Incesto consensual existe, eu posso confirmar para aqueles que ainda duvidam de sua prática. Entretanto também tenho a dizer que o próprio ato nunca aconteceu comigo, mas sim com pessoas muito próximas, tão próximas que tive a honra de participar.
Primeiramente me deixem esclarecer algumas coisas: não sou nenhuma mulher devassa que transa com qualquer um na rua, e segundo esse relato é único e real, logo vou usar pseudônimos para nomear as pessoas envolvidas. Terminando essas considerações espero que leiam atentamente, pois o que vou descrever nas linhas a seguir não nasceu de um punhado de pensamentos soltos e fantasiosos. Ele foi fruto de ações e opções de pessoas de carne e osso.
Agora sem mais demoras, boa leitura.
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Não me imaginem uma depravada de primeiríssima linha, eu me considerava uma garota um tanto que normal, com paixões cotidianas e fantasias bem típicas, como transar na piscina, por exemplo, coisa que realisei com meu primeiro namorado. Mas foi com o segundo que a história mudou de forma. Namorávamos a pouco mais de um ano e nesse meio tempo acabei desvendando algumas coisas bem particulares de sua família. A que mais me chocou sem sombra de duvidas foi descobrir que sua irmã mais velha, Isabela, era Lésbica.
Digo que fiquei perplexa, porque a garota não aparentava gostar de mulheres. Vestia-se femininamente, esbanjava um ar de delicadeza e era bem vaidosa. Talvez suas únicas “mancadas” fossem os seus cabelos curtos, porém muito bem tratados, e a forma um tanto que ríspida de falar com os homens. Uma mulher muito bonita que muitos rapazes adorariam ter: seu corpo era bem esculpido, magro, mas com pernas grossinhas e bumbum gordinho; o rosto era extremamente belo, quase tão perfeito quando os médios seios que tinham o tamanho ideal, e o qual confesso que invejei inúmeras vezes, nem grandão nem pequeno: Perfeitos.
Bem, adentremos no assunto. Desde o primeiro dia em que comecei a frequentar a casa de Inácio notei alguns olhares de sua irmã desconstruindo minhas roupas, mas no início pensei que apenas olhava a forma que eu estava vestida. Cheguei até me perguntar se estava vulgar demais, pois vestia uma blusinha vermelha um tanto que decotada e como tenho peitões muito grandes fiquei a me reprovar. Entretanto mesmo quando me vestia comportadamente Isabela perdia os olhos em cima de mim, e isso me incomodava muito. Até o dia em que criei coragem e disse para Inácio o que estava acontecendo, e ele me respondeu:
-Iii, relaxa. É que Isabela gosta de mulheres. Deixa que vou conversar com ela.
Nossa aquilo foi uma grande surpresa. Demorei algum tempo para me recuperar e logo pedi para meu namorado não fazer nada. Sei lá imaginei que não pegaria bem esse tipo de atrito dentro da própria família. E também com o tempo comecei a achar um tanto que legal ser desejada por uma mulher. Não me entendam mal, eu não era lésbica, mas só o fato de ser cobiçada por uma garota tão bonita me fazia bem, tão bem que não tardou a eu começar a puxar assunto e iniciar uma amizade com Isabela.
Com o passar tempo Inácio começou a me perguntar o que eu achava de duas garotas se beijando. Ora respondi o que na época achei mais prudente:
-Não sei, nunca beijei outra mulher. Mas deve ser estranho.
- Eu me amarro, sabia?
Aquilo ficou em minha cabeça por algumas semanas e em uma noite, quando estávamos sozinhos, pois seus pais haviam saído, uma conversa inusitada se deu entre nós três.
Estávamos na sala de estar assistindo a novela e foi só aparecer uma cena de sexo que Isabela sem a menor vergonha evocou a prosa. Primeiro começou a criticar o ator dizendo que ele era muito parado, depois avançou ao contar sobre suas experiências com homens, alegando que poucos conseguiram satisfazê-la e terminou relatando como havia sido sua primeira transa com uma mulher.
Nossa aquilo era tão novo para mim, que fiquei apenas escutando, sem interferir em nada, como se tentasse capturar cada silaba da narrativa de minha cunhada. Já Inácio ficava fazendo perguntar bem sacanas para a irmã que parecia não se incomodar. Tipo: Você já deu o cu?; Todas as vezes que fudeu com uma mulher você gozou? Eu posso assistir a sua próxima transar? Eram perguntas típicas de um adolescente tarado que não conseguia esconder toda sua explosão de hormônios que brotavam de seus poros.
- Sim amor, você não vai dizer nada? Pode entrar na conversa também. – disse Inácio
Apenas sorri e disse que não tinha nada a dizer. Nesse momento Isabela chamou o irmão e disse algo em seu ouvido que o fez rir um pouco.
- Não sei se ela vai querer. – falou meu namorado a irmã
- Há... pergunta. – Exclamou ela.
- Ela quer saber se você tem vontade de beijar uma garota. – Perguntou Inácio.
Peguei um baita susto na hora. Estava nervosa com a pergunta, admito que tinha pensando bastante no assunto nas últimas semanas, mas ser surpreendida assim do nada foi um grande baque. Engoli um grande seco e disse que não sabia.
- A Isabela ta a fim de ficar contigo lá no quarto. – Comentou meu namorado.
-E você não vê problema nisso? – perguntei timidamente.
- Não mesmo.
Então fiquei pensando um pouco.
-Tudo bem. – aceitei, afinal de contas seria só uns beijos e eu também estava morrendo de curiosidade de saber como era.
Fomos até o quarto de Inácio e lá me preparei para o tão misterioso beijo. Estava tão sem graça que me limitei em ficar com os braços abaixados timidamente e esperando a atitude de Isabela, que veio bem rápido. A garota se aproximou, deu um belo sorriso, segurou em meu queixo e foi ao encontro de meus lábios vagarosamente, fazendo sua gostosa e cheirosa saliva adentrar em minha boquinha junto com sua majestosa língua e fazendo-a misturasse com a minha em doces e delicados movimentos eróticos, que confesso ter adorado.
Minutos depois demos um tempo nos beijos e Isabela perguntou se eu tinha gostado. Apenas confirmei com a cabeça que sim, ai ela perguntou se eu gostaria de outro. E confirmei mais uma vez com a cabeça.
Durante todo esse processo Inácio ficava observando atentamente nossas bocas se entrelaçarem e nossas línguas se encontrarem entre ósculos cada vez mais quentes. Ele olhava fixamente, sem piscar para nós duas, chegou inclusive a sentar sobre sua cama para não cansar.
Quando voltei para casa fiquei pensando no que tinha acontecido a noite toda. Havia sido gostoso, mas era tão diferente que chegava a me perguntar varias vezes se era certo ou errado.
No outro dia Inácio me convidou mais uma vez para ir a sua casa e assim que cheguei lá ele foi logo falando em meu ouvido.
-Ah Isabela quer ficar contigo de novo lá no meu quarto.
-Tudo bem.
Assim que entrei encontrei Isabela sentada sobre a cama do irmão me esperando. Nesse dia Inácio ficou na porta, garantindo que seus pais não apareceriam, e sempre que achava possível, metia a cara para nos observar.
Nesta segunda vez Isabela já se mostrava diferente, passava os braços por minha cintura e percorria as mãos por minhas costas. Chegou inclusive a deslizar uma das mãos por minha bunda, mas imagino que meu susto a inibiu de tentar outras vezes aquele dia.
As coisas começaram a se tornar habituais, pois todas as vezes que ia à casa de Inácio acabava ficando com Isabela também. Era como namorar duas pessoas que aceitassem a existência uma da outra. Eu não via problema algum nisso. Gostava de me agarrar com minha cunhada, adorava sua experiência me conduzindo sempre e sua linda aparência me possuindo em seus braços. Acho até que foi a melhor época de meu namoro com Inácio. Mas um dia as coisas ganharam outra forma.
Era sábado e os Pais de meu namorado não estavam em casa. Encontrávamos-nos mais uma vez só nos três na casa. Lembro inclusive do filme que assistíamos no VHS: “As loucas aventuras de James West”. Recordo também que aquele dia Isabela estava mais oferecida que de costume. Cedo vestiu uma camisola preta bem fina e provocante e ficou a passar a mão pela minha bunda sempre que podia. Assim que acabou o filme Inácio perguntou se não iríamos ao quarto dele aquela noite. Quase recusei por causa do horário, mas acabei aceitando. Assim que chegamos meu namorado sentou em sua cama como de costume esperando eu me beijar com Isabela.
Foi nesse momento que percebi o olhar dele muito fixo para o corpo da irmã, e não sei o que me deu, mas achei aquilo muito erótico. Isabela então sem perder tempo puxou meu corpo e me beijou, passando rapidamente as mãos por minha cintura. Eu abri os olhos e espiei por cima do ombro de minha cunhada e vi nitidamente Inácio hipnotizado pela grande bunda da própria irmã. Nossa como aquilo era estranhamente gostoso. Escorreguei minhas mãos pelas costas de Isabela e segurei firme em suas nádegas, passando os dedos vagarosamente por dentro da calcinha. Senti ela tremer e soltar um leve gemidinho,e com uma das mãos levantei a camisola, expondo a carnuda bunda de Isabela ao irmão.
Abri os olhos de novo e dessa vez vi Inácio mordendo os lábios e apertando o pau com a mão direita. Isabela começou a corresponder aos meus toques e deslizou uma das mãos até meu farto seio direto, dando leves apalpadas. Estava tão gostoso que criei coragem para fazer uma loucura. Peguei firme na cinturinha de Isabela e removi sua camisola revelando seus divinos e arrebitados seios, com biquinhos bem arredondados e rosados, tão perfeitos que confesso não ter visto outro igual. Eram naturais e bem preenchidos, pareciam ser bem macios e bons de serem apalpados, mesmo para mim que nunca tinha apertado e chupado um peito que não fosse o meu.
- O que foi? – Perguntou Isabela sorrindo.
-Nada, só achei teus peitos lindos. Quem me dera se os meus fossem assim. – Expliquei enquanto segurava e espremia sutilmente os meus grandes melões, por cima da blusa.
Isabela então balançou a cabeça e se aproximou, pedindo para eu mostrar os meus seios para ela. Meio que sem jeito obedeci, retirando a blusa e me desfazendo de meu sutiã, expondo minhas grandes mamarias de bicos grandes e escuros.
- Eles são lindos. – Disse Isabela, atolando sua mão direita em um de meus seios, e o apertando logo em seguida, salientando ainda mais o mamilo escuro. – O Inácio deve é se esbaldar nesse peitão, não é? – e vagarosamente colocou sua língua para fora e a encostou de forma bem delicada na pontinha do bico saliente, me fazendo estremecer da cabeça aos pés.
Ela sabia usar bem a língua e como uma mestra percorreu o grande diâmetro dos contornos até abocanhar definitivamente o seio estimulado o sugando vorazmente.
Inácio continuava observando sem piscar uma só vez. Continuava apertando o pau e olhava sem piscar. E mais uma loucura tomou conta de mim, o chamei com dedo indicador, e sem perder tempo ele se aproximou de nós duas.
Isabela abriu a boca para falar alguma coisa, mas preferiu ficar em silêncio voltando a colocar a boca em meu mamilo. Meti a mão esquerda por dentro do short de Inácio e direi seu duro cacete de cabeça vermelha para fora e comecei a punhetar. O engraçado foi ver Isabela olhar para o pau do irmão e balançar a cabeça.
-Espera Isabela. – falei, me ajoelhando aos pés de Inácio, segurando firme seu pau e colocando ele todo em minha boca.
Não era a primeira vez que pagava um boquete para meu namorado, mas o fato de estar diante de Isabela tornava o ato muito mais devasso. Era estimulante demais, eu não sei o que deu em mim, mas também não queria decepcionar. Chupava delicadamente a cabeça, passando a língua na pontinha salgada e inserindo depois violentamente ele todo até minha garganta; em um vai e vem potente e gostoso. E justamanete como não era a primeira vez, conhecia bem o momento em que Inácio dava sinais que iria gozar, era só esperar ele começar a apertar forte o meu cabelo e pronto. Por isso antes que acontecesse eu interrompi bruscamente, babando muito em cima daquele mastro.
-Pronto.
Levantei-me e me virei novamente para Isabela que me olhava meio saliente. Puxei a gostosa para junto de mim e larguei um baita beijo em sua boca. Senti que no início ela ainda tentou recusar, mas não ofereceu muita resistência e acabou se entregando logo em seguida. Foi delicioso sentir um pouco da porra de Inácio indo direto para a boca da irmã.
Aquele momento nós estávamos completamente entregues ao momento. Eu por exemplo, beijava o pescoço de Isabela e descia com meus lábios até seus divinos peitos e os chupava, mordicava e os esfregava em meu rosto, fazendo rápidos revezamentos entre um e outro. Ela por sua vez, acariciava meu corpo e com a outra mão mexia em sua própria xana, soltando gritinhos e sussurros a todo momento. Inácio parecia perdeu o pouco de vergonha que ainda lhe restava e começou bater punheta nos observando.
Joguei Isabela sobre a cama e percorri seu delicioso corpo com minha boca, fui descendo em direção ao seu abdômen, passando a língua por entre seu umbigo e encontrando sua calcinha, que retirei sem demoras.
A boceta de Isabela era linda, tinha os grandes Lábios bem vermelhos e uma estrutura bem fechadinha. Fiquei olhando por alguns segundos, até criar coragem e abocanha-la sem o menor jeito para a coisa, mas com um tesão tão forte que imagino ter suprido a falta de experiência. Isabela respondia gemendo e rebolando em minha boca, isso quando não metia as unhas por entre os meus cabelos.
-PUTA MERDA MONICA...
Babei, passei a língua e chupei bastante a xaninha de Isabela. Foi uma verdadeira loucura.
-Fica de quatro. – pedi, lembrando de nossas conversas.
Isabela, não pensou duas vezes e se colocou na posição pedida. Abaixe-me um pouco, segurei as macias nádegas e as arreganhei; um lindo cuzinho de buraquinho rosadinho contraiu-se duas vezes. Sabia o que deveria fazer, sabia que Isabela amava, logo não hesitei em cair de boca e lamber e chupar aquela bundinha bem limpinha e carnuda. O prazer foi tão ao extremo que minha cunhada gemeu muito alto enquanto repetia sem para.
-Chupa, chupa...
Ela estava alucinada e com o rosto no travesseiro, tentando talvez abafar seus muitos gemidos. Olhei para Inácio, sorri e arreganhei bem a bunda da irmã para o delírio do rapaz. Chamei-o mais uma vez com o dedo indicador e ele rapidamente se aproximou. Segurei firme em seu penis latejante e o apontei para o cuzinho de Isabela. Ele me olhou nervoso, mas não hesitou em introduzir o membro dentro dela.
-FILHO DA PUTAAAaaaaa....
Isabela deu um longo gemido. Eu aproveitei e empurrei seu corpo para junto do travesseiro, pressionei suas costas e ancas, impossibilitando que ela se livrasse da situação. Mas ao contrario do que eu pensei, ela nem reclamou, ficou foi gemendo muito e aos poucos foi mexendo os quadris e rebolando. Inácio não aguentou muito tempo e tremendo bastante deu um forte suspiro e retirou o cacete de dentro da irmã, fazendo uma grande quantidade de porra escorrer para fora.
Isabela levantou-se meio catatônica e ficou olhando para nós com um jeito bem envergonhado. Inácio olhou para o chão e ficou em silêncio. A transa estava muito boa, mas de repente o clima ficou pesado, os irmãos não se encaravam e eu achei que deveria fazer alguma coisa para contornar a situação.
Tentando cortar aquele clima de constrangimento de forma simples, retirei as poucas peças que ainda usava e fui para cima de meu namorado, comecei a beija-lo, passei as mãos em sua pica e iniciei uma masturbação, seu membro logo levantou. O mandei sentar na cama, subi em cima dele e comecei a cavalgar; daquela forma que nós mulheres ficamos de costas para os homens, sabem?! Pois é! Achei melhor ficar de frente para minha cunhada, pois assim que as coisas foram se intensificando apertei meus seios e comecei a mexê-los para Isabela, que não resistiu e pulou em cima deles como uma louca.
Estava muito gostoso, eu pulava sem parar e já pensava em como iria fazer para meu namorado comer sua irmã novamente. Eu poderia chupar Isabela mais uma vez e depois mandar Inácio penetra-la de surpresa de novo. Parecia loucura, mas foi à única ideia que passou pela minha cabeça.
Não demorou e eu saí de cima de Inácio, estava na hora de botar meu plano em ação. Corri minhas atenções para sua irmã e a joguei na cama, abri suas pernas e cai de boca naquele néctar delicioso. Posicionei-me de quatro enquanto chupava Isabela e instintivamente meu namorado socou atrás de mim. Ele segurou forte em minha cintura e começou a bombar com tanta força que se não estivesse excitadíssima provavelmente não teria curtido.
Ficamos alguns minutos naquela posição enquanto nos entregávamos a toda aquela luxuria maravilhosa. Isabela acariciava suas mamas e se contorcia em minha boca, e eu tentava a todo custo dar um bom prazer a ela. O êxtase da garota parecia tanto que seus olhos mantinham-se fechados e quando apertos revirados. Introduzi dois dedos naquela bocetinha e os senti deslizar vagarosamente para dentro de seu ser. Julguei que aquele era o momento perfeito para botar meu plano em pratica.
Olhei para trás e mostrei a Inácio o estado alucinado de sua irmã. Ele entendeu depressa e saiu de dentro de mim. Aquele seria o momento, estava tudo a meu favor; meu namorado já se aproximava da irmã com um olhar maldoso quando um barulhos nos despertou de forma violenta.
-Merda!!! Eles chegaram!! – Gritou Inácio desesperados procurando suas roupas.
E de fato seus pais haviam chegado. Por sorte conseguimos nos vestir e comparecer assim que eles chamaram por nossos nomes.
Quando cheguei a minha casa Inácio me ligou todo afobado.
-Caralho!! Você é doida, me fez comer minha irmã!!
Sorri e perguntei se ele não havia gostado.
-Claro que sim. Mas não sei se ela curtiu muito não, ela nem ta falando comigo.
Achei aquilo muito estranho, pois era nítido que Isabela estava gostando da transa. Mas mesmo sem entender muito bem me despedi de Inácio e disse no outro dia conversaríamos com sua irmã.
Naquela noite demorei a pegar no sono. Ficava me lembrando de tudo que tinha acontecido e imaginava como seria nossa relação a partir daí. Estava em duvida se Isabela iria concordar em transar com nós dois de novo e pensava em como seria bom se nós três assumíssemos um relacionamento sério. Foram tantas perguntas que só adormeci após refleti muito enquanto me masturbava.
No dia seguinte fui à casa de Inácio pela parte da tarde, pois sabia que naquele horário seus pais dificilmente estariam lá. Fui recebida por Isabela logo na entrada que me deu um selinho e me mandou esperar na sala, pois seu irmão estava no banho.
-Ontem foi muito legal, não foi? – Perguntei a Isabela, tentando obter alguma resposta.
-Foi... – Respondeu ela friamente.
Ficamos em silêncio até o Inácio aparecer enrolada em uma toalha. Meu namorado pareceu entender imediatamente o clima pesado e perguntou sorrindo:
-Porque não vamos para o quarto?
Eu me levantei e esperei que Isabela fizesse o mesmo, mas acabei me enganado.
-O que foi? – Perguntei
Ela respirou fundo a começou a se explicar de forma bem clara.
-Olha aqui, eu achei legal a noite de ontem e posso até ir pro quarto com vocês, mas se o Inácio encostar em mim de novo eu prometo que quebro a cara dos dois, entenderam?
Eu e Inácio nos olhamos antes de concordar com as condições de Isabela. Provavelmente o peso do incesto deve ter falado mais alto para ela naquele momento. Mas foi só naquele momento, pois assim que começamos a transar, em uma determinada hora em que Inácio estava deitado na cama eu chupava seu pau, Isabela subiu e sentou-se no rosto do irmão, esperando uma gostosa chupada, que aconteceu.
Fizemos varias posições aquele dia, e em algumas os dois praticamente se isolavam. Mas não achei isso ruim não, adorava ver meu namorado fuder a própria irmã. Ainda levamos essa rotina a três por muitos meses, mas como nada dura para sempre com a gente não podia ser diferente. Isabela acabou tendo que ir estudar fora e meses depois uma traição por parte de Inácio pós um fatídico fim em nosso relacionamento.
Tive alguns namorados e dois noivos, mas nenhum conseguiu me proporcionar tanto prazer quanto aqueles dois irmãos.
Ano passado uma situação muito engraçada aconteceu quando encontrei Isabela depois de muitos anos. Conversamos, marcamos de sair à noite e acabamos indo parar em um motel. A noite foi ótima e até ficamos de marcar outra saída, mas a correria do dia a dia gerou tantos desencontros que achamos melhor deixar rolar naturalmente.
Semana passada em uma conversa pelo Facebook perguntei se ela ainda transava com seu irmão e ela respondeu que não. Mas que ainda lembrava perfeitamente de todas aquelas loucuras.
Essa semana navegando pela internet acabei achando uma discussão sobre incesto no blog “Vidas secretas” e achei interessante os vários depoimentos das pessoas envolvidas com a prática.
Acho que cada pessoa é livre para viver como quiser e experimentar os prazeres que achar conveniente. Contato que não corrompa sua saúde; penso que tudo é válido. Hoje sou uma pessoa despida de muitos preconceitos que assolam nossa sociedade medíocre e devo isso a minha juventude. Posso dizer com todas as letras que o incesto consensual existe e, se todas as partes sentirem necessidade e estiverem de acordo, deve ser praticado. Sempre evitando gerar filhos é claro