Lembro-me como se fosse ontem de uma das minhas maiores aventuras...
Eu estudava relações internacionais em uma federal. Já era de se esperar que o estudo fosse apertado, mas a curtição daquela época não deixava o curso monótono.
Nem faz tanto tempo. Me formei há quase dois anos, hoje tem 25 mas já trabalho duro e já adquiri minha independência.
Foi na faculdade que começaram a me chamar de Nana. Eu tinha cabelos ruivos naturais, longos, de baterem no quadril, 1,63 de altura, 57kg, seios médios e bumbum no lugar. De lá pra cá não mudei muito.
Fizemos uma festa na república masculina dos meninos do curso. Era lá que morava o meu namorado, o Alê, um rapaz bonito, 1,80 de altura, corpo forte e definido, cabelos lisos e pretos, e olhos levemente claros. Com ele moravam mais oito rapazes. A casa era bem grande, e todas as festas para arrecadar dinheiro para a formatura eram lá.
Nesse dia, fizemos uma festa durante a noite de sábado. A casa ficou muito cheia. Todos sabem como é uma festa universitária, regada a muita bebida!
Eu e o Alê já havíamos bebido bastante, e às 2hrs da madrugada, ele já dava sinais de excitação quando me beijava. O pau dele estava muito duro. Ele colocou o meu cabelo por trás da minha orelha e disse:
_Eu te amo.
Segurou minha mão e me levou para o quarto em que ele e mais um amigo dormiam. Nunca neguei sexo à ele, até porque sempre fui muito fogosa e o sexo com ele era sempre perfeito.
Subimos as escadas com passos rápidos, não dava pra esperar de tanto tesão. Antes de abrir a porta do quarto, ele me jogou contra a parede, me beijou de um jeito que me deixou toda molhadinha. Desabotoou a minha camisa antes mesmo de entrar.
Abriu a porta e me puxou pra dentro. Nem deu tempo de trancar. O quarto era bem grande e espaçoso, tinha banheiro próprio, as duas camas eram de casal. A cama do Alê ficava encostada na parede, ao lado da janela. Naquele longo caminho até a cama, nos beijamos muito. Ele terminou de tirar minha camisa e meu sutiã, me jogou na cama e tirou minha saia junto com a minha calcinha.
Me beijou novamente. A bebida o deixava ainda mais louco e delicioso. Desceu beijando meu pescoço e começou a lamber as auréolas dos meus seios, deu leves mordidas nos mamilos e desceu outra vez. Sugou meu clitóris como nunca, lambeu e enfiou um dedo na minha buceta.
Era a minha vez. Pedi pra que ele se levantasse. Abri os botões da sua camisa, o zíper da calça e tirei tudo. Empurrei o Alê na cama, e ele se deitou. Comecei a chupá-lo como se fosse o último picolé do deserto. Subia e descia minha mão pelo pau dele enquanto sugava aquelas bolas latejando de tanto tesão.
Fiquei de quatro sobre ele e o beijei. O pau dele estava ali, melado, excessivamente duro e erguido, pronto pra me penetrar. Resolvi provocar mais um pouquinho e fiquei roçando minha buceta no pau dele. Aquilo o deixou louco. Deu um tapa na minha bunda e isso me fez querer devorá-lo.
Alguém abriu a porta. Léo, o colega de quarto do meu namorado. Moreno, alto, cabelos e olhos escuros, corpo no lugar, e muito estiloso. Estava sem camisa. Ficou muito sem graça quando nos viu ali, daquele jeito.
_Desculpa, eu só vim pegar outra camisa, porque sujaram a minha.
Sempre fui tradicional em relação ao sexo: gosto da coisa direta, bruta e rústica, já meu namorado era cheio de fantasias e sempre me esforcei para realizá-las. Já havia feito menàge com mulher, vestido inúmeras fantasias, transamos em lugares públicos... Uma das fantasias não-realizadas dele era um menàge com outro homem. Eu resistia porque achava que seria traição, mas a ideia de ser penetradas por dois homens me excitava.
_Relaxa, Léo... Por que não se junta a nós? - o Alê disse isso e me olhou.
Repreendi com o olha. Ele se aproximou do meu ouvido e pediu por favor. Enquanto isso, o Léo, envergonhado, não esboçou reação. Olhou para baixo e jogou a camisa suja de lado. Atendi o pedido do meu namorado.
Me levantei, peguei as mãos do Léo e coloquei sobre a minha bunda e o beijei. Ele correspondeu. Parei e abri a calça dele. Puxei a cueca para baixo e comecei a chupá-lo. Depois de tanto tempo com uma só pessoa, experimentar outro pau era bem enlouquecedor.
O Alê estava sentado na cama, observando e estimulando o pau dele. Terminei de tirar a calça do Léo e o puxei em direção a cama. Me sentei ao lado do Alê, que se ajoelhou sobre a cama, segurou meus cabelos e meteu o pau na minha boca. O Léo, se ajoelhou no chão, e começou a chupar minha buceta.
Nossa, como aquilo era bom... O Léo chupava muito bem. Metia a língua lá dentro da minha buceta.
O Alê pediu que eu ficasse de quatro. Fiquei e enquanto isso, ele colocou o pau dele quase explodindo na minha bunda. Já estava acostumada a fazer anal, a dor não me incomodava e meu namorado amava. Léo se ajoelhou na minha frente e comecei a chupar suas bolas, segurando o pau. Enquanto Alê metia calmamente, chupei o Léo com tanta vontade que ele gemia de tão excitado que estava.
Eu estava morrendo de curiosidade sobre a sensação de ser penetrada duplamente. O Léo era muito gostoso!
Me levantei da cama e deixei que o Alê se sentasse na beira da cama. Sentei-me sobre o colo dele, colocando o pau na minha buceta. Ele se deitou sobre a cama, com as pés apoiados no chão, e comecei a fazer movimentos de vai e vem sobre ele. Rapidamente o Léo tomou uma atitude: segurou minha bunda com uma das mãos e com a outra colocava o pau no meu cu, ainda bem apertadinho. Ele começou metendo devagar, depois acelerou os movimentos. Apoiei as duas mãos sobre o tórax do Alê enquanto os dois me fodiam loucamente.
O Alê me olhava com uma cara de desejo, já o Léo dava tapas bem sonoros na minha bunda. Gritei muito com aqueles dois paus bombando muito forte na minha buceta e na minha bunda. Que sensação maravilhosa! Eles iam tão fundo que chegava a doer, mas o prazer era muito maior. Ficamos naquela posição por um tempo. Olhei pro Alê e vi aquela cara que denuncia que ele estava quase chegando lá. Pedi para que o Léo parasse e se deitasse na cama. Fiquei de costas pra ele, peguei o pau dele e coloquei na minha buceta. Eu segurava bem nas panturrilhas dele para fazer movimentos de vai e vem, enquanto minhas pernas envolviam o tronco dele. Ele se maravilhava com a visão da minha bunda. Léo gemia bem baixinho, coisa que não era de costume do Alê.
Falando no Alê, ele se posicionou na minha frente, pegou meu cabelo e puxou para trás. Meu namorado sempre gostou de gozar na minha boca, porque eu engolia, e foi isso que ele quis. Coloquei o pau dele na minha boca o máximo que pude, fiquei uns 5 segundos e tirei. Ele continuava segurando meu cabelo e agora metia na minha boca bem devagar. Eu fazia questão de lamber enquanto o pau dele estava dentro da minha boca.
O Alê se inclinou para trás, gozou na minha boca e eu engoli. Ele parou de meter na minha boca, mas eu continuei chupando pra 'limpar' aquela bagunça. A gozada dele me fez querer a gozada do Léo. Comecei a rebolar com o pau dele bem fundo, com movimentos leves. Eu rebolava em cima do Léo e chupava o Alê depois da gozada.
Não demorou muito, senti o Léo gozando dentro da minha buceta.
Ele se tirou as costas da cama, comigo ainda sobre o colo dele, apertou meus seios e mordeu minhas costas.
O celular do Léo tocou. Era um outro morador da república o chamando para voltar para a festa. Sai do colo dele, ele se levantou, foi para o banheiro e tomou um banho bem rápido.
Continuei ali com o Alê. Eu me deitei e ele se deitou ao lado. Me beijou e ficou acariciando meus seios. O Léo saiu do banheiro, vestiu a calça, uma nova camisa, apagou a luz e saiu sem dizer nada. A luz que vinha da janela ainda nos iluminava de uma forma bem fraquinha.
Alê se sentou na cama. Sem se importar com a gozada que eu havia recebido, abriu minhas pernas e meteu, bem forte e bem rápido, dois dedos na minha buceta. Com a outra mão, fazia movimento rápidos e circulares sobre meu clitóris. Eu gemia muito, mas muito alto. Agarrava os lençóis, me contorcia até que gozei.
Ele me olhou e sorriu, subiu pelo meu corpo beijando minha barriga até chegar na minha boca e me dar um beijo carinhoso e apaixonado. Deitou do meu lado, e eu me deitei nos braços dele.
Foi ótima a experiência, mas nada como um orgasmo com quem você ama.
Puxei uma coberta pra nós dois, que resolvemos dormir daquele jeito mesmo.
_Você é a mulher da minha vida! -ele disse e meu deu um beijo na testa.
_Eu te amo. -respondi.
Aquela foi a última fantasia que o Alê tinha. Fiz todas para satisfazê-lo. Não haviam mais desejos a realizar, apenas um sonho: o de ficarmos juntos pelo resto da vida. Sonho realizado até então. Estamos juntos até hoje!