Putaria onde menos se Espera Nº 22
OI galera eu sei que estão sentindo falta do Thiago trepando com o pai e o tio, mas acho que isso não vai acontecer tão cedo, ainda vai correr muita agua embaixo dessa ponte e muita rola no cu do Thiago ate tudo se acerta. Beijossss e eu adoro ler os comentário de vocês.
As coisas estavam indo muito bem pelo menos pra mim, pois apesar de estar de castigo e não ter conseguido recuperar meu outro celular e meu Mp4 pelo menos recuperei meu notebook, isso já é muita coisa, em breve estaria livre pra fazer o que eu quisesse e sair desse castigo ridículo, mas houve um pequeno probleminha que atrapalhou meus planos, eu sempre dava um jeito de fugir de casa e ir transar com João Carlos ou com seu filho Gabriel, e com isso conseguia ficar de Olho na Vivi e no meu pai na qual eu tinha certeza que tinham um caso, mas Marcos estava muito quieto, quando estava de folga quase não saia de casa fica sempre na sala ou trancado no quarto com a vadia da Katia no quarto. Já o Claudio vez ou outra saia e voltava tarde da noite acho que ele tinha arrumado um puta pra comer, afinal já se passavam 2 meses que eu não dava nem pra ele nem pro Marcos, pois 2 longos meses haviam se passado desde de que a Vaca ordinária da Katia havia ido morar conosco , e ela fazia fazia de tudo pra tentar me agradar, preparava comidas, lanches, tentou ate lavar minha roupas e arrumar meu quarto, mais eu não engolia ela de jeito nenhum o Marcos ficava irritado toda vez que eu distratava a pobre vagabunda com quem ele traiu a minha mãe, mas ela não ficava como boazinha da historia nem de perto nesse meio tempo brigamos acho que pelo menos um vez por dia, ela chata e mandona se achava a rainha da cocada preta, ate com Claudio ela já estava implicando, ele já estava puta com ela kkkkkkkk, mas bem vamos voltar ao presente.
Dois meses se passaram e no ultimo dia do mês numa sexta feira foi dia de entregar os boletins da escola, Katia havia se oferecido pra pegar meu boletim coisa que Marcos e Claudio aceitaram numa boa pois não teriam tempo de fazer isso, eu logico nada sabia pois se soubesse arramaria um barraco daqueles, mais o pior ainda estava por vir pois ao chegar em casa Marcos me aguardava no Sofá da sala com uma amarrada e bem feia, Claudio estava na cozinha e Katia estava ao lado de Marcos também com uma cara seria.
Marcos— senta ai precisamos ter uma conversa.
Eu— eu to cansado e não to afim de discutir, pode deixar isso pra depois.
Marcos— não, não dá senta ai agora que eu to mandando.
Eu— ahh vai pro inferno você não manda em mim, me deixa em paz.
Marcos me pegou pelo braço de surpresa e me jogou no sofá, eu cai sentado e fiquei meio tonto.
Marcos— senta ai e me ouvi porra, agora que tenho sua atenção me explica o que é isso?
Eu— você me machucou seu estupido, como assim o que é isso, é meu boletim escolar por que nunca viu um?
Marcos— sim já vi mais nunca um com notas tão baixas, o que pensa garoto, vcê não faz nada o dia todo, o que te impede de estudar?
Eu— como assim do que você ta falando minha notas são as melhores da turma.
Katia— desculpe Thiago mais eu fui pegar seu boletim hoje e foi esse que me entregaram, você não precisa ter vergonha muitas pessoas já tiraram notas baixas mais seu pai tem razão você não trabalha não tem preocupação com nada deveria estudar mais e tirar boas notas.
Eu— você beberam chá de maconha estragada foi isso, minha notas estão ótimas.
Marcos— não é o que consta no seu boletim, eu estou decepcionado com você e acho que sua mãe deve estar se revirando no tumulo também, vai agora pro seu quarto e me devolva seu notebook, aparte de hoje, você não sai mais de casa e nem fala com ninguém enquanto não melhorar suas notas e segunda feira eu vou na escola com você pra conversa com seu diretor e com os professores.
Eu— é mesmo, pois bem então faça isso, faz isso você acaba de assinar a sua falência e destruição.
Eu subi pro meu quarto irado, tinha que haver alguma explicação, minha notas eram as mais altas da turma, eu era elogiado por todos os professores ate mesmo o professor Antônio que me detestava me considerava seu melhor aluno, ai tem coisa.
Passaram se a sexta atarde, o sábado e o domingo, eu passei esses três dias sem ver ninguém além das pessoas que moravam comigo. Na segunda feira, Marcos se arrumou botou um bonito paletó, e me chamou pra irmos pra escola a vadia da Katia me ofereceu café da manha com um sorriso de lado que eu tinha certeza que era de satisfação, eu neguei o café e fomos embora.
No carro eu nem olhava pra cara do Marcos, estava enjoado da cara dele, queria que ele sumisse, e quando chegamos na escola Jairo me olhou com um cara seria, eu tentei acalma-lo com um olhar e ele pareceu entender.
Jairo— bom dia Thiago, bom dia senhor.
Marcos— bom dia eu sou o pai do Thiago, gostaria de falar com o diretor da escola.
Jairo— claro senhor, ele esta la na secretaria é so pergunta por ele e uma das coordenadoras ira lhe responder.
Marcos— obrigado.
Nos fomos pra secretaria, eu olhei pra trás e vi Jairo com uma cara de confusão e questionamento, ao chegar na secretaria a dona Eugenia que era bibliotecária me sorria e falou:
Eugenia— Thiago meu filho graças a Deus, estava falando de você agora.
Eu— oi bom dia dona Eugenia, aconteceu alguma coisa?
Eugenia— sim, aconteceu, bom dia o senhor é?
Marcos— eu sou pai do Thiago, eu posso saber o que ele aprontou dessa vez?
Eugenia— ele? imagina ele não fez nada de errado, mas que bom o senhor esta aqui, venham comigo na diretoria eu explico
Chegando na diretoria Eduardo estava sentado na mesa olhando algumas papeladas, ao me ver ele fez um cara seria e preocupada.
Eduardo—Ah Thiago eu pensei que você não viria pra escola hoje, esta tudo bem?
Eu— mais ou menos, eu tom um problema.
Eduardo— eu imagino que esteja mesmo, a julgar pela cara do seu pai, sente-se senhor...
Marcos— me chamos Marcos, eu gostaria de dar uma palavrinha com senhor sobre o Thiago.
Eduardo— sim claro, mas antes eu queria informa uma coisa, se o senhor me permeti.
Marcos—claro tudo bem.
Eduardo— bom antes de tudo eu gostaria de pedir desculpas aos dois, e bom eu queria dizer quem na sexta feira houve um erro na entrega dos boletins.
Eu—mais é claro que houve um erro.
Marcos— como assim um erro.
Eduardo— bom é que a sua esposa, a senhora Katia não é isso? Bem ela pegou o boletim errado na pasta, acho que ela dever ter se confundido e acabou levando o boletim de um outro aluno que estuda na sala ao lado a sua e que por coincidência tem o nome e sobrenome bem parecido com o seu.
Marcos— Espera esta me dizendo que as notas do Thiago não estão baixas? Não foram tão ruins como as desse boletim aqui?
Eduardo— humhum, que bom que o senhor trouxe o boletim, aqui esta o boletim do seu filho, é so a copia pois a original ainda estar com os pais do outro aluno, mas em breve eu entregarei o verdadeiro e mandarei pelo Thiago.
Marcos olhou o boletim e com os olhos confusos e percebi que sua face estava vermelha, Eduardo também notou isso e perguntou.
Eduardo— o senhor deve estar aliviado não é mesmo, bom o Seu filho é melhor aluno dentre as turmas do 8º ano, as notas deles são ótimas acima da media de qualquer outro aluno.Mas o senhor disse que queria falar comigo e imagina que seja algo relacionado com isso, o senhor também ficou surpreso ao ver notas tão baixas, não esperava que Thiago estivesse indo tão mal na escola não é mesmo ( risos) não se preocupe como eu disse ele é um dos melhores alunos, não ´mais exemplar( ele falou aquilo com um sorriso melicioso) mais tem as melhores notas.
Eu— muito pelo contrario esse dai não espera nada de bom da minha parte, e se ele já não tinha agora mesmo é que não vai ter.
Marcos— filho eu...
Eu— eu vou sala, não quero me atrasar, sinto muito senhor Edu, mas não poderei ir na biblioteca hoje, estou um pouco indisposto tudo bem. ( biblioteca quer dizer deposito)
Eduardo— é uma pena, mas eu entendo, e mais uma vez desculpe aos dois.
Eu sai da diretoria e fui pra sala, Marcos continuou la, na hora do intervalo em conversei com Jairo e Eduardo e contei da situação que não estava muito afim de transar hoje, ele entenderam e eu voltei pra aula, quando o sinal de saída tocou eu fui pro portão e dei Tchau pra Jairo que me olhou com um sorriso lindo de sempre, nossa como eu gostava daquele homem, bem eu peguei um ônibus pra voltar pra casa e chegando la encontrei Marcos e Claudio me esperando.
Marcos— Thiago eu queria...
Eu— você não quer nada, não tem o direito de querer, me devolva meu notebook, junto com todas as outras coisa que pegou de mim, elas não pertencem a você não foram compradas com seu maldito dinheiro, me devolva agora.
Claudio— calma Thiago, o seu pai não tem culpa de nada, tenha paciência, estamos todos chateados aqui.
Eu— serio, mais o único que se ferrou foi eu nessa ne titio? Eu quero minhas coisas de volta, eu sairei de casa quendo eu bem entender e se você insistir em me colocar de castigo mais uma na sua miserável vida ou se levantar mão pra mim vai se arrepender do dia que me fez.
Katia— ta tudo bem aqui?
Eu— estaria se minha mãe não tivesse morrido, e se eu não estivesse numa casa onde eu odeio todo mundo.
Marcos— não fala isso.
Eu- por que não, eu por acaso estou mentindo, devolva as minhas coisas agora.
Claudio— estão no meu quarto, depois você passa la e eu te darei, mas agora se acalme.
Eu— cansei, eu já estive calmo por tempo demais. As minha notas são boas e sempre serão por que graças a Deus eu não puxei pra lado paterno, não sou um covarde, um vagabundo preguiçoso, ah e so pra informa eu vou ligar pra minha tia e pedir o numero do advogado da mamãe.
Marcos— como é? O que você pretende fazer?
Eu— quando for a hora você saberá agora eu quero as minhas coisas.
Continua...
Galera é agora que o circo pega fogo não percam os próximos contos beijossssssss e comentem muito.