Trabalho numa empresa que executa projetos pelo Brasil afora e às vezes passo muito tempo em determinadas cidades, principalmente no interior. Numa destas, passei uma temporada de seis meses numa cidade do interior de SP. Por força do meio ofício tinha que visitar constantemente um órgão público desta cidade e lá tinha uma mulher que me chamou muito a atenção.
Ela trabalhava de serviços gerais, aparentava ter mais de 40 anos, loira, seios pequenos, quadril largo, cintura fina, tipo violão, um jeito bastante cativante e transmitia para mim muita sensualidade. Confesso que fiquei bastante interessado nela, mas logo no primeiro dia que a vi, notei uma grossa aliança no dedo da mão esquerda. Mesmo transbordando tanta sensualidade parecia ser uma mulher séria e me parecia muito difícil ter algo com ela.
Nestas idas ao local que ela trabalhava, tentava me aproximar dela, puxava conversa, fazia brincadeira. Ela sempre muito simpática, cativante, mas não dava brecha para o que eu realmente queria, que era cair nos braços dela e enche-la de beijos. Eu já estava meio desanimado e sem esperanças de conseguir alguma coisa, até que a ouvi a comentando com uma amiga que tinha com dores na coluna e que estava fazendo uma massagem com um profissional e que estava surtindo muito efeito. Por acaso eu também fazia massagem neste local e tinha até me tornado amigo do massagista, o Jonas.
Corri para a casa de massagem, conversei com o Jonas e propus a ele uma coisa quase impossível, que ele me deixasse fazer massagem nela um dia, e contei toda história do meu interesse por ela. Eu esperava um não, mas ele aprovou minha história maluca.
No dia e horário exato dela fazer a massagem, eu já estava lá no maior entusiasmado, pois se tudo desse certo eu iria tocar aquele corpo maravilhoso que eu tanto admirava. Como era de costume na clínica o cliente entra na sala de massagem só de roupas íntimas, se deita na mesa, e fica escutando um música tranquilizante enquanto o massagista não vem.
Eu entrei na sala e disse um alegre bom dia, e antes que ela pensasse qualquer coisa já emendei: “- hoje o Jonas está de atestado e me pediu que eu fizesse a massagem em você para você não perder a sessão. Ela fez uma cara que não gostou muito, que não estava entendendo nada e perguntou: “- E você é massagista”?” Eu respondi: “- Não sou tão bom quanto o Jonas, mas prometo que não vou te decepcionar”.
Comecei então a massagem, primeiro passando um óleo nas costas dela e passando a mão bem devagarinho, não perdendo a chance é claro que lhe fazer muito elogios. Dizia que sempre a achei muito bonita, muito simpática e sensual e que ao tê-la ali tão próximo pude confirma que tudo era verdade. Ela foi se soltando, já começou a sorrir e contar que também tinha reparado em mim, mas com era casada e coisa e tal. Vi que a ocasião já estava mais propícia e desamarei o sutiã dela. Ela exclamou: “- o Jonas não faz isto.” Eu respondi: “-Pode ficar tranquila, fica melhor a massagear assim e como você está deitada de bruços, não vou ver seus seios”. Ela desconfiada retrucou: “- Olha lá hemmm, sou mulher casada e de respeito, vê lá que vai fazer”. Só que desta vez ela falou sorrindo, com uma carinha meio safada e firmou seus olhos no meu.
Continuei massageando, conversando, massageando, conversando..., mas com as passadas de mão cada vez mais ousadas, dos ladinhos os seios, pertinho da virilha, na bunda. Notei que ela estava relaxada e comecei a puxar a calcinha ela perna abaixo e ela protestou: “- Mas a calcinha também? Eu disse: “- Relaxa, você está de bruços. Ela completou: “- Olha lá em, meu marido é ciumento”.
A massagem estava ótima para ela e para mim fascinante. Eu estava excitado com aquilo tudo e como usava o uniforme da clínica, uma calça de moletom e uma camiseta, não dava pra esconder minha excitação. Numa hora que ela virou o rosto para o lado que eu estava, viu meu pau duro quase saindo pra fora da calça. Ela olhou nos meus olhos, sorriu e fechou os olhos como se não tivesse visto nada.
Aproveitei a deixa e comecei a ser mais ousado, passando os dedos no rego dela e já começando tocar sua buceta. Beijei sua bunda e fui subindo os beijos até chegar na nuca, notei que ela ficou arrepiada e isto me deixou mais louco ainda. Beijei a orelha dela, passando a língua com se fosse meu sorvete predileto, ela não resistindo a tanta tentação se virou nos beijamos loucamente, nossas línguas dançavam e se lambuzavam em puro êxtase, enquanto eu penetrava sua buceta com os dedos e massageava seus clitóris.
Ela louca de tesão baixou a minha calça e abocanhou minha vara, eu em agradecimento comecei a chupar sua chana e estávamos num delicioso 69, quando entre gemidos e sussurros e implorou: “- Quero você dentro de mim”.
Como podia recusar um pedido daquele, penetrei ela com muita força e o movimento de vai em vem só ia aumentando, quando ela pediu: “- quero ficar por cima, quero cavalgar em você. Trocamos de posição rapidamente e ver aquela mulher ali por cima, seus seios maravilhosos e firmes, que mais tremiam que balançavam e ela com uma expressão de muito tesão no rosto chegando ao orgasmo me fez gozar também.
Ficamos ali deitados descansando até recuperar as forças, ela se vestiu, me abraçou, beijou e falou se despedindo: “- Nunca tinha traído meu marido, nem me passava pela cabeça em fazer sito, mas foi muito bom e não posso mais parar...esta nossa aventura não acaba aqui”.