Saudades da época de faculdade...

Um conto erótico de Nana
Categoria: Heterossexual
Contém 1593 palavras
Data: 02/02/2013 19:06:05

Lembro-me como se fosse ontem de uma das minhas maiores aventuras...

Eu estudava relações internacionais em uma federal. Já era de se esperar que o estudo fosse apertado, mas a curtição daquela época não deixava o curso monótono.

Nem faz tanto tempo. Me formei há quase dois anos, hoje tem 25 mas já trabalho duro e já adquiri minha independência.

Foi na faculdade que começaram a me chamar de Nana. Eu tinha cabelos ruivos naturais, longos, de baterem no quadril, 1,63 de altura, 57kg, seios médios e bumbum no lugar. De lá pra cá não mudei muito.

Fizemos uma festa na república masculina dos meninos do curso. Era lá que morava o meu namorado, o Alê, um rapaz bonito, 1,80 de altura, corpo forte e definido, cabelos lisos e pretos, e olhos levemente claros. Com ele moravam mais oito rapazes. A casa era bem grande, e todas as festas para arrecadar dinheiro para a formatura eram lá.

Nesse dia, fizemos uma festa durante a noite de sábado. A casa ficou muito cheia. Todos sabem como é uma festa universitária, regada a muita bebida!

Eu e o Alê já havíamos bebido bastante, e às 2hrs da madrugada, ele já dava sinais de excitação quando me beijava. O pau dele estava muito duro. Ele colocou o meu cabelo por trás da minha orelha e disse:

_Eu te amo.

Segurou minha mão e me levou para o quarto em que ele e mais um amigo dormiam. Nunca neguei sexo à ele, até porque sempre fui muito fogosa e o sexo com ele era sempre perfeito.

Subimos as escadas com passos rápidos, não dava pra esperar de tanto tesão. Antes de abrir a porta do quarto, ele me jogou contra a parede, me beijou de um jeito que me deixou toda molhadinha. Desabotoou a minha camisa antes mesmo de entrar.

Abriu a porta e me puxou pra dentro. Nem deu tempo de trancar. O quarto era bem grande e espaçoso, tinha banheiro próprio, as duas camas eram de casal. A cama do Alê ficava encostada na parede, ao lado da janela. Naquele longo caminho até a cama, nos beijamos muito. Ele terminou de tirar minha camisa e meu sutiã, me jogou na cama e tirou minha saia junto com a minha calcinha.

Me beijou novamente. A bebida o deixava ainda mais louco e delicioso. Desceu beijando meu pescoço e começou a lamber as auréolas dos meus seios, deu leves mordidas nos mamilos e desceu outra vez. Sugou meu clitóris como nunca, lambeu e enfiou um dedo na minha buceta.

Era a minha vez. Pedi pra que ele se levantasse. Abri os botões da sua camisa, o zíper da calça e tirei tudo. Empurrei o Alê na cama, e ele se deitou. Comecei a chupá-lo como se fosse o último picolé do deserto. Subia e descia minha mão pelo pau dele enquanto sugava aquelas bolas latejando de tanto tesão.

Fiquei de quatro sobre ele e o beijei. O pau dele estava ali, melado, excessivamente duro e erguido, pronto pra me penetrar. Resolvi provocar mais um pouquinho e fiquei roçando minha buceta no pau dele. Aquilo o deixou louco. Deu um tapa na minha bunda e isso me fez querer devorá-lo.

Alguém abriu a porta. Léo, o colega de quarto do meu namorado. Moreno, alto, cabelos e olhos escuros, corpo no lugar, e muito estiloso. Estava sem camisa. Ficou muito sem graça quando nos viu ali, daquele jeito.

_Desculpa, eu só vim pegar outra camisa, porque sujaram a minha.

Sempre fui tradicional em relação ao sexo: gosto da coisa direta, bruta e rústica, já meu namorado era cheio de fantasias e sempre me esforcei para realizá-las. Já havia feito menàge com mulher, vestido inúmeras fantasias, transamos em lugares públicos... Uma das fantasias não-realizadas dele era um menàge com outro homem. Eu resistia porque achava que seria traição, mas a ideia de ser penetradas por dois homens me excitava.

_Relaxa, Léo... Por que não se junta a nós? - o Alê disse isso e me olhou.

Repreendi com o olha. Ele se aproximou do meu ouvido e pediu por favor. Enquanto isso, o Léo, envergonhado, não esboçou reação. Olhou para baixo e jogou a camisa suja de lado. Atendi o pedido do meu namorado.

Me levantei, peguei as mãos do Léo e coloquei sobre a minha bunda e o beijei. Ele correspondeu. Parei e abri a calça dele. Puxei a cueca para baixo e comecei a chupá-lo. Depois de tanto tempo com uma só pessoa, experimentar outro pau era bem enlouquecedor.

O Alê estava sentado na cama, observando e estimulando o pau dele. Terminei de tirar a calça do Léo e o puxei em direção a cama. Me sentei ao lado do Alê, que se ajoelhou sobre a cama, segurou meus cabelos e meteu o pau na minha boca. O Léo, se ajoelhou no chão, e começou a chupar minha buceta.

Nossa, como aquilo era bom... O Léo chupava muito bem. Metia a língua lá dentro da minha buceta.

O Alê pediu que eu ficasse de quatro. Fiquei e enquanto isso, ele colocou o pau dele quase explodindo na minha bunda. Já estava acostumada a fazer anal, a dor não me incomodava e meu namorado amava. Léo se ajoelhou na minha frente e comecei a chupar suas bolas, segurando o pau. Enquanto Alê metia calmamente, chupei o Léo com tanta vontade que ele gemia de tão excitado que estava.

Eu estava morrendo de curiosidade sobre a sensação de ser penetrada duplamente. O Léo era muito gostoso!

Me levantei da cama e deixei que o Alê se sentasse na beira da cama. Sentei-me sobre o colo dele, colocando o pau na minha buceta. Ele se deitou sobre a cama, com as pés apoiados no chão, e comecei a fazer movimentos de vai e vem sobre ele. Rapidamente o Léo tomou uma atitude: segurou minha bunda com uma das mãos e com a outra colocava o pau no meu cu, ainda bem apertadinho. Ele começou metendo devagar, depois acelerou os movimentos. Apoiei as duas mãos sobre o tórax do Alê enquanto os dois me fodiam loucamente.

O Alê me olhava com uma cara de desejo, já o Léo dava tapas bem sonoros na minha bunda. Gritei muito com aqueles dois paus bombando muito forte na minha buceta e na minha bunda. Que sensação maravilhosa! Eles iam tão fundo que chegava a doer, mas o prazer era muito maior. Ficamos naquela posição por um tempo. Olhei pro Alê e vi aquela cara que denuncia que ele estava quase chegando lá. Pedi para que o Léo parasse e se deitasse na cama. Fiquei de costas pra ele, peguei o pau dele e coloquei na minha buceta. Eu segurava bem nas panturrilhas dele para fazer movimentos de vai e vem, enquanto minhas pernas envolviam o tronco dele. Ele se maravilhava com a visão da minha bunda. Léo gemia bem baixinho, coisa que não era de costume do Alê.

Falando no Alê, ele se posicionou na minha frente, pegou meu cabelo e puxou para trás. Meu namorado sempre gostou de gozar na minha boca, porque eu engolia, e foi isso que ele quis. Coloquei o pau dele na minha boca o máximo que pude, fiquei uns 5 segundos e tirei. Ele continuava segurando meu cabelo e agora metia na minha boca bem devagar. Eu fazia questão de lamber enquanto o pau dele estava dentro da minha boca.

O Alê se inclinou para trás, gozou na minha boca e eu engoli. Ele parou de meter na minha boca, mas eu continuei chupando pra 'limpar' aquela bagunça. A gozada dele me fez querer a gozada do Léo. Comecei a rebolar com o pau dele bem fundo, com movimentos leves. Eu rebolava em cima do Léo e chupava o Alê depois da gozada.

Não demorou muito, senti o Léo gozando dentro da minha buceta.

Ele se tirou as costas da cama, comigo ainda sobre o colo dele, apertou meus seios e mordeu minhas costas.

O celular do Léo tocou. Era um outro morador da república o chamando para voltar para a festa. Sai do colo dele, ele se levantou, foi para o banheiro e tomou um banho bem rápido.

Continuei ali com o Alê. Eu me deitei e ele se deitou ao lado. Me beijou e ficou acariciando meus seios. O Léo saiu do banheiro, vestiu a calça, uma nova camisa, apagou a luz e saiu sem dizer nada. A luz que vinha da janela ainda nos iluminava de uma forma bem fraquinha.

Alê se sentou na cama. Sem se importar com a gozada que eu havia recebido, abriu minhas pernas e meteu, bem forte e bem rápido, dois dedos na minha buceta. Com a outra mão, fazia movimento rápidos e circulares sobre meu clitóris. Eu gemia muito, mas muito alto. Agarrava os lençóis, me contorcia até que gozei.

Ele me olhou e sorriu, subiu pelo meu corpo beijando minha barriga até chegar na minha boca e me dar um beijo carinhoso e apaixonado. Deitou do meu lado, e eu me deitei nos braços dele.

Foi ótima a experiência, mas nada como um orgasmo com quem você ama.

Puxei uma coberta pra nós dois, que resolvemos dormir daquele jeito mesmo.

_Você é a mulher da minha vida! -ele disse e meu deu um beijo na testa.

_Eu te amo. -respondi.

Aquela foi a última fantasia que o Alê tinha. Fiz todas para satisfazê-lo. Não haviam mais desejos a realizar, apenas um sonho: o de ficarmos juntos pelo resto da vida. Sonho realizado até então. Estamos juntos até hoje!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nana.Lae a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

OLA MULHER CASADA QUE O MARIDO TEM VONTADE DE TE VER SENDO FODIDA NA SUA FRENTE ME LIGUE 011991975763 ,SOU MORENO SARADO 1M74 75 KG BONITO VC VAI ADORAR MEU 22CM ,VOU GOSAR NA SUA BOCA BJ

0 0
Foto de perfil genérica

~belo. muito belo mesmo. bem escrito e descrito. parabéns. se desejar ler textos com esta qualidae clique no meu nick acima. nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

És maravilhosa demais. Te adorei. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos

0 0