Para entender melhor essa história é indispensável ler o relato anterior. Moro numa grande cidade do interior de SP, sou casado e por isso tenho de ser muito discreto na busca de relacionamentos com outros caras. Sou bissexual, curto buceta e também curto uma boa vara de macho. Tenho 34 anos, branco, gerente comercial, corpo liso e penugens nas pernas, bunda normal mas empinadinha, pau normal para minha estatura, 1,78 mts. Por questões de privacidade, todos os nomes foram aqui alterados.
Um pouco mais de um mês depois surgiu uma nova oportunidade para eu voltar àquela sauna. Cheguei logo após o almoço, entrei, fiz uma sessão de vapor, dei uma olhada geral e não encontrei o morenão proprietário. Resolvi ir até o balcão da frente perguntar por ele. Quem estava lá agora era um cara muito parecido com ele, que me informou que Alair (o morenão proprietário) ainda não havia chegado mas que não devia demorar. O sujeito se apresentou como seu irmão e, de fato, era a cara escarrada do outro. Fiquei ali de papo e pude saber mais alguns detalhes sobre eles. Este segundo se chamava Aldair, era um ano mais velho do que o outro, mas não usava barba. “É pra não confundir... tem gente que pensa que a gente é gêmeo”.
Dei um rolê pelo local, pra ver se tinha algo interessante, mas a sauna estava relativamente vazia naquele horário. Voltei para o balcão de entrada e, na conversa, o Aldair me perguntou de supetão: “Você é amigo do Alair?” Eu disse que não exatamente, mas ele tinha me tratado bem da última vez que estive ali. “Tratou bem?... Tô estranhando....o Alair é meio cavalo...”, deixando no ar algum sentido que não se completou. “... e foi legal?”, perguntou me olhando profundamente nos olhos. Titubeei, sem saber exatamente o que responder, mas acho que me denunciei, pois ele completou “... entendi agora.... o Alair é um puto de marca, tem caras que se ligam mesmo.” Corei de vergonha, pois tava na cara que ele tinha adivinhado tudo o que tinha rolado, embora nada tenha sido dito diretamente. Diante de minha situação, para quebrar o clima, ele me convidou para tomar uma cerveja enquanto esperava. Fomos até o bar e começamos a esvaziar uma garrafa, quando chega o Alair se desculpando com o irmão pelo atraso pois tinha levado a filha ao pronto socorro para fazer um curativo.
O irmão ofereceu um copo a ele para refrescar e, como estava quente e eles estavam vestidos, sugeriu que fôssemos tomar no escritório, na entrada. Rumamos para lá e a conversa foi tomando vários rumos, ele explicou como a filha tinha caído e arranhado o braço, coisa sem importância mas a mãe ficou histérica. Depois de duas garrafas esvaziadas, ele me pergunta de na cara dura: “Sumiu cara.... faz tempo que não aparece”. Expliquei minhas razões, coisa de casado, aquelas coisas todas, quando ele declara ao irmão com todas as letras: “o João tem uma bunda espetacular... dá super-gostoso... além de chupar macio pra caralho”. Apalermei diante da declaração e tentei consertar, mas era impossível retrucar qualquer coisa. “Saquei mesmo que a coisa deve ter sido boa... , completou Aldair sorrindo sarcástico.
“Tira a toalha.... deixa a gente ver essa bundinha tesuda.... ó.... faz aquela dancinha da garrafa”, disse Alair colocando uma garrafa no chão. Riram da piada, mas eu disse que aquilo era absurdo, que ele estava debochando de mim, me levantando para sair. “Vai onde, cara... foi só uma piada pra quebrar o gelo.... vem cá”, colocando-se de pé em minha frente... acho você muito gostoso e já tô no tesão”, completou, ao mesmo tempo em que tomava meu rosto entre as mãos e me lascava um beijo de desentupir pia. Tudo aconteceu tão rápido, tão inesperado que fiquei sem ação, parado e me deixando levar pelas forças do instinto. Instinto de entrega.
Alair continuava me beijando, me apalpando e soltou minha toalha, me deixando totalmente exposto. Meu pau começou a levantar ao sentir o seu também ficar cada vez mais duro. Com as mãos apalpava minha bunda, apertando as nádegas. Voltado para Alair, eu estava de costas para Aladir, mas sentia sua presença próxima e envolvida naquele clima de tesão. Alair foi me empurrando aos poucos até eu ficar a centímetros de seu irmão sentado. “Olha só que bundinha tesuda”, falou para o irmão, “eu sei escolher cara... não pego bagulho não...”. Nisso eu já sentia mais duas mãos me apalpando, a evidência de que também o outro estava no jogo. Alair desceu a mão e empalmou minha rola dura, deslizou a língua pelos meus mamilos e mordeu forte, me arrancando suspiros. “Isso... fica bem puta...bem gostosa”. Em seguida ajoelhou-se e meteu meu pau em sua boca. Aquilo foi a gota d’água frente às minhas resistências, se é que ainda havia alguma. Foi como se eu tivesse sido sugado por um túnel girando no vácuo, rodopiando na volúpia. Eu estava completamente desarmado e à mercê dos dois machos.
Enquanto Alair me chupava, Aldair separou minhas nádegas e ali meteu a língua, trabalhando com intensidade, com empenho, abrindo meu buraco com os dois polegares. Um raio percorreu minha espinha ao sentir seu contato, reforçado pela boca ávida que sugava meu caralho com gosto. Eu estava nas nuvens, embriagado de tesão, começando a rebolar no ritmo da sinfonia erótica. Alair se levantou e começou a se despir, Aldair me curvou para frente, me fazendo expor mais decididamente meu orifício. Tapas de tesão e lambidas eram alternadas por ele, o que me fazia tremer e grunhir.
Já pelado, Alair foi me virando, de modo que fiquei de frente para Aldair que, com o pau já fora da calça, se tornou meu alvo mais próximo. Caí de boca naquela verga, sugando primeiro a cabeça. Enquanto isso, aproveitando minha posição de quatro no chão, Alair substituiu a língua do irmão nas carícias em meu cu. Mordia, lambia, babava de saliva. “Puta cu tesudo cara.... tá uma delícia.... docinho e macio.... “, disse ele, ao mesmo tempo em que empurrou minha cabeça para baixo, o que fez o cacete do irmão chegar na minha goela. “Mama com vontade, faz aquela gulosa que você sabe.... deixa ele puto, cara.... Engasguei com aquela enfiada súbita, mas logo me recuperei e voltei ao cacete super duro de Aldair, muito parecido com o do irmão: duro, grosso, generoso e já expelindo doces gotas de lubrificação.
No estado de excitação em que eu estava é difícil lembrar todos os detalhes. Nesse momento me lembro apenas de flashs do ocorrido: eu sugando os ovos cabeludos de Aldair, sentindo os dedos de Alair entrando e saindo de meu rabo. Alair jogou um preservativo para o irmão, ele encapou seu pau, arriou as calças, fui virado por Alair e, lentamente, fui sentando naquele aríete melado de saliva. Fui descendo, amparado pelas mãos dos dois, em encaixando como dava. A dor se misturava ao prazer, meus grunhidos eram abafados pelos dedos de Alair dentro de minha boca, pelos dedos de Aldair apertando meus mamilos, fazendo com que tudo girasse, meu corpo fosse comandado por ações que eu não controlava.
Acho que metade do cacete de Aldair já tinha entrado, mas eu estava sentindo dor e parei um momento. Foi a ocasião para Alair voltar a me chupar, mesmo com meu pau mole. Mas funcionou. Aos poucos o tesão foi me voltando e, à medida que as sensações de prazer nasciam no pau, se espalhavam também pelo meu ânus, o que o fez relaxar e permitir ao pau de Aldair entrar por completo. Comedor acostumado, ele ficou parado, me deitou sobre si, apertou meus mamilos, e sussurrava no meu ouvido: “cusão gostoso.... sente como tô latejando.... “. E foi assim que, aos poucos, minhas nádegas começaram a abrir e fechar, meu cu a piscar, sentindo aquela piroca espetada. Comecei a cavalgar, o que obrigou Aldair a subir e descer sua cabeça para continuar sorvendo minha jeba.
Quando eu já tinha pego ritmo, subindo e descendo, Alair se levantou, pegou uma cerveja na pequena geladeira ao lado, serviu-se num copo e engoliu direto. Assistia nossa trepada como a coisa mais natural do mundo. Serviu outro copo e trouxe até nós, dando metade para mim e metade para o irmão. Apenas parei para engolir a cerveja, uma verdadeira puta de boteco, no meio da foda. Isso jamais havia passado pela minha cabeça, mas achei divertido. Após um tempo, sentou-se na poltrona em frente e me pediu pra chupar seu pau. Levantei, saí do pau de Aldair e, de quatro no chão, fui cumprir aquela ordem.
Aldair livrou-se completamente das roupas e, ao voltar, ficou sobre minhas costas e, lentamente, novamente fez sua piroca escorregar todinha para dentro. Me cavalgava, socava fundo e decidido, grunhindo de tesão. “Puta cusão gostoso... ficou melhor agora, cadela ... quando chupa ele dá muito mais gostoso.... caralho..... “. De fato, eu agora controlava bem meus movimentos, girando o quadril, prendendo o pau de Aldair dentro. Coisa que, cada vez que eu fazia, ele sentia e me apertava mais, praticamente ajoelhado sobre meu corpo. O irmão, refestelado na poltrona, me permitia explorar seu grande cacete em toda a extensão, as bolas, as coxas e até o cuzinho, uma vez que levantara as pernas para permitir minha investida naquele rego quente. A putaria ali estava escrita em letras maiúsculas.
Eu me masturbava violentamente, sacudido pelas investidas de Aldair e pelas mãos de Alair puxando minha cabeça sobre seu ventre. Explodi de tesão, seguido logo depois por Aldair. Aos poucos ele foi se recompondo, levantando-se. Alair, que não gozara, me pegou pelo braço e me fez sentar no sofá. Achei que ira descansar. O que foi um engano. Ajoelhado no chão, ele levantou minhas pernas e, me olhando no solhos, espetou meu rabo com seu cacetão. “Vou te comer melhor que ele... ele é mais velho, mas o mais puto aqui sou eu”, disse rindo. E comeu mesmo, socando fundo dentro de mim. O irmão abriu mais uma cerveja e bebia um copo, dando um tempo, observando nossa foda sentado na poltrona.
Eles conversavam durante a transa, comentando coisas que não lembro, mas como: “puxa mais pra baixo que entra melhor....”; “aperta o mamilo que ele pisca o cu... não falei?; “esse cu é bom demais... depois que alarga fica melhor que buceta...”. Eu ouvia essas coisas e não sabia se ria ou se me entregava ao prazer. Alair me socou mais de 20 minutos naquela posição, até chegar ao clímax. Tomamos um copo de cerveja para dar uma refrescada e, cada um enrolado numa toalha, cruzamos o salão rumo aos chuveiros.
Eu estava cansado e pararia por ali, mas Aldair não deixou: “agora que vai ficar bom..... vai ser o trem da alegria... faz tempo que não como esse puto e hoje me deu vontade”. O puto era o irmão, é claro, que ele comeu muito na adolescência, conforme me contou na hora da cerveja.
Os dois sentaram no sofá e eu fui encarregado de colocar os cacetes em pé. Sugando, brincando, alisando, mamando, aos poucos os garanhões estavam novamente no ponto. Encapados, os paus começaram a entrar e sair do meu cu, eles se alternando nas investidas. Isso me fez novamente me sentir uma putinha de beira de estrada, dando para dois ao mesmo tempo, mas era o ritmo do baile... O trem começou assim: de joelhos e apoiado no sofá, Alair abriu sua bunda para mim. Encaixei e comecei a comê-lo. Aldair veio por trás e se encaixou em mim, de modo que fiquei de sanduiche. Nunca eu tinha tido aquela experiência. E confesso que pirei, porque é extremamente prazerosa, única.
Eu delirava, me mexendo para a frente e para trás, sentindo tanto meu pau ser esmagado pelo cuzinho do Alair quanto meu próprio rabo inteiramente preenchido pelo cacetão do irmão. Posso dizer que foi uma foda cavalar, própria de equinos. Gozei com uma intensidade que jamais conhecera antes. Na segunda formação, passei para a frente, de modo que agora Alair ficou no meio. Foram mais uns 15 minutos de putaria braba. Finalmente Aldair tirou o irmão da reta e socou com tudo em meu cu: “a gozada eu quero nesse rabão safado.... “, disse para mim, “rebola cadela que vou te encher de porra”, e desencadeou uma sucessão de investidas fundas, me cavalgando por cima. Seu suor caia sobre minhas costas, nossos corpos exalavam calor e o ar condicionado não dava conta de abafar o ambiente. Com urros e grunhidos finalmente senti a última cravada de Aldair, que despencou sobre mim. Como boa puta, fui sorvendo com o cu, alicatando seu pau para extrair a última gota daquele pau que eu sentia ainda vibrar apesar dele não fazer movimentos. Cada vez que eu apertava ele me dava um tapa nas nádegas dizendo: “puta.... cadela.... que gostoso.... “. Muito lentamente foi saindo e deitou no chão.
Alair, que ficara se masturbando durante esse tempo, logo ocupou o lugar deixado pelo mano para também desferir suas arremetidas. Foram rápidas, graças a Deus, porque eu já estava um bagaço. Eu me masturbava novamente, e gozamos praticamente juntos.
Depois de uns quinze minutos descansando eu queria um banho. Peguei minha toalha e me enrolei para sair, quando ouço Alair dizer: “depois do banho faz uma massagem... é por conta da casa, tá legal?”. Dei um sorriso cúmplice e saí. Aquela massagem veio do céu, era tudo o que eu precisava para dizer que, de fato, fazer sauna é muito bom para a saúde e excelente ambiente para se relaxar.