Me virou e me deitou de bruços, fechei os olhos e mergulhei meu rosto no travesseiro, não fiquei tenso, só pedi que ele passasse muito gel. Ele atendeu os meus pedidos e ficou cutucando com aquela cabeça grossa dele na minha portinha, até que entrou. Ardeu, doeu, mas aguentei, forçou a entrada, e eu apertei para impedir que entrasse mais, que foi a minha salvação, Ramom esporrou com meio pau dentro de mim e não demorou muito. Mas, mesmo assim, fiquei reclamando um pouco, que tinha doido.
Fui trabalhar e ficava pensando que tinha tomado no cu, mas, foi bom também, uma barreira a menos na vida. Ele passou a noite comigo no bar, estava sendo também minhas últimas noites frequentes lá, porque iria me tronar empresário.
Fomos dormir e começamos um sarrão, olha é isso mesmo, namorar com outro homem tem suas vantagens agente faz muito mais sexo, até parece que agente só pensa nisso. Ele me mamava e me beijava, e parecia muito mais feliz, estava mais solto. Eu tinha acertado um posição com o Ramom que era meter de frente, não sei porque com ele achava a melhor. Começa como se fosse de frango, depois abaixa as pernas e ficava bombando e beijando e o cacete dele ficava duro roçando na minha barriga. Ele tinha um cuzinho muito apertado como eu curtia muito ficar dentro dele, eu punho e ficava quase parado, para não gozar logo e tirar. Assim, ficava beijando e sussurrando no ouvido e boca dele até, movimentar um pouco e soltar meu leite dentro dele. Era tão bom, que mesmo depois de gozar ainda ficava dentro dele mais um tempo. Era uma confiança muito grande entre nós e acho que nos realizamos muito sexualmente. Dormimos esporrados e abraçados, sabendo que aquilo tudo iria acabar, logo, logo.
Alex voltou e passamos juntos a semana, eu, ele e o Ramom. Alex observava mais o Ramom e falava que ele parecia ser muito gente boa, é engraçado, Alex não conhecia o Ramom da nossa cidade, falava que lembrava dele, mas era um menininho que jogava bola bem. Alex saiu na mesma época que eu, mas ele era mais desligado.
Chegou o dia de Ramom viajar, peguei o carro do Alex e o levei no aeroporto, foi foda, como disse, não sei se daríamos continuidade, porque ele não poderia vir aqui todo final de semana, e nem eu poderia ir para Vitoria também com frequência. Voltei para casa e confesso que chorei um pouco, não por achar que estava perdendo, mas por descobri que tinha sido feliz com ele aqueles poucos meses.