A rotina prosseguiu normalmente: Eu a trabalhar, Fernando a estudar e Luísa indo lá em casa trepar... Mas duas coisas aconteceram que afetaram bastante o desenrolar dos acontecimentos.
A primeira foi eu ter começado a sair com um homem, colega de profissão (mas não trabalhamos no mesmo lugar). Ele era de outro estado e viera passar uma temporada de algumas semanas aqui na cidade a cargo da empresa em que trabalhava.
Vida amorosa da mulher madura e divorciada é uma coisa complicada e por várias razões. Em primeiro lugar, saímos do radar de vários homens interessantes que sempre desejam mulheres mais novas (as quais estão disponíveis em abundância). Em segundo lugar, a maior parte das mulheres na cada dos 30 ou 40 (pelo menos do meu círculo de amigas) não vai para a cama de primeira e - até onde estou percebendo - entre as mulheres na casa dos 20 isto é cada vez mais comum, o que está deixando os homens muito mal acostumados. Isto não é uma crítica moral (e quem sou eu para isso), mas apenas uma constatação.
Eu e André nos conhecemos ruma reunião de negócios e passamos a ter contato frequente. Ele convidou-me para sair. Foi o clássico cinema-jantar-barzinho. Quando foi deixar-me em casa, acabamos nos beijando. Após mais três encontros, senti-me segura o suficiente para aceitar o convite de subir ao apart-hotel onde ele estava hospedado (por coincidência, a poucas quadras de minha casa).
Claro que - como toda mulher - a gente pressente quando vai ocorrer a primeira noite. Não necessariamente é uma decisão deliberada, mas há uma espécie de programação intuitiva. Acho engraçado os homens não atentarem para o fato de que, quando levam uma mulher para a cama pela primeira vez, ela coincidentemente esteja depilada e fora do período menstrual.Os homens acham que isso é coincidência ou simplesmente não prestam atenção? Estou mais inclinada a pensar na segunda possibilidade. Quem quiser opinar sobre isso, favor deixar comentário.
O fato é que eu já pressentia que ia rolar alguma coisa no próximo encontro e resolvi seguir a dica da namorada de meu filho. Fiz depilação total. Foi algo diferente. Eu já fizera isto antes, mas por outras razões que não sexual (por exemplo, quando fiz cirurgia na região). De qualquer maneira, achei a aparência um pouco estranha, mas a sensação era boa. Esperava que as "outras sensações" fossem melhores ainda.
Dito e feito. No apartamento de André tomamos vinho, ouvimos música, nos beijamos, nos despimos e fomos parar na cama dele. Beijos e toques no corpo inteiro, palavras gostosas no ouvido, apertos nos lugares e momentos certos. Depois de explorar bem meu corpo, ele se concentrou em meu sexo.
De fato, tanto receber oral quando sentir a penetração estando depilada era uma sensação gostosa e diferente. Fui às nuvens mais de uma vez e adorei quando ele elogiou minha aparência íntima. Foi uma noite ótima, se não fosse por um porém. Em dado momento, quando curtia a gostosa sensação do sexo oral, eu pensei por um instante: "E não é que minha nora estava certa".
Evidentemente é possível ter um pensamento esparso na hora H. A mulher pode estar na cama com o marido e ao mesmo tempo olhar a teia de aranha no teto para pensar que no dia seguinte tem que mandar a empregada limpar aquilo.
Mas na hora foi diferente. Fiquei vários instantes recordando os gemidos de Luísa e associando o sexo oral do meu filho que ela tanto elogiava ao momento que estava vivendo naquele instante.
Depois que o sexo terminou, André foi deixar-me em casa (não gosto de passar a noite fora). Refleti sobre a situação antes de dormir e fiquei um pouco incomodada por pensar em Fernando e Luísa transando durante meu ato sexual.
Eu e André saímos mais algumas vezes antes dele ir voltar para sua terra. Todavia, para não correr o risco de pensar bobagem na hora H, deixei a vagina voltar ao seu estado natural. É um pouco estranho dizer isso, mas a vagina sem pelos de alguma maneira me fazia identificar-me com a namorada de meu filho, não só no aspecto meramente visual, mas também no aspecto sexual, ou seja, eu me identificava com a moça com quem Fernando transava.
Algumas semanas depois André foi embora. Mais uma vez o destino conspirou, pois se ele fosse daqui, nossos encontros poderiam ter se tornado um relacionamento sério, o que talvez impedisse o que acabou por acontecer.
O outro fator importante começou com um incidente doméstico absolutamente prosaico. Num sábado de manhã cedo, durante uma chuva, um raio causou uma descarga elétrica fortíssima e instantaneamente queimou os dois eletrodomésticos que estavam ligados: O forno micro-ondas e o ar-condicionado do quarto de Fernando.
Isso de imediato causou dois problemas: O primeiro é que muitas vezes eu não chegava em casa a tempo de ajeitar o jantar, mas por precaução a empregada sempre deixava comida pronta. Sem o forno, Fernando não podia esquentar nada e no fogão o meu filho era uma nulidade.
O outro problema foi o que o final do ano estava chegando. Fernando não aguentaria dormir sem o ar-condicionado. Liguei para a assistência técnica, mas por causa do verão, eles estavam sobrecarregados. Somente poderiam ir lá em casa na quarta-feira seguinte. O jeito era esperar. Mandei uma mensagem para o celular de meu filho avisando do problema e saí para almoçar com uma amiga. A empregada iria embora meio dia, deixando o almoço pronto para meu filho quando ele chegasse.
À tarde, eu como sempre fui ao salão. Quando eu voltei no final do dia, Fernando e Luísa estavam na sala vendo TV. Passei pelo quarto de meu filho e num relance vi sua cama arrumada, tal qual a empregada deixara pela manhã cedo. De imediato tive um estalo: Eles haviam transado na minha cama.
Entrei no meu quarto e vi minha cama arrumada e com o lençol esticadinho, mas o que os traiu foi o lugar ainda estar um pouco frio. É claro que a suíte ficara a tarde inteira com o ar-condicionado ligado.
Não falei nada. Achei melhor deixar para tratar disso em outra ocasião. Luísa pouco depois se despediu de mim e foi embora. Fernando mergulhou nos livros e eu fui ler alguns relatórios do trabalho.
Naquela noite não teve jeito. Fernando acabou dormindo no meu quarto por causa do calor. No dia seguinte eu fui visitar meus pais logo cedo. Já meu filho tirava o domingo para dormir até tarde (o único dia em que podia fazer isso). Comprei comida e voltei para casa na hora do almoço. Meu filho já estava acordado e eu tirei a tarde para descansar. Por volta das 17 horas, recebi um aviso de que precisavam de mim no trabalho para uma emergência. Joguei uma roupa por cima do corpo e avisei Fernando que sairia, mas para que o evento do dia anterior não se repetisse (Luísa estava em casa), tranquei a porta de meu quarto e levei a chave.
Só que no meio do caminho recebi outro telefonema. Era do meu trabalho avisando que tinham ligado para a Marta errada. De fato tenho uma homônima que trabalha no mesmo lugar que eu, mas responde por outro departamento. Dei meia volta e fui para casa.
Ao abrir a porta, escuto aquele som familiar dos gemidos de Luísa. Só que estavam bem mais altos do que o normal. Foi então que me dei conta: Não é que estivessem altos mas é que como as duas belezinhas não puderam entrar em minha suíte, resolveram transar no quarto de Fernando sem ar-condicionado, só que com a porta aberta por causa do calor. Eles deviam ter estimado que eu demoraria uma ou duas horas até voltar.
Com o máximo silêncio, aproximei-me pé ante pé do quarto de meu filho e lá estava cena que eu já havia imaginado. Luísa deitada na cama, nuinha, de pernas abertas enquanto meu filho (também despido) estava fazendo oral na namorada. De fato ela tinha razão: Ele fazia com gosto e sem pressa. Após vários minutos e vários gemidos, Luísa virou de bruços e ergueu o quadril ficando de quatro num claro convite à penetração. Fernando pegou a camisinha que estava ao seu lado (gostei dessa parte), vestiu-a e possuiu sua namorada naquele momento. Eles terminaram após vários minutos quando (assim suponho) ambos chegaram ao clímax e meu filho tombou sobre a menina, ficando os dois deitados de bruços.
Nesse momento achei conveniente retirar-me. Fui para a área de lazer do condomínio e fiquei conversando com outros moradores que estavam lá embaixo. Passados uns 30 minutos, liguei para meu filho e disse que logo estaria de volta. Aguardei mais uns 20 minutos e subi. Luísa já tinha ido embora e meu filho estava de banho tomado. Fui preparar a janta. Comemos, vimos um pouco de TV e ambos fomos para a cama (a minha) cedo.
Ele pegou no sono de imediato (também pudera, pois estava estudando e trepando como nunca fizera). Eu não. Fiquei pensando na cena que vira.
Levantei da cama e fui beber água. Pela primeira vez bateu a dor na consciência. Eu havia racionalizado os fatos anteriores sob uma ótica benigna. Era apenas uma mãe preocupada sobre como andava a vida sexual do filho, ainda mais sob o período de pressão do vestibular. Admitia que algumas vezes minha curiosidade tinha ido além do normal, mas logo deixava isso de lado com o pensamento de que uma mãe pode ser intrometida de vez em quando.
Todavia dessa vez já não havia como disfarçar. Eu realmente me excitara em relação a meu filho durante três tipos de situações: Ouvindo a namorada dele falando sobre como faziam amor; ouvindo os dois transarem e por fim vendo-os no ato. Enquanto estava na sala, olhei para a entrada do quarto do meu filho e andei até lá. Vi a cama onde ele estava algumas horas antes.
Não resisti. Cheirei a cama inteira e ainda pude sentir algo dos odores dos dois. Tirei minha camisola e deitei-me na cama, embrenhando-me nos lençóis perfumados. Fiquei então na mesma posição que Luísa estava quando a vi. Relembrei a cena de meu filho chupando sua namorada e comecei a dedilhar meu sexo. A porta estava aberta, mas não me preocupei. Quanto atingi um estado maior de excitação, fiquei de bruços com os quadris empinados exatamente como Luísa. Com uma mão eu sustentava a parte frontal do meu corpo e com a outra eu introduzia o dedo médio em minha vagina. Em dado momento eu já não pensava mais nos dois transando, mas sim eu sendo penetrada por meu filho. Foi fatal: cheguei a um orgasmo intenso.
Deitei-me de bruços tal qual Luísa fizera e fiquei descansando vários minutos. Depois levantei e fui tomar um banho, porém deliberadamente não troquei os lençóis, os quais agora estavam com meu odor e minha seiva misturados ao de meu filho e sua namorada.
Todavia ao entrar no quarto, não consegui encarar meu filho. Dei meia volta, liguei o ar-condicionado da sala e dormi no sofá. No dia seguinte ele perguntou-me o motivo de eu não ter passado a noite no quarto. Eu disse que os roncos dele me incomodavam. Era mentira, lógico, até porque ele roncava baixo, mas não havia a menor condição de dizer a verdade.
(continua...).