Caius, que bom que percebeu: Chris é sim bem parecido com Wanderson, tanto na personalidade, quanto na aparência. Rodrigo tem a personalidade de Henrique, Bruno a personalidade de Wanderson depois do capitulo Perdido em magoas. E Rafael, a personalidade dele é parecido coma de AlexAquele beijo era bom para os dois, mas estranho. Não havia penetração de língua, Christiano não sabia beijar assim. Eles ficaram naquele beijo até que Bruno interrompe:
_ Chris sua mãe tá vindo aí.
Os dois levam o maior justo, a cara que eles fizeram deve ser a mesma que os famosos fazem quando são pegos no fraga fumando maconha. Bruno dá uma risadinha vendo aquela cena e quando Christiano ia pedir para ele não falar nada, a mãe dele chega.
_ (...) então quer dizer que aqui meu filho não irá correr perigo?
_ Sim, nem demônios ou shadow people podem entrar aqui. A não ser... _ Caio dá uma pausa.
_ A não ser o que? _ Samara pergunta preocupada.
_ A não ser que alguém os convide para entrar aqui. _ Ele fala isso dando um olhar severo para Bruno.
Bruno, que não entende nada, pergunta:
_ Por que alguém convidaria um demônio para entrar em casa?
Caio olha para ele e depois para um ponto vazio e distante da sala.
_ Vocês precisam se lembrar de muita coisa. _ Ele fala isso e balança negativamente à cabeça.
Samara vai até o filho e o abraça.
_ Então você vai vir morar aqui, ok? Eu vou lá em casa pegar suas roupas e amanhã eu trago. _ Ela passa a mão na cabeça dele e pergunta: _ Por que você está gelado?
Christiano e Rodrigo estavam com medo que Bruno resolvesse abrir a boca. Christiano então estava para ter um ataque cardíaco.
_ Nada não, mãe. É só o que eu passei e ouvi hoje, _ ele olha para Bruno _ mas eu vou ficar bem.
Chris dá um beijo no rosto da mãe e ela vai embora. Rafael se lembra de um detalhe:
_ Peraí sensei, minha vai ficar preocupada se não e encontrar.
Rodrigo dá um tapa na testa, como ele pode esquecer isto?
_ Não se preocupe, eu já cuidei disso. Agora se me deem licença. _ Ele se encaminha até a porta e sai, mas logo depois entra de novo. _ Me esqueci: não saiam das dependências da mansão, é perigoso.
Dito isso saiu de novo. Ficaram só os quatro garotos na sala.
_ Isso que é vida moleque. Lá na cozinha tem um monte de coisas gostosas para se comer. Quem tá comigo?
Chris e Rodrigo estavam sem fome alguma depois do susto e Bruno queria conversar com os dois.
_ Vai lá brutamonte, só não coma tudo! _ Bruno diz isso empurrando Rafa para cozinha, é logico que Rafa estava andando por conta própria. Bruno jamais conseguiria arrastar aqueles noventa quilos de puro musculo.
Quando ficam só os três na sala, Christiano que já estava quase chorando começa a balbuciar:
_ Bruno, por-por fa-vo-vor: não a ninguém sobre o beijo que você viu...
Bruno solta uma gargalhada e diz:
_ Beijo? Que beijo? Aquilo pra mim é selinho. Beijo era o que eu e Felipe fazia. Chegava a ser pornográfico, se bem pornografia mesmo era o que nós fazíamos entre quatro paredes. _ Bruno fecha os olhos e morde os lábios, lembrando das peripécias que os dois faziam na hora do sexo.
Rodrigo o tira de suas lembranças luxuriantes com uma pergunta.
_ Felipe? Aquele Felipe, que andava com Gabriel?
_ Aquele mesmo! _ Bruno confirma. _ Que braços, que pegada, que tanquinho, ai e que pau!
Chris já estava ficando envergonhado. Mas Bruno não tá nem aí, continua falando:
_ Como era bom transar com o Rafa. _ Ele diz isso e fecha os olhos.
Agora que Rodrigo e Chris ficaram confusos mesmo.
_ Rafa? _ Pergunta Chris. _ Pensei que você estivesse falando do Felipe.
Bruno volta os olhos para Chris assustado.
_ Quem falou em Rafa, menino? Eu disse Felipe. _ Bruno repete silaba por silaba. _ Fe-li-pe.
Rodrigo resolve defender Chris:
_ Na-na-ni-na-não. Você disse: Rafa!
Rafael entra na sala. E ouvindo o nome dele pergunta:
_ Que que tem eu?
Chris responde:
_ Nada não!
Dizendo ele sai para o jardim sendo acompanhado por Rodrigo.
Ficam só Rafael e Bruno na sala, eles sentam em lados opostos e ficam em silêncio, até que o celular de Rafael toca.
_ Alô, gata? Então, amanhã à noite na tua casa? _ Bruno diz um ‘rum’ de insatisfação. _ Beleza gatinha, mas não sei se vai dar vou fazer o possível. Então tchau, um beijo nessa boquinha linda.
Depois que ele guarda o celular no bolso, Bruno pergunta:
_ Era a Carol?
Rafael não entende a pergunta, mas responde a contragosto:
_ Era sim! Por quê?
Bruno olha para ele e diz:
_ Nada! Mas não a considere como um troféu. _ Ele solta uma risada e diz balançando a cabeça negativamente: _ Aquela garota parece uma cadela no cio, abre as pernas pra qualquer cara que aparece perto dela.
Rafael levanta e senta perto de Bruno:
_ Isso é inveja é?
Bruno olha para ele pergunta:
_ Cumé?
_ É isso mesmo. Tá com inveja de eu conseguir uma gostosa como aquela, ou será que... _ Ele solta um sorriso sacana e completa: _ Tá com ciúmes de mim, né?
Bruno solta um: “tá doido?”.
Rafael se esparrama no sofá, abre as pernas exibindo um belo pacote, arriba a camisa e começa a alisar o tanquinho.
_ Eu não te culpo. Ficar perto de um cara tão gostoso assim deve ser difícil pra você se controlar.
Bruno pega a almofada mais próxima e joga em Rafael.
_ Vê se te enxerga, ô palhaço. _ Bruno sai da sala, deixando Rafael às gargalhadas.
Ele vai para o quarto que era pintado de vermelho. Com certeza era o quarto dele, Bruno se joga na cama.
“Tu tá dando muita bola, Bruno.” Ele pensa.
Ele se envolveu com Felipe, justamente por que ele era parecido com Rafael. Só que Felipe praticamente se jogou para cima de Bruno. Ele lembra como se fosse ontem o dia em que ele estava nos vestiário e Felipe o encoxou, enquanto ele estava tirando a calça jeans para colocar um short leve.
_ Que bundinha macia. Dá ela pra mim, vai? _ Felipe sussurra no ouvido de Bruno.
Bruno teve uma ereção na mesma da hora. Mas ele não podia ficar dando bandeira.
_ Tá doido guri? Eu não sou viado não!
Felipe dá uma risada e dá aquela pegada no pau, atraindo automaticamente o olhar de Bruno para sua mala.
_ Eu também não. Vamos fazer assim: Depois da aula você volta aqui e a gente conversa.
Bruno fica em dúvida e pergunta:
_ E se eu não vier?
Felipe solta uma risadinha sacana e diz:
_ Aí eu vou ficar bravo contigo e vou espalhar pra todo mundo que você queria chupar minha rola e eu não deixei.
Ele dá um tapinha na cara de Bruno e sai, sem dá direito de resposta para Bruno. Bruno fica em duvida se vai ou não vai. Ele fica a educação física inteira se decidindo, e resolve ir. Não por medo da ameaça, e sim por curiosidade. Bruno nutria um amor platônico por Rafael e Felipe era bem parecido com ele.
Era um pouco mais baixo, e a pela era bem morena, mas tinha quase o mesmo corpo de Rafael. Seria o estepe perfeito. Depois que todos vão embora, Bruno entra no vestiário e encontra Felipe sentado com uma toalha jogada sobre o colo.
_ Pensei que não vinha mais, viadinho. _ Bruno pensou em revidar, mas resolveu deixar isso pra lá.
_ Mas eu vim. Então o que tu quer falar comigo?
Felipe solta um sorriso e ordena com uma voz autoritária.
_ Se ajoelha aqui, entre as pernas do teu macho.
Bruno que já estava excitado, resolveu obedecer aquele macho tesudo que via em sua frente.
Felipe então tira a toalha do colo e deixa a mostra o seu pau que já estava duríssimo. Tinha 18 cm, era grosso e um pouquinho torto. Mas era um bom pau.
_ Faz carinho nele. Chupa esse caraio.
Bruno começa a punhetar aquele pau que já estava soltando gotas de pré-gozo. Com um pouco de medo começa a enfiar aquela jeba na boca.
Sentido aquela boquinha quente envolvendo o seu pau, Felipe não aguentou e soltou um gemido grosso.
_ Isso minha putinha engole esse pau.
Felipe sente que seu pau bate na garganta de Bruno, esse já estava desengulindo a madeira. Mas Felipe não deixa e começa a enfiar o pau de novo na boca de Bruno e só para quando ver que enfiou tudo. Bruno já estava vermelho, então Felipe o deixou tomar um ar.
_ Você está maluco? _ Bruno diz isso entre as tosses.
_ Estou te adestrando.
_ Me tornei cachorro, por acaso? _ Felipe gostou de ver que seu putinho era rebelde.
_ Não você não é um cachorro, você é minha cadelinha. _ Felipe diz isso e se joga em Bruno, o beijando com volúpia. Ele começa a apalpar a bunda de Bruno, e vendo que ele ainda está de short ele o rasga.
Depois rasga ainda a cueca, deixando a bunda de Bruno desprotegida para aqueles de dedos longos e exploradores, que logo começou a tentar romper a portinha de Bruno.
Felipe coloca o dedo na boca de Bruno e manda deixa-lo bem molhado. Tenta enfiar no cuzinho de Bruno de novo, agora com sucesso. Bruno geme de tesão quando sente aquele dedão sendo enfiado em seu buraquinho.
Logo ele repete o procedimento com dois. Bruno já está chupando de novo aquele pau. Ele vai até o final e volta ao começo. Depois ele começa a chupar as bolas de Felipe.
_ Awn, minha putinha sabe muito bem como tratar um macho. _ Dizendo isso ele dá um tapa na bunda de Bruno, deixando as marcas dos seus dedos.
Bruno baba bem os ovos e pau de Felipe. Esse encaixa Bruno em suas pernas e manda:
_ Senta!
Bruno começa a sentar, Felipe coloca o pau na portinha do cu dele. Bruno sente quando o pau vence a barreira do seu cuzinho e para pois começa a sentir dor. Felipe começa a beija-lo e quando ele está relaxado ele enfia o seu pau grosso todo de uma vez.
Bruno grita, ou pelo menos tenta, mas ó grito é abafado pelos beijos de Felipe.
_ A dor vai passar putinha. _ Ele começa a lamber o pescoço de Bruno e mordiscar suas orelhas. Quando ele ver que a dor já passou ele começa a bombar, devaga. _ Rebola porra, rebola que fica mais gostoso.
Bruno obedece e começa a rebolar, sentindo muito tesão em está servindo aquele macho. Felipe levanta, sem tirar o pau de dentro de Bruno, e o coloca na pia. Felipe coloca os pés de Bruno em seus ombros e começa a fude-lo de frango assado.
_ Mais fundo, meu macho. _ Bruno gemia obscenidades enquanto era fudido com força. _ Fode comigo, me faz de sua puta. Ai ai ai, isso.
Felipe não deixava por menos:
_ Tá gostando cadela? Tá gostando do meu pau no seu cuzinho? Eu vou de fazer sim de minha puta. Minha cadelinha.
Bruno começa a se punhetar e acaba gozando.
_ Tá gozando putinha? Aperta mais esse caraio que dai vai sair leitinho. Vou te marcar, pra tu não esquecer que eu sou seu dono.
Bruno, que ainda sentia os espasmos de prazer, aperta mais o pau de Felipe, que com um gemido grosso, goza abundantemente dentro dele.
Essa foi a primeira de muitas transa entre os dois, mas Bruno sempre via Rafael o fudendo. Foi assim até que Felipe se mudou, deixando o cuzinho de Bruno com saudades.
Bruno, se lembrando das transas, já estava quase sendo entregue aos Morpheus, é desperto com um grito de Christiano:
_ Rodrigo me ajuda!
Continua...