Bom gente este conto me foi enviado por J. Um amigo
tenham uma boa leitura
MULHER QUE ESPERiMENTA UMA, DUAS PICAS COM A TERCEIRA NÃO FICA...
Para quem acompanhou minha historia, quero relatar mais uma vez que nunca quis ser corno, mas motivado por um estimulo de sentimentos que fica no limite do abismo da loucura, com o puro desejo sexual, e uma seqüência de fatos que não tinha outra decisão a não ser prosseguir...
Meu casamento nunca esteve como tal, estávamos melhor que no inicio do nosso namoro, freneticamente excitados, transávamos como loucos, nos entregávamos cada vez mais, temperados pelas recordações das experiências sexuais dela em Mato Grosso; confesso que depois no meu intimo eu me reprimia, e condenava pelas minhas atitudes, mas o resultado era muito bom, eu tinha uma loba faminta por sexo dentro de casa a qual eu satisfazia por completo, era só minha...
Mas um determinado dia, uma ligação voltou a gelar meu coração; era ele ... o Pedro, ela atendeu desconsertada, subiu para o quarto, com o telefone sem fio; eu pensava subir ou não, fui ate o lance do meio da escada, ela caminhava de um lado ao outro, sua face estava nervosa, no final desligou, levando o aparelho no peito...eu esperei um pouco e subi ate o quarto, meus pensamentos já imaginava o que seria, mas no fundo eu não queria que fosse realidade...eu me aproximei e disse: e ai tudo bem...
Ela respondeu: não sei, você sabe o que é... ficamos em silencio por um período;
Eu perguntei: o que ele te falou...
Ela desconversou e disse: “ele falou que o diretor vai nos chamar em Brasília, vai ter um tipo de planejamento no final de ano, e vão chamar todos os Coordenadores, para passar as instruções do ano que vem, ele quer aproveitar para cobrar o que estou em debito...
Foi minha vez de ficar em silencio e nada dizer; ela disse: eu posso recusar a ir, falar que não, motivos de doenças coisa assim...
Interrompemos nossa conversa ali, naquela noite nada fizemos, ou falamos, estava um clima tão frio e suspense; na minha avaliação eu não queria que ela fosse não gostaria de ser corno novamente, o fato da possibilidade daquele filho de um jumento come-la de novo, ao mesmo tempo estava com ciúmes, pois lembrava aquelas cenas que tinha visto, por isso deixei a decisão com ela, não gostaria de ter participação disso... já os pensamentos dela, estavam divididos pois baixava os olhos e não me dizia nada; ficamos assim por dois dias, ate quando Brasília ligou, intimando os Cargos Comissionados a ir, devido a questão indígena estar em plena evidencia; ela olhou pra mim, esperava que fosse minha a resposta...eu após uma longa noite de pensamentos, disse a ela no outro dia, eu acho que você deve ir, mas eu não gostaria que você se encontrasse com ele, afirmei: posso ter aceitado no passado era uma situação, mas agora não vou suportar novamente saber que você foi possuída por ele novamente, reafirmei tinha ciúmes demais em saber que poderia entrar nela aquela vara dele;
Aquilo provocou espanto nela, mas concordou, disse em frase: “J. nada vai acontecer, pois eu não vou acabar isso que estamos vivendo entre nós, quando um não quer dois não briga, vou procurar evitar ao Maximo ficar próxima a ele”.
Aquelas palavras não foram convincentes, eu decidi que iria para Brasília sem que ela soubesse, no outro dia vi na caixa de e-mail dela, a reserva do hotel, em que iria ficar, à tarde no meu serviço, pesquisei vi que era um hotel na região dos lagos, liguei e vi que poderia fazer reserva se teria ou não vagas, o preço salgado era de R$ 116,00 o pernoite, eu não pensei duas vezes e fiz, fui ao banco peguei minhas reservas e resolvi que aquilo era importante para mim, deveria saber se podia ou não confiar nela.
No dia marcado lá estava nós no aeroporto, nos despedimos ela fazendo juras de amor, ela embarcou rumo a Brasília, no vôo das 10h00min; eu tinha reservado minha passagem em outra companhia às 14h00min; o vôo dela era direto o meu tinha escalas, por isso cheguei por volta das 18h00min no aeroporto, mas esperei ate as 22h00min para poder ir ao hotel, afim de não ser reconhecido. Passei pela recepção, hotel lotado, fui para meu apartamento; no outro dia esperei as 09h00min para tomar café, pois sabia que as reuniões dela começariam as 08h00min; em um auditório na esplanada dos ministérios; desci tomei café, fui ate o balcão da recepção e fiz amizade com um jovem recepcionista, disse a ele que tinha feito uma amizade com uma mulher que estava hospedada ali, queria apenas saber o numero do apartamento para encaminhar um buquê de flores, incrível como este hotel não tem a menor segurança, descobri que o apartamento dela era 137, no 1º andar; fiz um pouco de horas ali na recepção em seguida fui para o andar dela, não tinha a menor idéia do que iria fazer, apenas passei a frente da porta, foi quando estava retornando eu vi a camareira, em um corredor, resolvi conversar com ela, era uma jovem notei que era desprovida financeiramente, entrevistando ela, descobri que morava nas cidades satélites de Brasília, que gostava de funk, e que era mãe solteira, senti liberdade e fui logo perguntando:
- escuta vou logo ao assunto, minha esposa esta hospedada no 137, acho que ela esta tendo um caso, queria sua ajuda, não vou fazer nada, nem escândalo, quero apenas uma confirmação sim ou não, estou disposto a contribuir se você me ajudar.
- o que quer fazer? Perguntou ela;
- posso apenas olhar dentro do quarto?
- se for bem rápido pode, mas se pegar eu estou ferrada; disse ela.
Passei cem reais para ela e entrei no quarto, muito arrumado por sinal, olhei os lençóis nada tinha acontecido, tudo normal, reparei que no lado oposto da cabeceira da cama, em cima tinha um espelho inclinado, foi ai que tive a idéia, lembrei que ela estava com a nossa mala de viagem, e que tínhamos chegados recentemente de um passeio, e que nossa câmara fotográfica, que também filma, estava no compartimento dessa mala, eu deduzi que ela não tirou e fui ver se ela tinha levado ou não para a reunião, para minha sorte estava lá.
- Kátia (nome da moça) eu posso instalar uma filmadora ai, e pego todo dia de manha enquanto ela estiver hospedada aqui.
Ela perguntou o quanto ganharia com isso, eu perguntei o quanto ela queria, ela me respondeu que desejava quinhentos reais, eu disse que pagaria duzentos e cinqüenta a ela, na manha de cada dia que eu pegasse a filmadora e vistoria-se o apartamento seria dois dia, combinados então, estalei em um ângulo certo, e combinei com a Kátia, que no horário de saída do serviço dela, que era por volta das 18h00min, ela deveria passar pelo apartamento e apenas ligar a câmara, sabia que tinha memória para gravar 04h00min de filmagem, repassamos o numero de celular um para outro, afim de ela me avisar o horário que minha esposa chegaria; então estava lançado minha sorte, fui para meu apartamento que ficava em outro setor, e contava as horas, daquele dia demorado.
Por volta das 17h35min a Kátia me ligou, tinha acabado de acionar a câmara, pois o pessoal não iria demorar chegar, dito e feito por volta das 17h55min ela chegou, eu me recolhi para o apto, e fiquei por lá ate o outro dia.
Naquela noite não dormi de ansiedade, amanheceu e pelas 09h00min da manha Kátia me liga, disse para que eu fosse ate o quarto da minha esposa, mas que era para mim se preparar para o pior, meu coração batia acelerado eu fui; encontrei com ela na porta, ela assustada, me perguntou se eu queria realmente ver, eu disse que sim, passei o dinheiro combinado para ela e entrei.
Entrei no quarto, estava tremendo dos pés a cabeça, reparei os lençóis na cama ainda removidos, toalhas jogadas; procurei não me atentar aos detalhes, fui direto e peguei a filmadora, tremendo em pensar no que me aguardava a assistir, sai do apartamento e fui direto ao meu, deixando a Kátia limpar o apto; antes que pudesse ser notado fechei a porta fui para meu notbook, e iniciou as cenas no começo nada, depois ela se vestindo, mas por volta das 19:50 iniciou algo que cortava meu coração; primeiramente apareceu somente a cama de casal arrumada, por um bom período; em seguida sapatos foram lançados, percebi que estavam bem no canto do quarto, mas estavam fora do foco da câmara, não demorou e já vi ela seminua, subindo da cama, estava usando um babydool seda tom claro, seus cabelos soltos e com os brincos de argolas, estava linda e fatal; enquanto ele tirava a roupa eles se beijavam ela em cima da cama ele de pé ao lado, ficou somente de cueca, foi ai que eu vi ela tirando e saltando aquela jibóia, eles se beijaram enquanto ela massageava aquilo...em seguida foi notório quando ela inclinou fechou as mãos e começou a fazer sexo oral nele com aquela saudade como se fosse um sorvete que a muito desejava, reparei o quanto se entregava, as unhas douradas e a boca carnuda, não agüentei e comecei a delirar com aquilo, reparei que enquanto isso ele massageava ela com as mãos, deduzi que devia estar enfiando os dedos na sua buceta, aquilo foi aumentando, fazendo ela fechar os olhos; derrepente ela virou rapidamente ficando ainda de quatro deixando tudo amostra para ele, que continuava alisar sua buceta, ela com cara de tesao olhava para ele com uma cara de tesao, a filmadora não gravou nessa parte audivelmente, mas pelas pronuncias dos seus lábios deu para entender as palavras:
- mete, vamos, mete;
Mas ele ainda não metia e parece que a deixava mais excitada, enquanto ele estava de costas para camara, não conseguia ver se estava ereto ou não, mas ela fixava os olhos para o membro dele, e ai ela disse algo que a camara gravou.
- mete logo essa vara, que eu to esperando, não agüento mais esperar, mete eu to querendo todinha ela;
Foi onde ele disse:
- tava com saudade, do seu macho, Suzi...ta com saudade de eu te comer todinha, te arrombar;
Ela dizia: - to eu to, mete logo seu safado gostoso;
Foi onde que ele a posicionou na cama, nessa hora ele ficou de lado, e dava pra ver o quanto tava armado o pau daquele infeliz, parecia ta bem maior, nessa hora eu fiquei com raiva, principalmente de mim, por tudo aquilo, perguntava para mim mesmo, porque que um cara tem que ter um pau maior que outro, podíamos todos serem do mesmo tamanho, como são os órgãos, os olhos, o coração, o fígado ou rim, o pau daquele cara eu não tinha como competir com ele, a vara dele era descomunal, com veias saltando e uma bola exagerada, e lá estava minha esposa, com aquele traseiro lindo, uma bunda redondinha, quadril grande mas uma cintura fina, implorando por um pau que não era meu e sim daquele filho de um egua.
Nesse momento aconteceu algo mais ruim ainda, ele sem camisinha começou a meter, pincelando na porta da entrada da buceta dela, fazendo ela delirar e fechar os olhos, e dize:
- por favor mete, mete eu não agüento mais;
Ele colocou a perna direita em cima da cama, e com as mãos puxava o quadril, começando a enfiar bem devagarinho, ela fazia uma cara de muita dor; ele tirava e colocava ainda não tinha enfiado tudo, pois era visivelmente que a maior parte do pau dele estava de fora, ele sacou para fora, a cabeça do pau dele lambuzou um pouco por todo entorno da bunda dela, e enfiou novamente na buceta, fazendo ela gritar, fez isso umas três vezes ate socar novamente, enfiando tudo, eu vi que ela inclinou a cabeça no travesseiro, e agarrava os lençóis verozmente, soltando gemidos de dor; ele disse:
- estou sem camisinha vou meter...
Ela concordou falando: - pode
Ele entao disse: - mas se eu engravidar você, vai querer um filho meu...
Ela disse:- sim quero eu quero mete logo, eu quero...
Ele falou: - mas se for minha cara o que você vai explicar pro seu marido...
Ela disse: - cala a boca e mete caralho...
Em seguida ele subiu de vez em cima da cama, calvogando nela definitivamente, dava para ver as bolas dele livres, batendo nela, se ouvia os gemidos dela, e frases que me doía muito.
- agüenta vadia, você queria vara, toma, vou te arrombar todinha;
- mete, mete, come, sou tua, me fode; ela dizia.
Ele meteu forte ate ela não agüentar mais aquela posição, e deitar abrindo as pernas, ele colocou elas sobre os ombros dele, estilo frango assado, a diferença e que ele levantava e descia com força, fazendo ela gritar, de onde estava filmadora, via quando aquela tromba toda entrava nela, e mais uma vez começava aquelas ofensas, quando ela disse:
- mete, seu cavalo filho de um jumento;
Notei que essa frase deixava ele doido, pois ele juntou ela, prensou contra cama e estocou com vontade, sem deixar ela rebolar, pois ela tentava rebolar para tirar um pouco a vara dele de dentro dela, aumentando seus gritos e gemidos; ele dizia:
- vadia filha da puta, agüenta vara, vou te estorar toda...
Nisso eu percebi quando ela estremecia gemendo, no seu orgasmo; quando ele saiu de cima deu pra ver o quanto estava vermelho os lábios da sua buceta, como uma flor desbrochada, vi que ele pegou uma água mineral tomou um gole, molhou o pau que estava duro ainda, puxou as pernas dela que ainda estava desfalecida, deu três tapas na bunda dela, e falando:
- empina essa bunda, vamos;
Ela dizia: - não chega para, para, chega, hoje não, deixa para manha bem cedo;
Ele continuou: - vamos sua egua, você não me chamou de filho de jumento, entao agora agüenta minha vara; (era incrível para minha tristeza como aquilo estava duro ainda).
- você agüenta, sim, você engole vara sim, você não é de uma vara só, aqui já passou muito pau, pensa que eu não sei, você pode enganar seu marido, mas você deve ter sido criada da vara garota, para agüentar assim...
Ela gemendo concordava para minha supresa, de um passado que não conhecia, vagarinho ela ficou de quatro novamente, ele lentamente começou comer seu cu, pois do ângulo que a camara estava não dava para ver, mas pela altura de onde estava metendo depois tive a certeza...
- foi sim; (e gemia)
E ele metendo fazia ela revelar segredos...
- Quantos já comeram seu cuzinho?
Ela respondia gemendo: - muitos, muitos;
Ele metia empinando ela, pengando la de baixo e levantando fazendo ela levantar toda a traseira, continuando o interrogatório, que nem eu como marido nunca fiz.
Perguntou com aquelas palavras que não sai da minha mente:- foi antes de casada que você dava seu rabinho, era...
Ela dizia: - foi, foi sim, para, para com isso, ta doendo;
Perguntou: - quantos machos te comeram, sua puta deliciosa;
Ela dize: - porque quer saber, para ta doendo;
Respondeu: - vou meter em você, por cada um deles, mas não pode mentir, eu vou metendo e você vai falando o nome, eu sei quando esta mentindo se mentir vou continuar comendo;
E assim iniciou uma sequencia de metidas e interrogatórios, quando ela disse:
- Sergio, meu primo... (filho da mãe sempre visitava minha casa eu recebia tao bem)
- o que tem ele sua safada...
- foi o primeiro...
- quantos anos tinha...
- treze...(nunca tinha imaginado que aos treze ela tivesse perdido o cabaço, ela sempre me falou que era aos 16)
- piranha desde cedo, ele que te comeu o cu pela primeira vez?
- foi sim...comeu muito...
- quantas vezes?
- não sei dei pra ele muitas vezes, para com isso .... ela falava
- e depois quem foi:
- Sr. Nilton...
- quem era esse?
Ele perguntou carcando nela: - quem era ele; ela respondia: - meu vizinho, pai de minha amiga; (da para imaginar nunca passou pela minha cabeça)
- outro, (ele falou metendo) ela respondeu: - Rodrigo meu ex namorado; (e mais uma vez ele bombou nela, aquilo ela gemia e gozava)
- quem mais eu sei que nesse rabo já teve muita gente que comeu;
Ela dizia : - para isso não vale, você sabe que eu gosto, você esta sendo covarde...
- conta mais um; ela respondeu: - Cirineu ( era um locutor de radio eu nunca pensei que ela tinha se envolvido com ele quando solteira).
E assim foi saindo os nomes, era doze ate ali e não parava, quando ela disse o nome do décimo terceiro era o engenheiro amigo meu, que fez o projeto da nossa casa quando noivos; para minha supresa teve outro amigo meu, criado juntos o Marcos, enfim eu não conhecia mais aquela mulher de fato. Mas a pergunta crucial, foi quando ele fez:
- e casadinha deu pra outro alem de mim e o Ricardo;
Ela disse: não, não dei pra ninguém alem de vocês;
Ele insistiu metendo forte, fazendo ela gemer: - vamo puta gostosa eu sei que você já deu, você tem cara que pulou a cerca já, com esse fogo todo, alguém já sampou rola em você, confessa, já... e metendo os dedos por baixo na buceta dela.
Ela respondeu: - já o marido da minha amiga... (fiquei sem saber quem era)
Nesse momento, ele sampou nela com força, ela gemia muito alto, ele aumentou seu ritmo, e lançou sua porra nela; mas foi bem ai que a camara esgotou sua memória eu não consegui ver o final. Mas uma coisa era certa estava decepcionado com ela, decidi ali rompermos nossa relação, chorei bastante naquele manha, a Katia me ligou, se eu queria mais uma vez colocar a filmadora, eu disse que sim, chamei ela no meu apto; ela entrou eu estava chorando fui ao banheiro e quando cheguei ela estava olhando minha maquina, ela disse:
- credo deve ser horrível para o senhor,
Eu respondi: - você não imagina o quanto;
- ela e muito bonita, o que senhor vai fazer agora?
- me divorciar é o mínimo, não tenho como competir com esse cara ai...e ri ironicamente;
Ela com um pequeno sorrisso no canto da boca disse: - é verdade ele bem servido, já que o senhor mencionou, o troço dele parece não sei la o que...sem escutar mais aqueles detalhes dela disse estou com problemas e teria que voltar, não disse a ela mais meu dinheiro já estava acabando, foram muitos gastos, entao, paguei ela trezentos reais, para que no outro dia ela pegasse a maquina e postasse para mim no correio, disse que era muito importante, pois junto mandasse o numero de uma conta a qual iria depositar mais um extra para ela.
Fechei a conta do hotel, fui para o aeroporto e de la para casa, pronto para arrumar o clima e terminar meu casamento....
CONTINUA...