Este conto se passa na Grécia antiga e mitológica, eu fiz umas alterações no mito de Hércules, então não é fiel. E o nome Eroseu eu inventei, acho que não existe... ou existe? e-e
O rei Eristeu estava sentado em um trono, o público todo estava em volta e Hércules havia acabado de trazer e levar Cérbero.
-Agora seu último trabalho. Você deve ter e cuidar do seu futuro eromenos! ~disse Eristeu
-Mas qual o significado de um trabalho desse tipo!? ~Hércules questionou furioso
Eles ficaram discutindo ali, mas Hércules acabou por concordar.
Meses se passam e numa espécie de templo/orfanato, jovens garotos, todos usavam somente pequenas e leves togas de seda branca, discutiam sobre um deles se tornar o eromenos de Hércules. Um garoto que se destacava por sua beleza se aproxima dos de mais. Ele possuía um rosto angelical, seu cabelo era bem preto, liso e ia até os ombros, seus olhos eram azuis o que causava um lindo contraste, sua estatura era mediana entre os garotos alí.
-Do que vocês estão falando?! Hércules?
Eles começam a discutir sobre o assunto, um outro menino se aproxima.
-Eu estava ouvindo lá do outro lado, será você Eroseu. ~ele aponta para o garoto que se destacava.
-O que eu serei?
-Não se faça de sonso. O eromenos de Hércules.
-Tinha que ser ele, né? ~disse um dos garotos
Eles voltam a discutir.
Hércules tinha 25 anos. Era um homem de beleza notável, ele era alto, forte com ombros largos e tinha um ar mega-dominante. Seu rosto embora rústico era bem modelado, bonito e sensual. Seus olhos eram negros e profundos, já seu cabelo era castanho-claro e liso, não era nem curto e nem longo. Ele se vestia com a pele no Leão de Neméia, cobrindo quase que somente as partes íntimas, suas costas assim como o peito ficam à mostra.
Ele subia até o templo para pegar o garoto de quem cuidaria. Ao chegar lá, o sacerdote o recebe e apresenta Eroseu.
(narração de Eroseu)
Fiquei impressionado ao vê-lo, ele era macho e sensual. Seu rosto demonstrava uma emoção de surpresa, ele não estava triste nem bravo com nada. Ele se aproxima e me abraça, nunca fui abraçado daquele modo, aquele corpo parecia me queimar.
-Eu sou Hércules. -ele disse me soltando.
-Chamo-me Eroseu. -eu disse alegremente mas estava tímido.
Ele diria mais alguma coisa, mas o sacerdote o interrompeu.
-Venha comigo Hércules. E Eroseu volte para o quarto.
Eu o o obedeço assim como Hércules. Ao andar pelos corredores em direção ao quarto vejo meu melhor amigo alí, Adamanto, com um olhar caido e melancólico, me aproximo dele para ver como ele estava.
-O que há contigo? Por que está triste? ~digo com a mão no seu ombro, me abaixando um pouco já que ele estava sentado no canto do chão.
-Por que... Você vai ir... -ele disse pausando para não chorar.
Eu fico quieto o olhando surpreso e ele olha o chão quieto também até que ele diz algo.
-Acho que está na hora... -ele olha para mim
-Hora?
Ele se levanta um pouco e me puxa com força. Seus lábios tocam nos meus e começamos a nos beijar. Eu nunca soube que ele era apaixonado por mim, naquele momento parece que uma paixão também foi desperta em mim.
Ele para de me beijar por um tempo e me leva até um quarto onde eram guardados vários objetos.
-Não sei se devemos... -eu disse com um pouco de receio mas deixando ele me dominar e me guiar.
-Desde o dia em que vi seus olhos pela primeira vez imagino isso... - ele beijava me pescoço, desprendeu as alças de minha toga e logo sua boca desceu até o meu peito e começava a beijar o meu mamilo.
Eu comecei a gemer e ele pressionava sua cintura contra a minha naquela parede. Minha toga havia caído, ele ainda estava vestido, mas seu pênis estava para fora encostando no meu. Ele começou a pressionar seu pênis ao meu, sua língua passava pelo meu queixo e meus lábios até que eu a tocasse com minha língua. Eu gemia mais e ele também em quantidade e barulho menor. Ele friccionava mais rápido e eu segurava suas costas com força quase o arranhando até que com um último gemido eu gozo, ele continua a fazer o movimento, mas agora seu pênis estava mais atrás tocando minha bunda. Eu o segurava meio cansado. Ele põe seu pênis encostado em meu ânus e tenta penetrar.
-Não! -eu grito -Tenho medo...
Ele pareceu compreender e não penetra, mas continua aqueles movimentos no canto de minha bunda até que goza, ele me dá mais um beijo de língua e ficamos muitos segundos daquela forma, agarrados no canto da parede.
Depois de algum tempo saímos e nos banhamos juntos.
CONTINUA