Tenho 52a, 1,70, 79kg, cabelos raspados, pele clara, olhos castanhos. Por mais que não me sinta um cara atraente como a mídia gosta de predeterminar ou que eu esteja correndo atrás de sexo, volta e meia me acontecem situações que transformo em contos para serem publicados aqui.
Já era quase 3 da madrugada do domingo de carnaval, quando a Mocidade Independente de Padre Miguel, minha escola preferida, passou pela passarela do samba. Um casal de amigos que havia ido ao sambódromo comigo decidiu ir embora um pouco antes, mas eu fiquei para vê-la desfilar. Estava na frisa, bem pertinho da avenida. Fiquei debruçado na cerca que nos separava da escola, tirando umas fotos. Ao passar a bateria (nota 10, diga-se de passagem!) vi um belo rapaz tocando um instrumento (acho que se chama repique). Ele tinha uns 25 anos, moreno tipo bronzeado, braços e pernas bem sarados, rosto com queixo quadrado, lábios e sobrancelhas grossos e um sorriso contageante. Ao ver que tentava fotografá-lo, aumentou o sorriso, deu uma meia parada e piscou o olho. Acertou-me diretamente no coração, ou no cuzinho, que piscou de retorno pra ele. Passou a bateria, passou o resto da escola e antes que a próxima viesse, decidi ir embora.
Já estava fora do sambódromo, tentando pegar um táxi, quando alguém bateu no meu ombro e perguntou se a foto tinha ficado boa. A princípio não o conheci. Já sem a fantasia, com uma bermuda branca, camiseta baby-look e boné com aba para trás, só o identifiquei pelo simpático sorriso. Nem acreditei! Obra do destino? Mostrei a foto para ele, que disse ter gostado muito e alegou que se não tivesse que retornar para Padre Miguel, bairro onde mora, no ônibus alugado pela escola (já que outro seria difícil naquele horário), teria imenso prazer em ficar mnais para ver as outras.
Não gosto de convidar estranhos para meu apartamento, mas senti em Lucas (era este o seu nome) que ele ere gente boa e que suas únicas intenções comigo eram as mesmas que eu tinha com ele! Convidei-o para ver as fotos na minha TV 42" e para ficar para dormir la em casa, para irmos a praia no dia seguinte.
Em 20 minutos o táxi nos deixava na porta do meu prédio, em Copacabana. Lucas pediu para tomar um banho. Notou quando eu tentava discretamente espiá-lo nu no box e me chamou com a desculpa de querer saber se tinha como a ducha ficar mais forte. Ao entrar pude apreciar sua pica linda, parecia uma vela. Fina, comprida e durinha, com uns 17 cm. Abri a porta do box e fingi mexer no registro para ver se a água saia mias forte. Ele então me convidou para entrar de vez e tomar banho também. Eu estava só de sunga e nem tive tempo de tirá-la. Ele forçou um pouco minha cabeça para baixo, para que eu o chupasse. Atendi sua solicitação e a medida que ia sugando sua rola ele gemia com grande prazer.De repente ele me ergueu, rasgou minha sunga, pôsme de costa para ele com as mãos na parede e começou a dizer que queria me penetrar toda sua vara. Perguntou se eu queria devagarzinho ou de uma só vez. Estava com tanta vontade de sentir sua rola que respondi para ele fazer como desejasse. Passou um pouco de condicionador no meu rabo e a cabeça de seu pau começou a procurar meu cuzinho, que piscava e tinha vontade de devorar logo aquele cacete. Ficou assim brincando e me dando mais tesão ainda, até que lentamente comecei senti sua pica me preenchendo. Começou a fazer um vai-e-vém mas que ia só até a metade, enquanto isto eu ia ajustando meu orifício a
àquela vela duríssima. Então pedi para ele botar tudo e o que ainda não havia me penetrado acabou por sentir o calor do meu cu. Sentia seu saco batendo na minha bunda. Virei meu rosto para ele e fui beijado por aquela boca quente e ofegante. Ele então me pediu para gozar. Eu disse que queria gozar junto com ele e pedi para que ele me masturbasse para que isto acontecesse. Senti que a princípio ele ficou meio desconcertado, e então fui lentamente puxando sua mão que me abraçava, para baixo, até que ela tocasse meu pau. Ele se entregou e mal começou a me masturbar sussurrou no meu ouvido que iria gozar. Enquanto sentia sua porra quentinha explodindo dentro de mim num forte latejo, comecei a gemer e gozar também.
Cansados, fomos dormir. No dia seguinte chamei-o para irmos a praia, mas ele me surpreendeu dizendo que era casado e que não teria como ficar, mas que assim que possível me ligaria para um novo encontro. Ainda não ligou. Quem quiser substituí-lo, faz contato com meu e-mail ninorj@bol.com.br