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Capítulo 6 - "Alicerces da morte"
{RÔ}
Rodrigo era consideravelmente mais forte do que eu. E eu não conseguia me soltar, por mais que eu tentasse. Sempre que eu tentava ele me socava ou estapeava. Levou-me até um lugar da mata afastada da hospedaria. Um lugar cheio de árvores e arbustos. Não se podia se enxergar bem. Era muito escuro. Foi quando Rodrigo me jogou no chão.
- Ai...! - Gritei de dor.
- Agora seu viadinho, mama gostoso nessa rola aqui! - Ele me ordenou. Quando olhei para cima. Vi ele de calças arriadas. Segurando seu pequeno pau. - Vai mama! - Disse ele me dando um tapa.
Eu tinha repulsa, nojo daquele homem. Não ia me fazer de teimoso, que não queria. Eu sabia o que fazer. Iria fazer ele se arrepender profudamente do que estava me fazendo passar. Ele não podia mandar em mim. Mas pelo momento iria fazer o que ele "mandava". E ainda daria mais... Coloquei minha boca naquele pênis sujo. O cara não devia tomar banho há um bom tempo. Comecei a chupá-lo. Chupava e lambia aquele pau. E olhava pra cima e via seu rosto de satisfação, que duraria por pouco tempo.
- Ahhhh! Isso, mama! - Ele gemia baixo de olhos fechados. Ele estava encostado numa árvore. - Vai! - Ele ordenava.
Aquele era o monento. Comecei a morder seu pênis. Mordia seu pau com toda minha força.
- O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!? PARA JÁ COM ISSO! ESTÁ DOENDO! AIIIIIIII... - Ele gritava de dor.
Ele tentou me afastar. Mas fui mais esperto. Com minha mão peguei um punhado de terra do chão e joguei em seus olhos.
- AIIIIIIIII.... - Ele gritava de dor e desespero. Tentava tirar a areia de seus olhos. Ele não conseguia enxergar.
Seus gritos eram como um alimento pra mim. Tornava-me mais forte e corajoso. Ouvir gritos de desespero e dor me fazia acreditar que eu capaz de tudo. Que eu tinha poder. Meus dentes eram fortes. E não largaria aquele pênis por nada como um cachorro não largaria uma salchicha. Mordia fortemente, violentamente. Queria arrancar seu orgulho, seu órgão de prazer. Estava disposto a mutilar sua genitália, e seria com meus próprios dentes. Sentia sua carne amolecendo na minha boca. Era muita pressão.
- PAAAARAAAAAAA! AIIIIIIIIIII... - Ele não parava de suplicar.
Sua carne sangrava na minha boca, e eu só forçava meus dentes. Estava de olhos fechados mordendo. Peguei minha pequena faca de bolso que sempre levo comigo na minha calça. E o apulhalei. Furei sua barriga. E desci com a faca pra baixo rasgando-o.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.... - Seu grito ecoou.
Finalmente tinha conseguido arrancar seu pênis. Levantei e mostrei a ele mesmo. Seu brinquedinho na minha boca. Era um pequeno pedaço de carne sangrando. Peguei com a mão. E olhei bem para o pênis mutilado. E chupei o pênis. Só para provar.
- Carne de terceira, hein!? - Disse a ele. - Não serve nem pra cachorro. - E joguei fora.
Ele estava morrendo. E ainda estava assustado comigo. Seus olhos arregalados, e suas mãos na barriga tentando conter o sangue. Aproximei-me lentamente dele com minha faca em mãos.
- Não. Não... Por favor! - Ele suplicava ainda pelo restinho de vida que tinha.
- Ah! Sim. - Disse sorrindo.
Logo comecei a perfurá-lo freneticamente. Todo seu corpo. Furei sua boca. Seus olhos. Furava seu peito e barriga. Eu era impetuoso e não tinha misericórdia. Não me contava só em furá-lo. Eu queria rasgar sua carne também. Sua carne podre! Quando eu o rasgava-o, podia-se ouvir o barulho da carne sendo dilacerada. Logo ele estava todo coberto com seu próprio sangue. E sua carne era visível. Ele já estava morto. Mas ainda tinha o desejo insaciável de matar. Era um instinto que despertou em mim. Minhas mãos estavam vermelhas como nunca estiveram. Havia respigos de sangue no meu rosto.
- Oh! Meu deus!
Ouvi uma voz atrás de mim. Quando olhei para trás. Vi Renata assustada. Ele devia ter vindo atrás do namorado. E encontrou a gente. Quando menos percebi, ela saiu correndo desesperadamente. Eu não podia deixá-la fugir. Ela viu o que não devia! Ela teria que arcar com as consequências. E as consequências seriam as piores. Não deixaria ela estragar tudo. Corri atrás dela. O caminho era escuro e ela corria rápido. Eu precisa alcança-la. Ela era uma idiota, ao invés de olhar para frente, ela corria e olhava para trás. Para mim. O que fazia ela tropeçar em galhos e raízes das árvores.
- Peguei! - Disse agarrando-a por trás quando ela se levantava para voltar a correr. - Agora você não foge mais de mim. - Completei sorrindo.
Fui direto e impetuoso. Ainda tinha aquele instinto e aquele desejo incontrolável que me aumentava cada vez mais e dominava meu corpo. Eu estava alheio ao meu desejo. Então puxei com força seu cabelo. E bati violetamente seu rosto contra uma árvore.
- SOCORRRROOOO! - Ela gritava.
- Silêncio! - Pedi. E bati com tudo sua boca no caule duro da árvore. Que fez provavelmente seu nariz quebrar, e dentes saírem.
Eu estava incontrolável. Batia freneticamente sua cabeça a árvore. Eu era como um animal louco para matar. Ouvia seus gritos até ela não conseguir mais gritar. Meu movimento era vai-e-vem com a cabeça dela contra a árvore. Eu não sei explicar, mas aquilo estava sendo tão prazeroso pra mim. Eu ouvia a nona sinfonia de Beethoven na minha mente enquanto fazia questão de fazê-la sofrer, morrendo aos poucos. Joguei-a bruscamente no chão. E sem piedade peguei uma pedra média do chão. E comecei a quebrar seu rosto. Eu estava esculpindo... Batia forte com pedra em rosto.
- TOMA! DESGRAÇADA! TOMA! TOMA! - Eu segurava com as duas mãos a pedra. E eu sentia o impacto da pedra contra seu rosto.Eu realmente parecia estar esculpindo. Eu estava mudando a obra de Deus. Tornando-a melhor e perfeita. - MORRA! SOFRA! MORRA! SOFRA!- Eu repetia em fúria.
Acabei com o rosto dela até me cansar. Estava sangrando e deformado. Peguei minha pequena faca.
- Por você ter visto o que não devia. - Falei e furei seus olhos. Enfiei a faca sem dó e profudamente naqueles olhos. Que sangraram fartamente. Eu não sabia quando parar mesmo. Depois dela já estar morta, eu cortava seu corpo com a faca, fazendo cissuras profundas.
Levantei-me. E fiquei de longe observando o corpo de Renata. O rosto de Renata estava todo deformado, praticamente irreconhecível.. Estava vermelho sangue e roxo . Sangrava inevitavelmente. Estava cheio de hematomas. Seus olhos perfurados e sangrando. Seu peito também sangrava. Ela estava cheio de arranhões e hematomas. Ela estava morta. Eu comecei a perceber, que fiz uma bela obra de arte. Ela estava linda! Era incrível como a morte a embelezou. Com certeza fiz um ótimo trabalho nela. Nunca senti atração por mulheres, o qualquer outro homem se não fosse o Romeu. Mas ele ali, morta no chão. Machucada, deformada, com os olhos perferudos e sangrando. Eu estava atraído por ela. Pela minha obra de arte. Agora entendia quanto um artista se apaixonava por sua obra. Ela era linda e perfeita. Era uma estranha "beleza". Ajoelhei-me ao lado de seu belo corpo.
- Que linda você está! - Acariciei seu rosto deformado. Passava minha mão no seu rosto. Ela era tão serena. Foi aí que percebi o quanto a morte é linda e pura. A morte purificou aquele corpo que estava sujo.
Fiquei muito tempo admirando sua beleza. Eu a desejava. Era excitante. Beijou a sua boca ferida, que sangrava e estava sem alguns dentes. Era gostoso sentir o gosto de seu sangue. Eu me deliciava. Beijava intensamente, como se pudesse comer sua morte. Minha não passeava por seu corpo já gélido. Seu corpo não tinha mais nenhuma pulsação. Nenhum sinal vital. Tocava em suas mãos, pescoço, ombros, seios, barriga e coxas. Aquilo tudo deixou meu pênis ereto. Eu queria senti-la. Sentir a morte dela. Comecei a beijar seu pescoço, apalpar e beijar seus seios. Deixei-a totalmente nua. Como veio ao mundo. Beijei sua vagina. Beijei, cheirei, toquei e lambi seu sexo. Havia alguns pêlos pubianos. Mas só complementava sua beleza. Logo fiquei em cima dela, ainda beijando-a. Meu pênis duro ia de encontro com sua vagina, que eu masturbava e enfiava o medo. Sujei meu dedo com o sangue dela. E enfiei. Sujando sua vagina de sangue. Eu beijava seu rosto deformado, lambia seus machucados e hematomas. Arriei minhas calças. E fui logo enfiando meu pênis em sua vagina suja de sangue. E estocava rapidamente nela. Eu abraçava e beijava seu corpo enquanto estocava. Estoquei com toda minha força. Eu suava muito. Olhava para seu lindo rosto quanto gozei dentro de sua vagina. Encontrei o ápice do prazer e da morte. Eu não tinha transado com Renata, ou com seu corpo morto. Mas tinha transado com a bela morte que eu tanto admirava.
* * *
Vesti-me, Ainda fiquei olhando para o corpo nú e morto de Renata. Eu tinha gostado do que tinha acontecido. Foi uma experiência incrível e prazerosa. Mas senti que trai Romeu. Senti-me culpado por ter transado com outra pessoa que não era ele. Fiquei um tempo pensativo. E achei melhor esquecer de tudo o que fiz.
* * *
Droga! Eu agi por impulso. Eu devia ter pensado melhor, antes de fazer o que fiz. Eu estava sujo de sangue. Havia sangue no meu rosto e mãos, e algumas manchas na minha camisa. Andava apressado, tinha que sair daquela floresta, era tão escura que eu não via por onde andava e tropeçava. Estava nervoso demais.
- Eu não posso ficar assim. - Disse a mim mesmo. E parando de andar.
Eu estava muito nervoso, e não podia ficar assim. Isso podia me atrapalhar. Precisava me acalmar, e foi isso que eu fiz. Acalmei-me e segui em frente. A única coisa a se fazer, era fugir daquele lugar. Quando me aproximei do carro, ouvi uma voz...
- E aí? Se divertiu muito?
- Você?
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{ROMEU}
Eu não sabia que horas eram. Mas parecia que já era de madrugada. Eu sempre acordava no meio da madrugada. E sempre quando eu acordava, eu voltava a dormir. Mas naquela madrugada não voltei a dormir. Estava sonolento, mal abria os olhos, foi quando percebi um vazio na cama. Faltava algo. Passei minha mão na cama, virei o meu rosto, e visualizei melhor. Rô não estava cama. "Mas aonde ele poderia ter ido?". Eu não sei porquê, mas sentia uma estranha falta dele. Ainda meio sonolento, levantei da cama. Fui à procura de Rô. Sai do quarto. E de uma janela do corredor da hospedaria, pude ver duas pessoas aparentemente discutindo, ao lado do meu carro. Estava escuro e frio lá fora. E tudo o que iluminava era a luz da lua. Identifiquei um deles como o Rô. Não conseguia distinguir a outra pessoa. Então, fui até lá. Quando sai da hospedaria. Quando vi o Rô, não avistei mais aquela segunda pessoa.
- Romeu, o que está fazendo aqui à estas horas? - Rô me perguntou com uma expressão estranha.
- Eu que lhe pergunto. O que está fazendo aqui à estas horas? - Retruquei querendo respostas. - E cadê a pessoa que você estava discutindo? - Indaguei com suspeitas e procurando com os olhos alguém em algum lugar.
- Eu só estava sem sono, e sai para espaicerecer. Não posso? - Ele disse fixamente nos meus olhos.
- Tá. Ok, mas quem era a pessoa com quem você estava discutindo agora a pouco? - Perguntei ainda duvidoso.
- Que pessoa? Discutindo? Eu não estava com ninguém aqui Romeu. - Ele falou aparentemente convicto. - Você deve estar imaginando coisas. - Ele pôs a mão no meu ombro.
- Não estou imaginando nada! - Exclamei e tirei a mão dele do meu ombro.- Eu sei bem o que vi. - Afirmei convicto.
- Sabe mesmo? - Ele indagou.
- Sei. - Reafirmei.
- Então o que viu? - Ele me perguntou.
- Eu vi, você discutindo com alguém. - Repeti já irritado.
- Se viu, sabe quem é, não é? - Ele indagou calmo.
- Eu não sei quem era. - Disse irritado.
- Então, você não viu bem. Porque não tinha mais ninguém aqui, se não eu. Você só pode ter visto errado. Enganou-se. - Ele disse saindo de perto de mim.
- Eu... - Balbuciei. Não sabia o que dizer. Mas eu sabia que tinha visto alguém ali com ele.
- Romeu, vamos logo embora daqui. - Ele me disse arrumando algumas coisas no carro.
- Por quê? Ainda nem amanheceu. - Perguntei estranhando a atitude dele.
- Já está quase amanhecendo. E eu não quero mais ficar aqui. Nesse lugar imundo. - Ele disse irritado.
- Eu não te entendo! Você me traz para uma viagem que não sei o destino. E fica aí, dizendo que já quer embora, porque não quer ficar aqui. E eu não posso fazer o mesmo. - Desabafei irritado.
- Olha, vamos embora daqui e ponto. - Ele disse calmamente.
- Eu não vou. E Cadê nossos caronas, não vão com você também? - Indaguei.
- Foda-se eles! Não quero saber deles. Só sei que nós dois vamos embora. - Ele disse colocando algumas coisas no carro.
Rô estava muito estranho. Oscilava entre estar calmo e nervoso. Eu não entendia o que estava acontecendo com ele. Ele tinha mudado muito. Mas fiquei assustado quando vi algumas manchas de sangue em sua roupa e algumas no chão. Fui para frente dele, para ver melhor o sangue que havia no chão. Fiquei de cócoras.
- De onde é este sangue Rô? No chão e na sua roupa? - Perguntei voltando a ficar de pé.
Quando virei, senti uma forte pancada na minha cabeça, e apaguei. Como em um "fade out" tudo ia esmaecendo aos poucos....
CONTINUA.....
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Então... Voltei com Romeu & Romeu. Quero agradecer ao meu amigo LORD THANATOS, Czank, ao Oscar (não sei qual é seu nick atualmente), Luke17 que escreve uns dos melhores contos da casa e uns dos meus preferidos, Alberto55, !¡!R*¡*Q*U*€!¡! , Prih*-*, UmSonho, Lyz™ minha amiga linda, Guuh18, Sanoj, ¤netinho¤ , Mistick, Nathan Angelus, frannnh, a Alanis, meu amigo Iky, MAROWAK, Johnny', MaiquinhoHell, diiegoh', A bell que de tanto me enjoar e implorar, resolvi postar. Rsrs. E meu amor, meu homem, meu macho, meu namorado, Guhhh! Te amo muito*-* rsrs. Então resolvi continuar atendendo a pedidos. Estava sem vontade de contunuar minhas séries. Por isso postei os "contos de sangue lágrimas e fogo", não sei se devo chamá-lo de trilogia. Mas são contos importantes pra mim. Tive de escrevê-los. Gostaria daqueles que não leram, que leiam. Vou deixar o link do último que postei. "Feridas...":
http://www.casadoscontos.com.br/texto/E também quero dizer que eu e meu namorado Guh, criamos uma conta conjunta, para postarmos nosso conto "Paraíso Sombrio". E pesso que aqueles que aindam não leram. Que leiam também. Deixo o link:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Contato:
Hercsaint@hotmail.com