Segunda-feira, calor, fim de expediente e eu novamente entro na Van que pego todo dia para voltar para casa após o trabalho. Como sempre ela está cheia, apressada e cada vez enchendo mais. Sem lugar para sentar, me ajeito em pé, entre dois assentos ocupados por uma adolescente que está cochilando ouvindo música e um senhor. Seguro firmemente em dois apoios verticais.
No próximo ponto a van começa a encher mais, pessoas entram e querem atravessar o caminho cada vez mais apertado. Não dá nem para virar a cabeça de tanta gente.
Instintivamente, como já prevendo o que ia acontecer me virei um pouco para ver a movimentação e vi um homem moreno, aparentando ter por volta de 40 anos me olhando e se aproximando de mim, mas não consegui visualizar bem o seu rosto tamanha rapidez com que ele pretendia ocupar seu espaço no veículo.
Ele se ajeitou exatamente atrás de mim, segurou exatamente nos apoios em que eu estava segurando e senti seu corpo se aproximar do meu por trás.
Na hora tentei chegar um pouco para frente para evitar o contato, ainda mais que eu estava usando apenas uma calça legging sem calcinha (para não marcar na roupa) e uma blusa fininha mas que cobre minha bunda que não é nada pequena e discreta.
Digo tentei, porque percebi que não poderia, já que o braço do senhor que estava sentado em minha frente tocava exatamente em minha buceta, que era protegida apenas pelo tecido da calça...
Na hora pensei que ele não queria me tocar, era só um movimento para deixar as pessoas passarem por trás dele e tentei relaxar e cheguei um pouco para o lado, já que para frente não poderia...
As pessoas passaram, a van seguiu viagem e ao tentar voltar para a posição inicial percebi que ele continuava “me encoxando”... Sei que não é o certo a se fazer, que uma “moça direita e casada” não deve permitir, mas o meu lado puta e vadia falou mais alto...
Como sabia que não passaria dali e que ele não ia tentar me comer dentro de uma van cheia, voltei para minha posição.
Engraçado como o quanto é gostoso fazer algo proibido... Nossa cabeça dá mil voltas, o coração bate mais rápido, os pensamentos se confundem e parece que todo mundo está percebendo, está vendo o quanto vadia você é... Parece que a qualquer momento alguém vai perceber e gritar para todo mundo ouvir... Mas é exatamente o contrário, todos estão preocupados com suas coisas, suas vidas, o calor, a van cheia, o ponto que não chega e desconhecem o que acontece... E isso é tão bom... é tão excitante...
E mais excitante ainda estava se tornando o toque do corpo dele no meu... Eu olhava para fora e para as pessoas ao nosso lado e ninguém percebia nada... A brincadeira estava ficando tão boa que só de sentir o calor do seu corpo que tocava o meu de vez em quando já estava me deixando com tesão e já que ele estava fazendo aquilo comigo resolvi descontar também... Aproveitei um quebra molas para me roçar em seu corpo e instintivamente empinei a bunda que encostava exatamente em seu cacete...
Uma curva mais a frente e novamente rocei em seu corpo e aí percebi que ele já começava a ficar de pau duro... Que delícia... Seu cacete tocava exatamente no meio da minha bunda e juntando o movimento da van mais as pessoas que tentavam passagem forçando ele a se aproximar mais de mim faziam daquela uma viagem deliciosa...
Minha buceta já estava molhadinha... O movimento que o senhor sentado fez para pegar o celular no bolso e sem perceber o fez roçar o braço nela quase me levou à loucura... Já imaginei dois homens me fodendo ao mesmo tempo... Me rasgando... Que delícia... Que tesão... Que puta eu estava sendo... Que vontade de trepar loucamente com qualquer desconhecido que aparecesse...
A viagem continuava e aquele cacete desconhecido encaixado exatamente no meio da minha bunda e pulsando por mim estava me enlouquecendo... Comecei a rezar para que ele não gozasse em mim, mas ao mesmo tempo eu estava amando aquela situação...
A cada movimento mais brusco da van eu roçava nele e ele correspondia... Era engraçado como apenas nós dois participávamos de uma situação em que poderíamos ter vários expectadores, mas ninguém mais percebia o que acontecia...
Para ficar mais excitante, resolvi brincar um pouco mais com aquele homem que me deixava louca, mas que eu não tinha conseguido nem ver quem era...
Seus braços estavam acima dos meus segurando nos apoios. Com a mão esquerda eu segurei um pouco mais acima da sua e comecei a fazer movimentos no apoio como se estivesse fazendo uma punheta bem discreta... Ninguém (além dele) percebeu e às vezes eu tocava sua mão...
Eu senti seu cacete pulsar e ele pressionou seu corpo contra o meu e gemeu baixinho no meu ouvido... HHuummm... gostosa.....
Para que fui fazer aquilo... A sua reação fez minha buceta pulsar pedindo um cacete bem gostoso para penetrá-la... Eu já nem percebia mais ninguém ali, só ele encostado em mim...
Continuamos a viagem que já estava quase terminando e chegando num ponto que muita gente desce e a van fica quase vazia nós não poderíamos continuar a brincadeira...
As pessoas desceram, ele se afastou e pensei: agora vou ver o rosto dessa pessoa que vai fazer eu me masturbar loucamente no banho quando chegar em casa...
O sentimento que veio em seguida não consigo descrever exatamente... Ele ficou do meu lado e ao ver quem era senti as pernas bambas... Era um vizinho meu! Mora no mesmo condomínio que eu!
Ele pega a van todo dia no mesmo horário que eu. É daquelas pessoas que você conhece de vista, não sabe o nome mas sabe quem é. Que cumprimenta com um oi tímido ou um aceno de cabeça porque não tem intimidade o suficiente...
Na hora senti meu corpo congelar e esquentar ao mesmo tempo...
E se ele estivesse me testando... E se ele conhecer meu marido... E se ele contar para meu marido que a esposa dele é uma vadia...
Os vários “ses” que passaram por minha cabeça em poucos segundo me deixaram temerosa...
Depois de uns cinco minutos finalmente criei coragem para olhar para ele novamente e ver qual era a sua reação... Tentar descobrir o que ele estava pensando... Afinal de contas já tinha acontecido e eu não estava nem um pouco arrependida... Tinha adorado a situação!
Mas fiquei um pouco mais tranqüila quando ele levou o dedo indicador à boca e fez o famoso sinal de silêncio e olhou de rabo de olho para minha bunda. Acenei a cabeça para ele e mais tranqüila terminei a viagem.
Chegamos em nosso ponto, dei sinal, desci da van e ele desceu logo atrás de mim. Atravessei a rua e sentia seu olhar me devorando logo atrás de mim. Ele se apressou, abriu o portão e ficou de lado encostado segurando o portão para que eu passasse.
Uma última vez rocei meu corpo no seu e só não senti ele apertar minha bunda porque tinha algumas crianças que se aproximavam para sair, mas acredito que a vontade dele e minha também era de trepar ali mesmo...
Meu banho foi delicioso e acredito que o dele também, mas e agora?... O que será que vai acontecer?... Será que nossas viagens de volta para casa serão sempre animadas assim?...
Não sei dizer... Só sei que a vontade de que ela termine em uma cama com certeza é muito grande...