Minha mulher provocando o atendente do Motel

Um conto erótico de Sérgiotp
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 24/02/2013 20:23:13
Assuntos: Heterossexual

Estou aqui para relatar mais uma aventura vivida junto com a minha mulher (Bia).

Se desejarem relembrar nossas características leiam o relato “Gosto de expor minha mulher para outros machos (drive in)”

Neste relato tentarei ser mais breve que o anterior, já que a aventura vivida não teve maior riqueza de detalhes. De qualquer forma vale compartilhar aqui, principalmente com outros casais, para que curtam ao máximo todas as possibilidades de aventuras. Para os homens fica a dica do imenso tesão que nos dá ao vermos a nossa mulher exposta como uma puta p/ outro macho.

No meu caso falta a concretização de um desejo antigo, o de ver a minha mulher se acabando na rola de outro homem. Mas continuarei tentando!!

Vamos ao relato:

Era uma sexta a noite, eu e Bia fomos num barzinho com som ao vivo e lá tomamos várias cervejas. Ficamos extremamente excitados e adoramos trepar depois de beber, ela fica mais solta e vira uma verdadeira putinha.

Neste dia Bia estava de saia, uma bluza colada ao corpo e um tamanquinho. Um tesão de mulher!!

Bebemos, dançamos (mais sarrando do que dançando), nos mordíamos e provocávamos com beijos e safadezas ditas ao ouvido.

Na volta pra casa, ainda no carro, meti a mão em sua boceta, afastei a tanguinha de lado e melei a mão em seu mel, depois suguei meu dedo com gosto, tudo isso sem pedir licença, sem que ela esperasse. Bia fica doida com essas coisas, gosta de ser desejada, de ser tratada como uma “dama na sociedade e uma puta na cama”. Na verdade creio que a maioria das mulheres gostam assim, e nós homens adoramos isso.

Tesão a flor da pele, meu pau pulsando de vontade de comê-la, pedi p/ tirar a calcinha, levantar a saia e se masturbar pra mim. Ela fez isso toda arreganhada, com um pezinho apoiado no tabelier do carro.

Estava no ponto, excelente oportunidade para a expor mais uma vez e saciar um pouco minha vontade louca de vê-la montada no cacete de outro macho. Na verdade o fato de expor a Bia p/ outro só faz aumentar minha vontade, quem sabe um dia ela tope chegar as vias de fato com outro macho.

Feita essa pequena parada p/ sonhar com esse desejo que me atormenta, continuemos.

Aproveitei a oportunidade e falei que não iria pra casa, que queria trepar num motel, e mais, queria que ela entrasse lá do jeito que estava, toda arreganhada e se masturbando. Eu sabia que durante a noite a guarita daquele motel era atendida por um homem. Tudo a favor!

Só que ela também sabia e pareceu se assustar um pouco, disse que eu era louco, mas fui lhe estimulando, apertando meu cacete por sobre a calça e mostrando pra ela como tava duro. Peguei sua mão e passei em cima, depois a levei novamente pra sua boceta e, junto com a minha mão, esfregamos seu grelo.

A bebida, as palavras safadas, sua excitação e a proximidade da realização de uma nova aventura ajudaram bastante. Sua carinha e seu olhar expressavam desejo, ela mordia levemente os lábios e se masturbava com vontade, pedia rola e por vezes fechava os olhos como se tivesse sendo penetrada.

E assim chegamos ao motel, acendi a luz interna do carro e encostei na guarita. O atendente, por mais que tentasse ser discreto e profissional, não conseguiu disfarçar sua surpresa e desejo no olhar, afinal não é todo dia que uma mulher entra assim num motel.

Para minha surpresa Bia se arreganhou ainda mais, usando a mão esquerda para abrir os grandes lábios e a direita para esfregar a boceta. E falou assim:

“espera um pouco amor, deixa esse macho ver como minha boceta tá inchada e babada.”

Olhou para o atendente e disse: “tô com a boceta piscando de tesão, doida pra levar rola, se vc não tivesse trabalhando eu iria trepar com vc na frente do meu corninho”.

Depois emendou: “veja como esse macho olha pra boceta da sua mulher amor, ele deve estar com o pau inchado de tesão, tô quase entrando nessa guarita p/ chupá-lo todinho”.

Apois isso ela disse: “por favor abra logo esse portão macho safado, tô louca p/ entrar e sentar na rola gostosa do meu marido”. Disse isso enquanto pegava no meu pau por cima da calça. Ouvi-la dizendo pra ele que eu era seu marido me deu mais tesão, pois era o próprio marido que consentia tamanha putaria...

Entramos e trepamos relembrando da loucura vivida há poucos minutos. Trepávamos imaginando aquele atendente entrando no quarto e fodendo a Bia, íamos falando um para o outro o que estávamos pensando.... Falei p/ ela que aquele macho deviria estar batendo uma punheta pra ela naquele exato momento..., e mais uma vez demos uma gozada maravilhosa!!

Depois dormimos e ao sair pela manhã já não vimos mais o atendente. Acho relmente que deve ter dado um jeito de se masturbar na guarita, lembrando daquela cena que jamais esquecerá. Porque eu a Bia com certeza jamais esqueceremos.

Abç,

tpcontato@gmail.com

Sérgio

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