FLERTE DA ESTAGIÁRIA - 1

Um conto erótico de Samir Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 2592 palavras
Data: 25/02/2013 11:05:40
Última revisão: 29/10/2013 11:21:40

Se eu fosse descrever todas as situações que vivi na época em que eu trabalhava como cobrador de ônibus, daria pra escrever um livro; teve casos em que paguei de psicólogo, dando sugestões e conselhos pra passageiras que encontravam em mim “ombros pra chorar”... Em outros casos, pretexto pra arrumar umas relações amorosas com mulheres que assim me interessavam, sem ao menos eu querer tirar proveito da fragilidade e dos dramas que elas viviam (até parece...).

A história em questão aconteceu em meados de abril de 2003 e a linha em que eu trabalhava era típica de praia e pelo turno da manhã. Era por volta das nove horas e quinze minutos e, em um dos pontos da Rodovia ES-060 o ônibus parou num ponto onde uma passageira embarcou, cumprimentou-me e me deu o seu vale-transporte. Eu retribuí da mesma forma e ofereci a ela uma bala de cereja (tinha costume de carregar balas hall’s em minha gaveta e estava descascando uma no momento em que ela embarcou), o qual aceitou sorridente. O ônibus estava lotado naquele horário e ela ficou em pé junto à catraca, puxando conversa comigo; identificou-se como Aline, tinha 17 anos e morava havia pouco tempo na cidade; trabalhava como estagiária em uma agência da Caixa Econômica de Vila Velha e o horário em que o coletivo passava no seu ponto era o ideal pra chegar ao seu posto de trabalho em tempo hábil.

Eu fiquei literalmente encantado com o porte físico de Aline. Sorriso cativante, morena cor de jambo, aproximadamente um metro e setenta e cinco de altura (alta, né?), cabelos pretos cacheados na altura dos ombros e sempre molhados e cheirosos, seios grandes pra sua idade (doze anos mais nova do que eu na ocasião), trajava camiseta de malha branca, calça jeans ajustada na bunda grande que ela tinha e sandália de salto, destacando mais ainda a sua estatura.

No dia seguinte e no mesmo horário a Aline aguardava no mesmo ponto e na parada do ônibus embarcou novamente. Ao contrário do dia anterior o coletivo estava um pouco vazio, com alguns lugares vagos, no qual me prontifiquei a oferecer-lhe assentos a escolher.

- Pois é, Aline... Ontem viajou em pé e hoje você pode até escolher lugares pra se assentar...

- Bem, Samir... Hoje eu quero ficar em pé aqui conversando contigo. Sinto-me bem aqui, pertinho de você.

Novamente em pé ao lado da catraca... Subtendia-se que Aline tinha algo de importante pra me falar, o qual tive a confirmação no desenvolver da viagem.

- Você trabalha nessa linha faz tempo?

- Sim, aproximadamente três anos. Há quanto tempo você se mudou pra Vila Velha?

- Quatro meses, Samir. A minha família é original de São Luís, Maranhão. Conhecemos muito pouco o Espírito Santo.

- Mas vocês têm parentes aqui no ES?

- Em Vitória, um tio meu, irmão de meu pai. Este tio conseguiu pro meu pai um emprego numa empresa do ramo de mineração daqui e nos mudamos pra cá. Meu pai é engenheiro formado e já está atuando na função.

- Que bom vocês terem se instalado por aqui, sejam bem-vindos.

- Obrigada, você é muito gentil.

Aline continuou o seu relato. Trabalhava durante o dia e à noite fazia faculdade na área de petróleo e gás. De repente era ou para agregar mais conhecimentos ou resolver se ingressar nesse segmento, pois atuava num ramo totalmente diferente, instituição bancária. Iniciou um namoro com um colega de curso, mas não se mostrava totalmente satisfeita com a relação.

- Você é casado, Samir?

- Estou há um ano separado e atualmente solteiro. Por que a pergunta?

- Por nada, só curiosidade mesmo...

Fiquei pensativo no assunto e nas perguntas à que fui submetido. Os dias foram passando, Aline viajando no horário habitual, diálogo fluindo, às vezes em tom de desabafo por causa de seu relacionamento. Seu namorado, o Oscar, nos últimos tempos (estavam com três meses de namoro) tem pisado na bola com ela; marcava de se encontrar com ela e furava na maioria das vezes. É pedir pra tomar chifre esse cara, na minha opinião. Até que num determinado dia os dois viajaram comigo. Aline o fez entrar na sua frente e passar a catraca primeiro para pagar a passagem e me cumprimentar e logo em seguida se assentarem nos últimos bancos do ônibus.

Percebi a cara de insatisfeita da Aline ao lado de Oscar, mas ela não viu que eu a observava. Num determinado percurso o Oscar foi beijá-la, mas a Aline lhe ofereceu apenas a face. Ele ia desembarcar num ponto próximo a faculdade onde estudavam. Assim que o Oscar desceu, Aline se levantou de onde estava e foi para perto de mim, ao lado da catraca.

- Aquele cara que estava contigo que é o seu “amor”?

- É, aquela porra mesmo.

- Credo, Aline... Qual foi a merda dessa vez?

- A de sempre. Aquele filho de uma puta furou comigo outra vez. Marcou de me pegar em casa na última sexta pra sairmos e ele não apareceu, foi jogar bola com os amigos.

- Mas você já havia conversado com o Oscar sobre este assunto, lembra? Você me contou isso...

- Pois é, Samir. Muita sacanagem a dele. Já é a terceira vez que ele fura...

- Será que é futebol mesmo, Aline? Parou para pensar nisso?

Ela ficou calada e resolvi mudar de assunto. Antes de descer em seu ponto Aline se dirigiu a mim e me deu um beijo no rosto. Pude sentir a fragrância do perfume que usava e a visão de seus seios quase pulando pra fora de sua blusa decotada (só usava modelitos similares ao que estava trajando), deixando-me de pau duro e com dificuldade para controlar minha excitação, pois havia um número considerado de passageiros no ônibus. Passados uns dez dias sem ter notícias da Aline, ela resolve aparecer e, ao cumprimentar-me, percebi algo estranho nela, pelo seu semblante fechado.

- Bom dia, Aline, aconteceu alguma coisa?

- Bom dia, Samir... Espero. Aconteceu sim. Eu estava levando chifre há dois meses do Oscar e não sabia...

Ela interrompia o relato, com os olhos marejando, não de tristeza e sim de raiva.

- Como você descobriu isso, Aline?

- Foi através da Marcela, colega da faculdade. Marcela por diversas vezes via o Oscar de papo com uma das meninas da faculdade pelos cantos, ela era de outro curso lá. Desconfiada acabou me ligando e ficamos avaliando o momento de dar o flagrante nos dois.

- Posso até imaginar o que aconteceu, Aline. Quando você realmente descobriu a traição?

- Na sexta passada. Resolvi sair cedo da sala de aula, menti pro professor que estava me sentindo mal e fiquei escondida numa lan-house perto da faculdade. A Marcela me ligou vinte minutos após minha saída avisando que o Oscar também saiu da sala de aula e o seguiu de longe. Quando ele se encontrou com a dita-cuja ela me ligou novamente descrevendo o local onde estavam. Saí da lan-house e fui ao estacionamento da faculdade e flagrei os dois se amassando encostados no carro dele.

- Que merda hein Aline... E qual foi a sua reação?

- Avancei nela e lhe enchi de tapas, aquela vagabunda... Só não bati mais porque o Oscar nos apartou. Aí eu dei uma tapa na cara dele também.

- Deus me livre hein, Aline? Nem quero ficar na sua beira, rsrs...

- Em você não te dou tapa, Samir. Dou outra coisa bem melhor.

Opa, a conversa havia chegado numa curva perigosa... Aliás, viajando eu nas generosas curvas da Aline, que estava extremamente nervosa no início, chegando até a chorar de raiva da situação; à medida que a conversa se desenvolvia ela foi se acalmando. O papo estava tão envolvente que ela passou de seu ponto. Disse que não tinha importância, resolveu que não ia trabalhar nesse dia, estava sem condições para isso e decidiu ir até o ponto final comigo.

Continuou comigo na viagem de retorno e aí resolvi partir pra ofensiva. Convidei-a pra sair após as quinze horas (eu ia deixar o expediente às treze horas e ir prestar conta da movimentação na empresa) e ela foi em casa pra voltar e me encontrar no horário combinado. Já tinha tomado o meu banho no vestiário da empresa e devidamente arrumado, peguei o meu carro no estacionamento e fui ao seu encontro, num shopping da capital. Ela me aguardava próximo a praça de alimentação e totalmente diferente do que costumava ver no cotidiano: usando um vestido de alcinha num tom verde claro e curtíssimo, revelando as suas coxas grossas e de salto alto...

Fiquei até com vergonha de estar diante dela, pois me senti muito baixinho (tenho um metro e setenta de altura), mas mesmo assim trocamos beijos no rosto e ela me deu um abraço forte e caloroso. Pude sentir o seu perfume, por sinal, delicioso e os seus enormes seios encostando-se a mim, quase na altura do queixo. Fiquei literalmente viajando naquelas mamas lindas e cheirosas me apertando e enfim fomos para uma das mesas da praça de alimentação, onde pedimos sucos (ela disse que não ingeria bebidas alcoólicas) e enquanto aguardávamos continuamos a nossa prosa e ela em um dado momento tomou as rédeas da situação.

- Vou ser sincera contigo, Samir: desde o dia em que te vi pela primeira vez naquele ônibus não consigo pensar em outra coisa a não ser em você.

- Verdade? Engraçado... Você disse que tinha namorado, por isso não avancei muito nas nossas conversas.

- Mas devia. Poxa, eu dei bandeira por algumas vezes, dizendo que o Oscar furava direto comigo, eu estava e ainda estou muito carente. Sinto falta de carinho, de alguém que me compreenda e que me ame...

Pausa. Um filete de lágrimas escorrendo dos olhos de Aline. Eu prontamente peguei um guardanapo na mesa e me propus a enxugar o seu rosto. Aline com uma das mãos segurou a minha e com a outra me puxou pela nuca e me beijou. Eu correspondi e comecei a viajar naqueles lábios pequenos, porém suaves e deliciosos. Ficamos nos beijando por um tempo até que fomos interrompidos pela garçonete, que chegava com os sucos de laranja que havíamos pedido. Tomamos os sucos e assim pedimos que fossem trazidos mais; enquanto isso continuamos a nossa conversa.

- Aline, fico até sem graça de te falar... Acontece que eu sou bem mais velho que você, não acha que isso possa interferir em alguma coisa?

- E quem disse que eu estou preocupada com idade? Eu não me importo com essa questão e sim com o fato de estarmos nos dando bem. Para mim é melhor estar com alguém experiente ao meu lado; e você tem essas qualidades.

Se isso não foi pra massagear o meu ego, não sei mais o que dizer... Aline com os seus 17 anos parecia ter a mente de 25, 30... Confesso que nunca tive um caso com mulheres dessa faixa etária. Aline estava completamente envolvida naquele momento agradável. A outra rodada de sucos chegou, tomamos rapidamente. Paguei a consumação e saímos da praça de alimentação. Fomos pro carro e ainda no estacionamento começamos a nos acariciar. Aline estava excitadíssima. Sem nenhum pudor abriu as suas pernas e começou a passar a mão na calcinha minúscula que usava... Por minha vez abaixei as alças de seu vestido e pude contemplar aqueles dois faróis acesos diante de mim, que seios lindos, morenos e pontudos; caí de boca neles, alternando as mamadas em cada um, deixando-a maluca...

- Vamos pra outro lugar, meu lindo... Quero te dar bem gostoso...

Saímos em direção ao motel mais próximo e, ao entrarmos no quarto, Aline já foi se jogando na cama e eu em seguida, recomeçando a pegação nos alisando e beijando. Assim que percebeu meu pau duro Aline abriu o zíper da minha calça e o tirou para fora, iniciando um maravilhoso boquete. Apesar de nova ela sabia chupar um pau igual gente grande (e põe gente grande nisso, alta como ela é). Fui alisando seus cabelos e seios à medida que Aline chupava, beliscava e mordia a extensão da minha vara. Estava tão excitado que avisei a ela que iria gozar. Do contrário, continuou até que mandei esperma no seu rosto e lábios. Aline não se fez de rogada, lambeu todo o sêmen e continuou chupando meu pau até o mesmo endurecer novamente.

Coloquei-a de quatro e, tirando a calcinha e o vestido, investi as lambidas na sua buceta, indo do clitóris até a entrada do seu ânus. Fazia movimentos de vai-e-vem, com movimentos circulares na porta do cu, por vezes espetando com a ponta da língua e abrindo suas pernas pra facilitar as chupadas. Aline rebolava e gritava, dizendo que estava adorando.

- Nossa amor, que gostoso, não para, lambe meu cu, que delicia!

Dado o tesão que nos invadia nesse momento coloquei uma camisinha no meu pau e me posicionei atrás de Aline; ainda deixando-a de quatro iniciei a penetração, com uma relativa dificuldade, pelo fato de sua buceta ser bem apertada.

- Samir... Coloca com carinho, pois ainda sou virgem... Resolvi me entregar pra você ao invés daquele filho da puta do Oscar...

- Bom, no início vai doer um pouquinho, por causa da membrana existente na entrada do canal vaginal; portanto, mantenha a calma e relaxe.

Aline ficou na posição de frango assado e fui forçando aos poucos a penetração e ao mesmo tempo a beijando e chupando os seus seios. Num ímpeto ela agarrou na minha bunda com as mãos e me puxou de encontro a ela, parecia que estava lhe rasgando ao meio. Ela deu um grito e imediatamente parei, achando que a havia machucado, ou coisa assim.

- Por que parou? Continua que eu quero mais, mete bem gostoso agora.

Foi pra mim um incentivo. Comecei a bombar aquela buceta de várias formas: de frango assado, de ladinho, colocando-a de quatro novamente, ela cavalgando em cima de mim... Enquanto isso Aline estava tendo orgasmos contínuos, desfrutando daquele momento único na sua vida, em que seu cabaço foi pro saco (e pica também).

Aline pulava feito gata selvagem na minha vara. Subia e descia no meu pau com a mesma velocidade, parecia uma máquina de fazer sexo, nem de longe lembrava aquela menina de diálogo suave dentro do ônibus. Novamente ela ficou de quatro e voltei a meter por trás, de forma cadenciada inicialmente e depois aumentando a velocidade, batendo as bolas do saco entre suas coxas.

Depois de muitas investidas, anunciei que ia gozar novamente. Antes que Aline dissesse algo, tirei o pau da sua buceta, a camisinha dele e mandei outros jatos de esperma nas suas costas e gritando louco de tesão. Deitei ao seu lado, um tanto exausto, a exemplo dela. Trocamos beijos ardentes e deliciosos, comemorando aquele momento maravilhoso.

- Samir, eu nunca tive uma noite tão feliz como essa... Amei estar com você e compartilhar deste momento importante na minha vida.

Para mim importava dar prazer a uma menina linda e interessante igual à Aline. Ela tinha muito ainda a oferecer de seus dotes, mas eu ficava receoso dela se afeiçoar a mim de verdade. Logo eu, bicho solto que era, transando com várias mulheres que eventualmente viajavam comigo nas linhas de ônibus que eu trabalhei e continuo trabalhando. Estava querendo curtir a minha vida de solteiro e à caça de muitas bucetas e bundas pra fuder, não era a hora de entrar de cabeça numa relação amorosa.

Tomamos um banho e saímos do motel. Levei-a até próximo de sua casa e combinamos de nos vermos mais vezes.

- Com certeza continuarei pegando o seu ônibus, Samir. Em breve vou lhe proporcionar uma surpresa, pode esperar. Beijos.

Que surpresa será essa? Fica pro próximo conto. Abraços.

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