Ola pessoas,
Tudo bem? Bom gostaria de relatar aqui uma historia deliciosa que me ocorreu no final de 2012, em uma viagem que fiz com meus amigos para passar o ano novo na praia, alias uma vigem muito gostosa rs...
Bom para que vocês possam imaginar com um pouco mais de realidade vou tentar descrever ao máximo, este é meu primeiro conto e se puderem me ajudar com dicas vou ficar muito agradecido. Bom vamos ao que interessa neh. Sou moreno claro, tipo atlético, tenho 1,80, 94kg, cabelos curtos passo maquina um então quase careca gosto dessa aparência de mal rs sempre pratiquei esportes capoeira por sete anos, além de jiu-jitsu e boxe e adoro futebol.
Nessa viagem combinamos de ir para Bertioga todos amigos, com seus respectivos “rolos” rs chamei uma amiga que a gente sempre ficava quando nos encontrávamos nas baladas da vida, e meus amigos e amigas também, ao todo iriam cinco casais, na sexta feira quando combinamos de descer eu, minha amiga, e mais um casal para podermos arrumar a casa, além de que todas as coisas estavam comigo pois estava descendo com uma saveiro e todos aproveitaram pra colocar tudo na caçamba rs os demais casais desceriam no sábado pela manha, chegamos ajeitamos as coisas bebemos umas cervejas nada demais e depois nos arrumamos para dormir, eu estava mto excitado pois nunca tinha comido minha amiga só beijava e nada mais, quando deitamos num colchão na sala, fui beijando a toda, ela toda branquinha magrinha de seios pequenos , um cabelo grande preto e uma bundinha de deixar mto homem de pau duro só de olhar, quando ela deitou com um shortinho bem leve ao meu lado não deu outra enlouqueci eu estava apenas com um short de futebol aquele bem levinhos, começamos com uns beijos mas ela estava com medo do outro casal ouvir algo e tals mas não desisti porque dava pra perceber o quanto ela queria desci aquele short e comecei a chupa-la (nada como uma boa chupada pra uma mulher ceder, não é mulherada rs) esqueci de tudo e chupei aquela buceta rosada com muita vontade alternando as passadas naquele cuzinho gostoso, percebi que toda vez que passava a língua no rabinho dela ela, gemia mais alto, faltava o ar, assim comecei a investir naquela bundinha delicia deixei todo babado aquele rabinho com ela segurando minha cabeça e forçando contra suas pernas a essa altura já pensei comigo vou comer essa buceta ensopada, tirei minha rola do short e ela relutou um pouco quando viu o tamanho da minha rola latejando de tesão afinal são 23cm, mas fui forçando aos poucos ela cedeu, mas na boa a filha da mãe não metia NADA... peguei muito mal ela nem se mexia só gemia, a safada ainda gozou, mais eu nada... injuriado fui dormir pensando final de ano do caraleo, to fudid... mas blz, os dias se seguiram todos chegaram e como a casa lotou nem rolava sexo, tinha gente em qualquer lugar, teve um dia q fui entrar no banheiro e vi Paloma uma morena muito grande que eu inclusive já havia beijado tempos atrás mas que depois começou a ficar com meu amigo e estão nessa palhaçada até hoje rs, ela estava arrumando o biquíni pra irmos pra praia eu pirei nela, comecei a desejar essa gata, pra minha sorte estávamos no organizando pra quando subir e paloma disse que precisava estar em mogi das cruzes nossa cidade no dia 02 de janeiro pela manha pois iria trabalhar já as 8:00 da manha, mas ninguém queria sair de lá no dia 1º por causa do transito que iriam pegar, adivinhem o que eu fiz juntei o útil ao agradável, arrumei algo que me fizesse subir no dia primeiro com aquela morena deliciosa, e como estava numa saveiro joguei aquela “geladeira” que eu levei pro carro do meu amigo rsrs. Passamos o final de ano e percebi que a Paloma havia gostado da historia de subir comigo, no dia 1º almoçamos , jogamos truco, uno, e fomos arrumar nossas coisas para subir era umas seis horas da tarde quando nos despedimos dos nossos respectivos casos e entramos no carro eu de short e ela com uma sainha rosa, de rendinha uma rasteirinha e uma blusinha branca meio transparente, adorei imaginar que eu ia apreciando aquele par de coxas ali do meu lado, saímos e como já era de se esperar, estava tudo parado no inicio da serra, estávamos conversando sobre tudo, quando ela mandou e ai porque você não quis subir com sua peguete, eu falei deus me livre pah, não aguento mais aquela menina quatro dias ao lado dela e ela nada.
- Nada como assim?
- Assim ué, ela não faz nada!
- Mas no primeiro dia eu escutei vocês fazendo rs.
- Não Pah no primeiro dia você escutou ela gemendo só, porque só isso que ela faz, mas não retribui nada, não gosta de ficar de quatro, não gosta de sexo oral, disse que eu era muito grande e ia machuca-la ah quer saber sai fora...
Dito isso a Paloma olhou pra fora do carro e deu uma respirada longa, e ficou em silencio eu perguntei o que foi gata? Ela me olhou e disse bem assim... nossa fico puta com essas coisas, toda mulher sabe, já deve nascer sabendo inclusive... na rua sim devemos ser umas damas, mas na cama tem que ser puta, eu sou assim... quando escutei aquilo vindo daquela boca que eu já beijei, meu pau na hora endureceu, eu disse a ela, Ain Paloma pq vc disse isso agora vou imaginar voce toda puta, que delicia... ela riu e me disse viu me trocou kkk perdeu tuuuudo isso rs passando a mão pela cintura, não aguentei e coloquei a mão em sua coxa e aproximei meu rosto do dela e perguntei sera que perdi mesmo? E beijei aquela gostosa, o transito parado e eu ali beijando mto aquela gostosa, meu pau babando já de tesão, comecei a passar a mão naquela buceta, e ela gemeu quando toquei naquele grelinho, por cima do meu short senti ela alisando minha rola, paramos por um instante pois o transito fluiu fiquei com a mão em sua coxa sem dizer nada, ela também decidi durante aqueles metros que eu ia comer aquela delicia na estrada mesmo, no meio da serra, a vários recuos para carros que eventualmente quebram no caminho não pensei duas vezes parei fechei os vidros filmados liguei o pisca alerta e agarrei aquela gostosa que veio sem perguntar nada tirei minha camiseta, e ela veio com aquela boca no meu peito lambia e mordia que nem uma cadelinha, ela se arcava tanto. Que ia ficando de quatro levantei sua saia e dava tapas em sua bunda, ela ia abrindo minha bermuda e sorrindo com aquela cara de puta levada quando conseguiu tirar minha rola da minha cueca me olhou e disse humm que rola heim nego adoroo, e começou a chupar eu só segurava aquele monte de cabelo encaracolado e olhava aquela boca engolindo minha rola, a situação estava me deixando louco aquele monte de carro ali do lado mas ninguém percebendo o que estávamos fazendo ali, ela me chupou até me fazer gozar em sua boca, e eu queria chupar aquela buceta tbm, disse a ela vc vai gozar na minha boca tbm e ela disse como seu loko, vira pra ca, esse rabo gostoso, tirei aquela calcinha minúscula, branca, e chupei seu grelo, chupei muito, com força, cuspindo no cuzinho dela e enfiando o dedo nele, ela não parava de gemer e pedir pra eu não parar e eu obedecia, até pq tava uma delicia...chupei ela até gozar gostoso e sentar de uma vez no banco do carro sorrindo e dizendo seu loko, vamos pra casa pra gente meter a noite toda seu safado... liguei o carro e de verdade ainda ficamos umas duas horas, na estrada, que geralmente leva uns quarenta minutos, mas valeu a pena ganhei um boquete delicioso enquanto dirigia o carro ela me chupava que nem uma cadelinha... chegamos em sua casa já ansiosos pra meter e não deu outra comi aquela morena do jeito que eu queria, coloquei de quatro e soquei até meu saco, ela adorou minha rola enorme no meio da sua buceta, transamos muito, e gozei naquele rosto com cara de safada, ela passava o dedo pra juntar minha porra e colocava na língua, uma puta... eu pirei nela... só sai da casa dela pela manha quando a deixei no serviço, no outro dia meu amigo me ligou e disse, vc ficou de me avisar qndo chegasse e nem me ligou cara, eu disse a ele e vc sabe que horas eu cheguei por acaso kkk ele até hoje pensa que meu carro quebrou mas mal sabe ele a chupeta que me deixou ligadão foi a da Paloma.
Por favor, comentem, preciso da opinião de vocês, mas é apenas meu primeiro conto prometo melhorar.
Beijos até mais.