FAZENDO MÃE E FILHA DE PUTINHAS -2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 22/02/2013 19:23:38
Assuntos: Heterossexual

Após ter transado com a mãe (Elisa) e ter gozado na boca da filha (Ligia) é que minha ficha caiu. No calor do tesão, apenas a cabeça de baixo funciona, mas depois é que passamos a pensar nas conseqüências. Uma coisa era transar com Elisa, porque mesmo sendo casada, ela era uma mulher adulta (35 anos), e outra era transar com Ligia, sua filha adolescente de 16 anos. Não que as meninas dessa idade não transem. Tem adolescentes que são mais experientes e rodadas que muitas mulheres adultas. Mas mesmo assim, não somente seria um escândalo nas duas famílias, como poderia ser caso de policia, dizendo que eu, um quarentão casado havia seduzido uma inexperiente menina. Achei melhor não mexer mais com elas, e praticamente permaneci recluso por duas semanas, e quando Elisa me chamava pelo muro, dizia que estava atarefado ou adoentado, evitando me encontrar com ela. Já tinha até parado de pensar nelas quando ouvi minha campanhia tocando. Fui atender e me deparei com Ligia vestindo o uniforme escolar, e ao me ver sorriu dizendo “oi”. Como não respondi ou abri o portão, ela perguntou se eu não iria convidar pra entrar. Meio atrapalhado e olhando pros lados temendo que algum vizinho a visse entrando sozinha na minha casa, abri rapidamente o portão e mandei ela entrar pra sala. Não sei se foi impressão minha, mas parecia que a saia do uniforme dela estava mais curta, um pouco abaixo das popas da bundinha empinada dela. Mal fechei a porto fui logo perguntando pela mãe dela. Ela sorriu e disse que havia deixado a mãe tomando banho, e que ela não sabia que a filha estava na minha casa. Olhando o volume dos peitinhos dela sob o tecido branco da camisa, a cabeça de baixo passou a tomar conta da minha vontade, e sorrindo passei a acariciar o cabelo dela, perguntando o que ela queria. Ela abaixou o olhar e quase mordendo os lábios, falou baixinho “quero que você faça comigo o que fez com mamãe”. Quase gozei só de ouvir aquela frase. Já apertando os bicos dos seios da safadinha, perguntei se ela queria virar minha putinha como a mãe. Ligia, ainda de cabeça baixa, apenas deixou sair um “ahám”. Ainda de cabeça baixa ela permaneceu estática enquanto fui abrindo sua blusa e desabotoando o sutiã, deixando os lindos peitinhos à mostra. Belisquei os dois, fazendo que seu corpo todo ficasse arrepiado. Ainda de cabeça baixa ela viu sua saia e calcinha ser puxada até os pés, e sozinha retirou as duas peças, ficando apenas de sapatinho preto e meia branca. Segurei sua mão e a conduzi pro meu quarto e ainda estando de pé teve sua boca beijada com volúpia. Meu beijo foi correspondido e logo ela se encontrava deitada com minha cabeça entre suas coxas. Acho que nunca havia chupado tanto um buceta como chupei a dela. Fiquei até com o queixo dolorido, mas minha recompensa foi leva-la a vários orgasmos seguidos. Somente então me levantei e tirei minha roupa, encostando minha pica dura e com gosminha na ponta na boca da nova putinha. Ela abriu a boca e chupou de modo desajeitado, a pós uma leve explicação, passou a chupar com desenvoltura de uma puta experiente (realmente tinha nascido pra isso). Quando estava preste a gozar, tirei rapidamente o pau e o encaixei entre os lábios vaginais da menina, no clássico papai x mamãe. Como estávamos ambos bem lubrificados o pau, após uma pequena resistência, entrou suave dentro dela. Estava tão alucinado comendo aquela ninfeta que nem me dei conta que ela gemia de dor e que saíram lágrimas dos olhos dela, e somente quando tirei a pica pra comer a buceta dela na posição de cachorrinho (minha preferida), foi que percebi que meu pau saiu sujo de sangue. Já com a pica novamente encaixada dentro dela, falei que ela deveria ter contado que se encontrava menstruada, porque havia sujado o lençol da cama. Ela, quase sussurrando. Quando ela disse que não se encontrava menstruada, perguntei, quase gaguejando “você é virgem?”. A putinha apenas balançou a cabeça de modo afirmativo. Até então eu pensava que ela já fosse mulher e que tomava anticoncepcional, e quando ela falou que não sabia se se encontrava no período fértil, achei mais prudente, dentre todas as merdas que havia feito, não gozar dentro da xoxota dela. Tirei a rola e de dentro do criado mudo, tirei um frasco de óleo de amêndoas (que as vezes usava pra comer o cu da minha esposa), besuntei o rabo da putinha, enfiando um, dois e três dedos, para lacear o esfíncter, e após besuntar a cabeça do meu pau, ajeitei e passei a enfiar. Somente então Ligia tentou sair daquela posição, dizendo que tinha medo de dor. Falei que seria apenas uma ligeira dor que logo passaria, mas quando ela novamente tentou se desvencilhar, segurei fortemente sua cintura, e dando um forte tapa nas brancas nádegas da putinha, falando de modo enérgico “você não pediu pra fazer contigo tudo o que eu fiz com sua mãe, pois eu enrabei a puta velha e agora vou enrabar a puta nova”, iniciando a cravada. Ligia gemia, lagrimava, mas agüentou firmemente a penetração anal, até receber meus 20 cm de carne no reto. Fiz uma breve pausa para que se acostumasse com o novo invasor, e quando não mais gemia de dor, passei a dar leves estocadas enquanto bolinava seu clitóris com os dedos, e assim gozamos juntos. Retirei o pau ainda duro, e após limpa-lo com a cueca, mandei que chupasse porque iria novamente comer a xoxota dela. Sem se importar com o fato do pau ter saído do seu cu, Ligia abocanhou a rola com vontade e por pouco não gozei na garganta dela. Coloquei a putinha de quatro e passei a meter de modo cadenciado, diminuindo e aumentando o ritmo, fazendo que ela tivesse novos orgasmos. Aproveitei e dei leves tapas em sua bunda, a chamando de adolescente safada, putinha do vizinho, e que agora ela teria que me dar sempre que eu mandasse. Ela apenas gemia e rebolava a cintura, quando ouvimos Elisa gritar meu nome. Sai de dentro da filha e fui atender a mãe, abrindo ligeiramente a janela do quarto. Elisa perguntou se eu havia melhorado, já que andava sumido. Falei que sim, que já estava bem, quando senti que Ligia se colocou abaixo da janela e passou a chupar meu pau enquanto chupava minha rola. Fiquei tão excitado que perguntei se Elisa estava com saudades da minha pica na boca dela, e após a safada responder que sim, que não agüentava mais ter que se masturbar pensando em mim, gozei na boca na filhota dela, segurando-a pela cabeça para que engolisse a gala. Perguntei pelas filhas dela, e quando respondeu que as meninas estavam na escola, cinicamente falei que se puxassem da mãe deveriam está chupando o pau do professor naquele momento, principalmente a Ligia, que tinha cara de putinha safada. “Que isso! Minhas filhas são moças direitas e não fazem isso não”, falou um pouco brava. Pra quebrar o clima perguntei se ela gostaria vir a minha casa no dia seguinte, tendo ela imediatamente sorrido e dito que sim, recomendando que depilasse toda a xoxota e o cuzinho. Assim que fechei a janela puxei Ligia pra cima e beijei-lhe ardentemente a boca, e enquanto bulinava sua xoxota disse que no dia seguinte seria a mãe dela que iria deitar na minha cama. Quase gozando em meus dedos, ela suplicou pra que a deixasse ver minha transa com Elisa, tendo concordado com a condição que ficasse escondida e quieta. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Muito bom, que rica família de putas. "Quem sai aos seus, não degenera".

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