Amigos e surpresas sexuais 9

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1400 palavras
Data: 18/02/2013 18:23:11

Caros amigos, obrigado pelos comentários, e vou tentar acabar esta história ainda esta semana, serão só mais dois episódios.

Alex foi embora e tentei colocar minha cabeça no lugar, ainda ficava preocupado com o rumo que estava tomando minha vida afetiva, será que pode ser assim mesmo, comecei ler coisas do tipo e acabei descobrindo alguns filmes sobre romance entre homens, que me deixaram mais preocupados ainda, porque nenhum deles tinham um final muito bom.

Mas, não podia negar meus sentimentos, principalmente em relação ao Ramom, ele era boa pessoa, fácil de lidar e muito atencioso. Já o Alex era um cara charmosão e gostosão, mas não valeria a pena investir, porque não era a dele, era pura aventura, que também poderia curtir, afinal, isso tudo começou agora na minha vida, não tenho tanto experiência assim, com vida afetiva e nem tanto sexo eu fiz assim com homens.

Acho que o Alex fez aquilo, porque somos muito amigos e nos conhecemos, ele não pensou em me prejudicar, foi só um ato inconsequente entre dois camaradas, muito chegados.

Quanto ao Victor, ali sim, eu faço um sexo tranquilo, não que não goste dele, mas me parece algo muito intimo, entre eu e ele, tipo que ninguém nunca vai saber, porque ele é discretão e eu jamais contaria nossas transas.

Ramom de volta em casa e perguntou pelo Alex, eu disse que ele foi, que estava muito carente no fim de semana que passou, mas que depois correu tudo bem, sem me causar grandes incômodos, lógico que não vou contar para ele, por enquanto, o que aconteceu.

Ramom elaborou um cardápio, para nós, disse para eu descansar, além de fazer atividades físicas e trabalhar, tinha que comer bem, como disse ele era muito atencioso.

A noite ainda sozinhos no ap, ficamos mais a vontade, ele já sabia que eu ficava com muita vontade de penetrá-lo e na hora do sexo eu o deixava conduzir, mas como disse eu que tinha as manhas, e a chupação rolava solta. Além de mamar aquela cabeçona do pau dele, sempre ia no cuzinho, sei que o deixava com muito tesão, mesmo ele não deixando eu come-lo como queria. Mantive a calma, mas, acho que relacionamento tem que ter sexo, senão é um outro tipo de relacionamento, e isso nós dois queríamos muito. Ele já me procurava para me chupar também e ficava, de olhos fechado sugando a cabeça do meu cacete. Fomos pro 69, estava muito gostoso e não queria para, ele anunciou que não aguentava mais, que estava louco para gozar e eu também e insistir, vamos continuar, para não , para não e fomos e comecei soltando meu leite na boca dele e ele assustou e demorou para soltar o dele. Parou e soltou sobre o meu pau o leite e a baba da sua boca e eu continuei mamando ele até que ele teve a coragem de soltar o dele também. Experiência , realmente, maluca, boa também, mas vai lá saber. Experimentei o leite dele e também soltei um tanto no pau dele, sei que devo ter engolido um bocado.

Dormimos abraçados e de manhã, rolou uma punhetinha, ambas batendo um pro outro. Ele foi trabalhar e fiquei nos meus fazeres. No inicio da noite fomos no supermercado, para compra nova alimentação saudável, que ele insistia, era sempre boa a companhia dele.

Passamos a semana sozinhos, foi muito bom, e seria a ultima, porque os outros camaradas do ap, voltariam na segunda, só que agora, dois deles não voltaria, ficariam agora cada um com seu quarto e a despesa iria aumentar para cada um, essa era uma preocupação do Ramom.

Eu estou numa condição de vida boa. Porque eu ganho não só um salario no bar, como também comissões, e ainda não pago despesa nenhuma no ap, ou seja, o que recebo dos hospedes cobre as minhas despesas. Já estou com uma boa poupança, então cheguei para os dois e disse que poderiam ficar tranquilo, que segurava a onda, quando pintasse alguém com afinidade com agente, púnhamos pra dentro.

E olha, que isso, não demorou acontecer, advinha quem conseguiu a transferência para nossa cidade, o Alex e o que ele queria morar comigo. Me telefonou contando a novidade e perguntando o que eu achava. Eu disse que achava bem legal, mas, se ele não se importaria em dividir o quarto com um dos rapazes, porque, não tinha um só pra ele. Obvio que ele aproveitou para zoar e dizer que queria dividir comigo, minha cama, naquele momento só ri da brincadeira. Mas, só viria daqui há dez dias, já com todos os seus objetos pessoais, porque Alex não tem uma casa fixa, vive em apart ou hotel mesmo.

Eu aproveitava minha vida com Ramom, que de repente, ficou meio triste e não dizia o que era, pelo menos no primeiro momento, até que resolveu contar, que no trabalho dele, ofereceram uma vaga de coordenador de um centro esportivo em outra cidade, e que era ou pegar ou largar.

Pensei, putz, agora vai ser foda, porque não posso nem pensar em pedir para ficar, e como ele mesmo falou a oferta é boa, vai ganhar bem mais e é um cargo muito disputado, mas, teria que mudar para Vitória. A família dele é conhecida da minha, né? Afinal somos da mesma cidade, eles sentiram que ele tava com dúvidas, e acreditem o pai me ligou pedindo para eu aconselha-lo aceitar o cargo novo, que seria muito bom para carreira dele. Fiquei malzaço, não queria ficar sem o Ramom, mas estava fora de minhas possibilidades interferir.

A transferência seria para daqui um mês. Neste meio tempo, muita coisa estava acontecendo na minha vida, queria trabalhar menos, porque mesmo tendo dois dias de folga, um era ficção porque sempre as segunda tinha coisas burocráticas para fazer.

Convenci o proprietário do bar fazer uma reforma de estrutura e também contratarmos um sub-gerente, como o faturamento era bom e crescia cada vez mais, propôs um esquema de distribuição dos lucros com todos os funcionários, forma que todos iriam dedicar mais e não deixar ninguém roubar, porque se isso acontecesse sairia do bolso deles também.

Essas mudanças foram junto com todo esse turbilhão na minha vida pessoal, mas, estava melhorando e propôs uma sociedade com o proprietário em outro empreendimento uma casa de comidas light, e trabalharíamos com um publico com um outro poder aquisitivo. Como estava bem nas minhas reservas, ficaria com a montagem, como ele topou minhas ideias, começamos a trabalhar nas ações.

Arranjei um gerente e uma prima minha tinha se tornado chefe e já estava trabalhando em um hotel, mas vivia me procurando querendo que arranjasse para ela uma outra oportunidade, pus na mão dela este novo projeto.

Alex veio e me convenceu comprar uma moto, ele iria comprar um carro, comprei porque agora iria me deslocar mais, coisa que não fazia tanto assim. Alex saiu de férias, que foi ótimo, queria passar os últimos dias com o Ramom as sós, que não seria possível com o Alex por perto. Foi para o litoral do Ceará por duas semanas.

Eu e o Ramom conversamos muito sobre o rumo do nosso relacionamento, aproveitamos e trepamos muito, até encarar aquela rola grossa dele, porque ele ficava falando que só punha na portinha do meu cu, que nunca enfiava no meu buraco como eu já estava enfiando nele.

Mas, aconteceu de forma tranquila, estava bem apaixonado, não tinha tesão em dar o cu, poderia ser machismo meu, mas não tinha. Mas, vou confessar uma coisa resistir a um pedido do Ramom é difícil, não que ele seja muito convincente, mas, ele é merecedor, quem o conhece sabe disso.

No dia, que ele entrou foi muito engraçado, acreditam que foi um sábado a tarde, nós chegamos do almoço e caímos na cama, estávamos com sono, ficamos abraçados, meio sonolentos e de tesão. Ele tava muito mais tesado que eu, fomos e ficamos peladões e abraçados, fomos acordando e ele me chupando. Enfiou a língua no cu com fúria, eu falei, pô, rapaz, tá voraz hoje e ele estava mesmo, muito mais determinado. Fizemos aquele 69, eu na rola dele e ele no meu cuzinho, quer saber estava gostoso, eu estava curtindo, sei que ele não era nenhum babaca. Ele ficou mordiscando meu cuzinho como eu fazia com ele, depois brincou e disse que teve um bom professor que fui eu.

Continua.

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