Meu nome é Zé Roberto. Estou casado há dez anos e até pouco tempo poria a mão no fogo por minha esposa. Natália sempre foi uma esposa dedicada, excelente dona de casa, mãe cuidadosa, trabalha na nossa empresa e ainda cuida sozinha da casa. E o principal, é bonita e gostosa, agraciada pela genética, pois sua irmã mais velha é igualmente bonita e gostosa. Ela é tem o rosto bonito, pele bem branca com algumas sardas, cabelos castanhos claros quase loiros, 35 anos, 1,65 m de altura, seios grandes, firmes e gostosos com mamilos rosados e largos, cintura fina e a bunda grande, firme, quase sem celulite e com um cuzinho rosado. Estamos casados há quase dez anos e temos um filho de sete.
Tudo mudou quando recebi um telefonema anônimo dizendo que eu era corno. Não dava para acreditar. Na época nossa vida sexual estava melhor que nunca. Transávamos três ou quatro vezes por semana e fazia quase um mês que ela finalmente liberou seu cuzinho que eu tentava comer desde os tempos de namoro. Não só deu como gostou tanto que toda ver que transávamos, ela oferecia seu cuzinho limpinho e já lubrificado. Mesmo assim fiquei matutando: nas terças-feiras eu visito clientes o dia todo e ela volta para casa depois do almoço para dar fazer uma limpeza geral. Nosso filho fica na escolinha o dia inteiro. Se ela me traía, só poderia ser na terça à tarde.
Com coceira na testa, desmarquei as visitas da tarde da terça sem avisar Natália. Saí dizendo que ia visitar os clientes. Visitei alguns de manhã e voltei para casa. Deixei o carro num estacionamento a duas quadras de casa para ela não perceber minha presença. Fiquei escondido no guarda-roupa embutido que é enorme. A porta do guarda-roupa tem respiradouros e meu filho quebrou uma das telinhas deixando um pequeno furo. Eu tinha um ponto de observação privilegiado. Ela chegou da empresa pouco depois do meio dia e começou a arrumar a casa. Fiquei um tempão naquele recinto apertado sentindo-me um verdadeiro idiota. Minha esposa ralava para dar uma geral na casa e eu acreditando que ela era infiel. Estava esperando ela entrar no banheiro para sair sem ser notado. Era pouco depois das duas quando ela entrou no banheiro. Eu saí do guarda-roupa para ir embora. Colei o ouvido no banheiro e ouvi o chuveiro. Pela fechadura vi que estava sentada no vaso com o corpo reclinado para frente e a mangueirinha do chuveiro atrás. Ela lavava a bunda e pelo barulho, fazia higiene anal. Voltei para o guarda-roupa. Minutos depois ela entrou no quarto nua e começou a passar creme no corpo todo, lentamente, olhando-se no espelho. Natália passava creme nos peitos, na barriga, nas coxas e nas nádegas. Ela se virou ficando de costas para o espelho e olhando para trás separou as nádegas e passou creme no rego. Pelo movimento da mão e sua expressão, ela enfiava o dedo no cuzinho. Terminou de passar creme e começou a se maquiar.
A campainha tocou. Ela vestiu um roupão transparente e foi atender a porta. Logo Natália apareceu no quarto carregada por um rapaz enorme. Era uma jovem mulato de quase dois metro de altura, muito forte e com ombros largos. Os dois se beijavam. O cara colocou Natália na cama. Ela deitou e abriu o roupão. Ele deitou por cima dela e continuaram os beijos. Ela ajudava o rapaz a se despir. O cara era realmente muito grande e sem roupa vi que devia ser fisioculturista ou atleta. Seu braço era da grossura da minha coxa e seu corpo era musculoso e todo definido. Quando o cara ficou pelado, Natália o empurrou deixando-o deitado com a rola apontando para o teto. Seu pau era enorme, desproporcional até para o seu corpo. Era muito maior que o meu que tem 18 cm e grossura proporcional. Devia ter mais de 25 cm e era grosso como uma lata de refrigerante. Natália só conseguia abocanhar a cabeça e com muita dificuldade. Ela compensava lambendo tudo, do cabeção ao saco enorme e punhetando com as duas mãos que não fechavam em torno do cacete. Chupou por alguns minutos e foi para cima do rapaz. Ficou de cócoras sobre o cacete e foi abaixando fazendo aquela tora penetrar sua xoxota. Não acreditava que conseguiu aquentar tudo aquilo na boceta. Meu pau sempre encaixou perfeitamente na sua xoxota e não era possível que pudesse ser tão larga e funda, mas meus olhos não me enganavam. Ela sentou no seu colo e colocou os joelhos na cama. Respirou fundo e começou a cavalgar. Natália subiu e desceu naquele monstro por uns cinco minutos até gozar aos berros. Ela tombou na cama, exausta e ofegante. O rapaz veio por cima e a comeu num papai-mamãe comportado, com muitos beijos e carícias. Mas foi só ela voltar a gemer para mudarem para a posição frango assado. Levava estocadas fortes na boceta que faziam suas tetas mexerem como se deslizassem no peito. O rapaz se curvava para lamber as tetas. Foram mais de cinco minutos de foda até Natália começou a urrar e gozou escandalosamente de novo. Pouco depois o rapaz acelerou as metidas e avisou que ia gozar. Ela levantou rapidamente, ficando de quatro e abocanhou o cabeção. Ele gozou urrando e ela engoliu tudo.
Os dois deitaram na cama e ficaram abraçados, trocando carícias e beijos entre risadas. Eles cochichavam algo que não conseguia ouvir. O pau do rapaz voltava a dar sinal de vida. Natália levantou e pegou alguma coisa na penteadeira. Ela se virou escondendo o objeto colocando as mãos nas costas e disse que tinha uma surpresa. Ele perguntou o que era e ela mostrou um tubo de gel. Ele fez cara de interrogação. Natália pediu para ele sentar na beira da cama e passou gel nos peitos. Ela ajoelhou na frente e começou uma espanhola. Não dava para ver direito pois ele estava de costas para mim, mas conheço muito bem a espanhola deliciosa que ela faz. Natália disse que a surpresa não era essa e que estava pronta para dar o cuzinho. Ele disse que ela não precisava fazer aquilo pois ela sentia muita dor e sua xoxota era gostosa o suficiente mas ela disse que havia treinado seu cuzinho por quase um mês e que conseguia aguentá-lo. Não acreditei. Ela deu o cuzinho para mim para abrir caminho para a tora do amante. Ela entregou o gel para o rapaz e ficou de quatro na cama. Vi que ele passou gel no seu cuzinho, enfiou os dedos no seu cu. Não deu para ver quanto dedos enfiou mas logo ela disse que estava pronta. Natália abraçou dois travesseiros. Via claramente seu o rosto dela. Ela sorria de felicidade. Ele começou a forçar o pau no seu cu. O sorriso desapareceu e ela começou a fazer careta. Sua expressão era de dor. Cerrava os dentes e franzia a testa. O rapaz perguntou se estava doendo e ela apenas mexeu a cabeça afirmativamente. Ele ficou parado enquanto ela se acostumava com o arrombamento. Seu rosto foi relaxando e logo ela pediu para ele continuar. Voltou a fazer careta. Vi lágrimas escorrendo dos olhos. Ela mordia a fronha abafando os gemidos mas não pedia para parar. O rapaz enfiou tudo no seu cu e começou a bombar lentamente. Natália urrava mordendo o travesseiro, parecia que era de pura dor mas aos poucos ela foi mudando. Parou de morder a fronha e começou a mexer o quadril. Natália forçava a bunda para trás acompanhando os movimentos dele. A puta estava gostando de dar o cu. Ele mexia devagar, mas com firmeza. Natália passou a falar coisas que nunca tinha ouvido, tipo "arromba meu cu", "arrebenta minhas pregas", "enfia tudo no meu cu". Não podia crer no que via e ouvia. O cara deixou a delicadeza de lado e passou e meter feito um cavalo. Dava para ouvir a bunda dela batendo na pélvis dele. Ela colocou as mãos para trás e separou as nádegas. Foram quase dez minutos de enrabada e nada do rapaz gozar. Natália se livrou dos travesseiros e tocou siririca. Aos berros pedia para ele arregaçar seu cuzinho pois estava gozando. Foi outro orgasmo escandaloso. O rapaz tirou o pau do seu cuzinho e ficou em pé na cama. Natália chupou e punhetou até ele gozar. Deixou a porra escorrer da boca e pingar nos peitos Ela massageou os peitos com a porra deixando-os brilhando.
Novamente estavam abraçados da cama descansando. Natália, sorridente e orgulhosa, disse que a Cláudia não era mais a única que conseguia dar o cu para ele. Cláudia é sua irmã mais velha. Seu marido é um cara tosco, grosseiro, que vive falando que é um tremendo fodão e que come a esposa até ela não aguentar mais. O idiota sempre se gabou porque comia o cu da esposa e confesso que durante anos fiquei com inveja dele. Agora sei que somos corno. O cara perguntou como Natália havia treinado o cuzinho e ela respondeu que depois das duas vezes que não aguentou nem a cabeça o cu, passou a dar o cu para o marido (o corno aqui) e depois começou a enfiar cenouras grossas e até um nabo seguindo umas dicas da Cláudia. O cara riu e disse que as duas eram loucas, duas loucas muito gostosas. Pensei que iam transar de novo mas o cara levantou, se vestiu e foi embora, despedindo-se com um beijo. Natália demorou alguns minutos para levantar e ir para o banheiro mancando um pouco. Aproveitei a deixa e fui embora, sem antes notar que o lençol estava sujo de porra e até um pouco de sangue. Quando cheguei em casa Natália me esperava de banho tomado e cheirosa. A cínica agia como se nada tivesse acontecido. Perguntei por quê mancava e ela disse que havia dado uma topada na pia da cozinha. Naquela noite ela falou que estava com dor de cabeça e não quis transar e prometeu compensar no dia seguinte, que realmente fez mas não quis dar o cuzinho. Não sei há quanto tempo sou corno e ainda não decidi se vale a pena continuar assim. Amo minha esposa, nossa vida sexual está uma maravilha e não sei se vale a pena viver sem ela.