gemidos, ganidos, urros, dele e dela, palavras que demonstravam toda a tesão do encontro...
Dali a pouco se fez o silêncio no quarto. Quietude total. Um dos homens comentou:
- ué, pararam?
A Nara falou:
- o Marcos vai dar um tempo...a Lia deve estar toda doída, assada. É assim que ele deixa o corpo da gente.
- daqui a pouco eles recomeçam, falou a Carla.
Eu já não tinha mais porra, meu pau já estava doendo de tanto fuder. Os outros homens também já tinham desistido, estavam somente tomando uns tragos e jogando conversa fora. E nada da porta do quarto se abrir. Já estava ficando preocupado com a saúde da Lia. Ficamos ali, eu no meio das mulheres, ora dava um beijinho em uma, passava a mão nos peitos da outra, tomei uma cervejinha, ficamos papeando e esperando.
Depois de uma meia hora eles saíram do quarto. A minha mulher não conseguia caminhar direito, caminhava de pernas abertas, percebi diversos hematomas nos seios, no pescoço, nas costas, no meio das coxas e quando ela se aproximou examinei a bunda e tinha marca de mordida na bunda, na nuca e nas pernas. Estava acabada, porém, no rosto, um sorriso de felicidade, de superioridade até, notei a diferença na fisionomia dela, antes ela tinha uma cara de santinha com um pouco de malícia, agora, apresentava uma transformação, estava com uma cara de mulher, altiva, soberba. Ela falou comigo:
- oi meu amor, tu tá bem? Foi bom para ti?
- foi, mas, estava preocupado contigo; respondi.
- aha, preocupado comigo? Por quê? O Marcos estava cuidando muito bem de mim...e riu uma risada maliciosa.
- é mesmo, cuidei muito bem dela, disse o safado. Acho até que ela gostou, não é verdade Lia?
- é a pura verdade, meu gostoso; disse a minha mulher, olhando para o safado do coroa com uma cara dengosa. Nisso, como que para provar que estava falando a verdade, encostou-se no coroa e o beijou na boca.
A galera veio a baixo, começaram a rir e a falar todos ao mesmo tempo:
- ih, esse filme nós já assistimos...ele fez o mesmo com as nossas mulheres...deixou-as acabadas...esse cara é foda, é um tarado.
A Lia parece que não gostou dos comentários, talvez ela estivesse se achando especial ou o coroa prometeu alguma coisa diferente para ela. Perguntou diretamente para o coroa:
- é verdade? Tu fez com as outras assim, do mesmo jeito que fez comigo?
O coroa safado ficou sério. Percorreu com os olhos todos os rostos da turma, deteve-se nos olhos da Nara, sua esposa, e respondeu calmamente;
- não, assim, só aconteceu na primeira vez com a Nara. Só que naquela época nós éramos bem mais jovens.
A Nara riu, parece que não se importou com os comentários. Senti que ela era uma mulher superior, acho que ela quis minimizar os feitos do marido e levantar a minha bola:
- mas o teu marido também é muito gostoso. Deu conta de todas.
A minha mulher me olhou, não senti que ela estava preocupada se eu tinha fudido meio mundo ou dado o cú. Ela estava, na verdade, preocupada é se ela tinha sido especial para o coroa ou somente mais uma foda. Ela ficou na frente do Marcos, olhando nos olhos deles, bem de perto, e falou toda dengosa:
- e para ti, o que tu achou da noite?
O safado, com a cara mais deslavada do mundo, a puxou pela bunda, agarrou bem forte, a minha mulher ficou na ponta dos pés, com a bunda arrebitada e a mão do safado enterrada no rego. Ele deu-lhe um beijo na boca e falou:
- tu é especial, é a minha putinha, vou te comer de novo amanhã, mesmo que teu marido não deixe, vou te sequestrar e meter em ti do mesmo jeito que a gente fez hoje, somente nós dois, sem platéia.
Puta que os pariu, que coroa desgraçado. Estava afim mesmo de me meter um par de chifres e me desafiar na frente de todos.
A Lia me olhou no mesmo momento, percebi sua ansiedade, a puta estava apaixonada pela pica do desgraçado. Ela me perguntou:
- amor, tu me deixa dar para ele de novo? Deixa, amor, eu quero. Tá doendo tudo, mas eu quero mais, quero muito mais.
O que eu podia fazer? Concordei, contrariado, mas concordei, porque senti que eles não precisavam da minha aprovação, senti que a minha mulher faria qualquer coisa para dar para o coroa, até porque ela não largava do pau do desgraçado, mesmo ali, falando com a gente ela continuava segurando o pau dele.
- se a Nara for junto e eu comer a mulher dele eu deixo.
A Nara disse:
- eu vou, concordo, que bom, eu também quero transar contigo de novo.
Senti que o coroa iria ficar com a melhor parte do negócio, ou seja, estava de dono do corpinho da minha princesa e eu iria ficar com as contas no final do mês. Foda-se, pensei, ao menos vou comer a mulher dele, e as amigas...