Flávia causou frisson no primeiro dia de aula. Aluna nova na escola, imediatamente os garotos ficaram alvoroçados com aquela formosura. Rafael também se sentiu bastante atraído por ela. Pernas longas, mal cobertas por uma microssaia, Flávia parecia uma índia, com a pele morena e longos cabelos lisos, quase até a cintura.
Quis o destino que os dois sentassem lado a lado. Foi demais para Rafa, cujo pau endureceu em fração de segundos. E o perfume dela? Delicioso, quase o embebedou de prazer. Mas foi somente um pouco antes de começar o intervalo que Rafa criou coragem, virou-se para ela e mandou ver:
− Prazer, meu nome é Rafael. Ou Rafa, para os íntimos. Bem, você pode me chamar de Rafa.
− Ok, Rafael.
E só. Flávia não deu mais assunto. Aquilo não foi o bastante para que o garoto desistisse. No final da aula, depois de passar de pau duro o tempo todo, ele voltou à carga:
− Posso carregar sua mochila, se você quiser me dar essa honra.
− Tudo bem.
A mochila pesava uma tonelada, mas aquilo deu direito a Rafa de acompanhá-la até em casa (distante cinco quadras da escola) e saber um pouco mais da vida dela. Flávia contou que tinha 17 anos, o pai havia sido transferido para a cidade por conta do trabalho, a mãe estava grávida. E o pior de tudo: não entendia porra nenhuma de inglês.
− Não se preocupe – adiantou-se Rafael, muito seguro de si. – Sei tudo sobre línguas. Aliás, sou expert.
Mal ele podia esperar para enfiar a língua em toda sua extensão dentro da bucetinha dela. E se fosse virgem? Imaginou-a com as pernas escancaradas, bem depiladinha e ele com a cabeça praticamente dentro daquela xoxota. De novo o pau cresceu. Flávia estava propondo:
− Que tal me dar umas aulas? Na minha casa?
Rafa tentou procurar algum sinal de maldade nas palavras dela. Será que Flávia estava a fim de transar? Aparentemente não. Talvez quisesse somente estudar mesmo. Tudo bem, disse Rafa para si mesmo. Um passo de cada vez.
− Quando? – ele perguntou ansioso, tentando disfarçar o pau ereto puxando a camiseta para baixo.
− Amanhã. Combinamos durante a aula.
− Certo. Amanhã.
Eles já estavam se aproximando do edifício dela, um condomínio bonito, de alto nível. Sem dúvida, a moça tinha grana. O quarto de Flávia devia ser imenso, com uma enorme cama de casal para os dois treparem até se acabarem de vez. A cabeça de Rafael não parava de mirabolar posições sexuais enquanto voltava para casa. A saída foi se trancar no banheiro e tocar uma punheta sentado no vaso sanitário.
No dia seguinte os dois adolescentes combinaram de se encontrar às 14 horas no apê dela. Rafa, antes de sair, tomou um banho caprichado, perfumou-se e vestiu uma cueca nova. Nunca se sabe, disse para si mesmo. Pontualmente às 14 horas, Rafa estava parado em frente à porta da casa dela. Flávia apareceu linda e sensual em um vestidinho leve, de verão. Os cabelos estavam soltos, prontos para serem puxados em uma cavalgada histórica. A calcinha dela vai ser tirada com meus dentes, pensou ele, excitadíssimo.
A coisa começou melhor do que ele esperava. Sozinhos no apartamento, Flávia se mostrava mais à vontade. No quarto dela, na enorme cama de casal (igualzinha ao que Rafa imaginara), os dois espalharam os cadernos e livros. Os peitinhos da garota se insinuavam debaixo do vestido. Rafa mal conseguia tirar os olhos das tetas dela. Sem, começaria por elas. Mamando até o fim.
Os primeiros quinze minutos foram serenos e tranquilos. Flávia se mostrava bastante interessada. Foi então que ela perguntou:
− Como é trepar em inglês?
− Trepar? – Rafa ficou surpreso – Você… quer dizer subir? Subir em alguma coisa? Uma árvore, por exemplo?
− Não. Eu quero dizer foder mesmo. Fo-der. Como fica em inglês?
Inexplicavelmente Rafa ficou vermelho. De repente Flávia se tornou uma vadia. Podia sentir pelos olhos devassos dela.
− Eu… é fuck.
− Fuck? Certo. E como se diz em inglês “quero foder você.”?
O pau endureceu para sempre. Meio balbuciando, Rafael respondeu:
− Acho que é… I want fuck you.
− Então vem.
... continua ...