UMA HISTÓRIA EM FAMÍLIA
_ Pois não!
_ Não lembra de mim?
Lembrar sem ver a transformação, sem passarmos juntos pela puberdade, passado doze ou treze anos sem nos vermos! Reconheci pela voz: “_É o primo não!?” Vacilei ao lembrar do nome sabia que tinha um apelido, “Grandão” não sei se devido ao porte grande ou ao tamanho de sua ferramenta mas não me arrisquei podia não gostar, infância é um momento ser adulto é outro momento, se bem que no nosso caso o hiato da puberdade fazíamos recomeçar da infância.
O Robertão, primo!
Pelo jeito continuava o mesmo, não prestava atenção nos outros, era mais pelo contato visual, quando olhava para você parecia ler sua alma através dos olhos, intimidava por que te desnudava.
_ Entra primo quem te passou meu endereço?
Depois do aperto de mão o abraço, forçou minha cabeça contra se ombro, em vez de tapinhas nas costa apenas um aperto forte, não era o caso mais se ele quisesse estava dominado, era muito forte! De lá vinha um cheirinho agradável de meninice. Minha caixa de Pandora estava aberta deixando escapar lembranças que gostaria de esquecer.
Não era um homem bonito, mas transpirava muita masculinidade, descobri que não tinha filtros sociais, se jogou no sofá maior os braços em asas sobre o encosto as pernas abertas ocupando todo o espaço.
_Então primo o que me conta? Ele que fizera a pergunta mas quem falava sobre si era ele! Se não percebesse a naturalidade com que falava acharia que era prosa. Disse que conheceu varias mulheres, contou sobre algumas, alguns homens o que me surpreendeu não pude evitar um: “_Como assim?”
_Viados primo, gosto de comer. É gostoso a sensação de dominar outro homem completamente!
Tinha um bebida na mão para oferecer quando perdi o chão sobre meus pés tive que sentar, no momento me sentia carregado de vergonha, ele também tinha aberto seu baú e remexido o fundo.
Fui salvo pela minha esposa que entrava na sala naquele momento produzida, ia para o trabalho, onde a exigência era estar sempre elegante, um blazer preto de verão com mangas pouco acima dos punhos, os botões abertos, a blusa em marfim revelando uma certa transparência nos contornos do sutiã uma saia branca plissada bem curta a meu pedido, realçava sua ainda brejeirice e o salto alto lhe dava a postura.
_ Amor já vai, antes deixa te apresentar meu primo, você não conhece!
_ Que pedaço de mau-caminho! Você vai deixar ela sair assim primo, se fosse minha mulher eu prendia, por os pés na rua só comigo!
Claro que ficamos constrangidos, não sabíamos que era tão abusado infelizmente suas grosserias não tinham acabado ali. quando levantou para o comprimento deu para notar que seu pênis crescia por dentro da calça, ia até a metade da coxa esquerda, sentia um certo desconforto. Cidinha também notou tanto que olhou para mim dissimulada. Veio os três beijinhos era desnecessário colar o corpo mais ele colou, Cida agiu rápido: “Então você é primo do Cauê, é um prazer pena que vou trabalhar, mas fique a vontade!”
Percebi um outro olhar para a ferramenta do primo desta vez sem se policiar, tanto que tive de despertá-la: “_Você tá bem amor pensando no trabalho!?”
Não houve resposta apenas se despediu com um: “ _Chau amor volto lá pelas vinte” Isto quando se inclinou para eu beija-la, sabia que a saia ia levantar mais teria feito de propósito? Aconteceu novamente se inclinou para pegar a chave do carro, se atentou para as cartas de propaganda apenas lendo-as na própria mesa, o tempo para nos excitar as coxas lindíssima quase aparecendo a calcinha. Um olhar para trás e a frase: “Contas ,contas!” Depois descobri que não havia conta para pagar, apenas propagandas. Sua mentira me excitou, o ato de se curvar era pura provocação não dirigida a mim,mas ao primo, justificados, seus feromônios aspergidos por toda sala atingiam a mim e a ela, era cheiro de sexo!
Eu mesmo acostumado aquele corpo me excitei imagina o primo com aquele metro de pau incomodando preso dentro da calça, querendo voar, buscando uma toca, a toda hora se mexia procurando um alivio.
Caralho primo viadinho de pau pequeno como você é, não pode ter esse prato de mel só pra você, fique esperto.
_O Roberto, que grosseria não esta me repeitando muito menos a minha mulher! Quem te disse que sou viadinho?
_ Se esqueceu que você era minha mulherzinha?
_ A gente era criança cara,Tem nada a haver! Tive orgulho com a ênfase que falei.
_ Ta bom depois de arranjar uma mulher gostosa virou macho, difícil de acreditar né!?
_ Cara você veio em casa para me ofender, folgado não!?
A mulher tinha ido embora mas seu pau continuava teso, aquilo me perturbava, me faltava energia de travar aquela conversa, mudar o assunto...
_ Esqueceu primo de como gostava disso? Enquanto falava alisava o pau por cima da calça, ainda efeito do monumento Cida! Talvez...
Era difícil eu não olhar de esgueira não entendia o efeito sobre mim, admiração, raiva, prazer, não podia ser tinha uma mulher gostosa, na verdade queria ter um pau desse para dar pra ela, fazê-la feliz! Se existisse um momento para pô-lo para fora era aquele por que não fiz, claro que era apenas por curiosidade, toca-lo talvez, mas só com a ponta do dedo...
_ Aposto que esta com os mamilos duros.
_O que?
_Os mamilos devem estar duros tesão, só de ver meu pau!
_ Você tá maluco é?
_Deixa eu ver!
_ Ah! vai se foder.
Uma risada escrachada de quem sabe que tira o quer de mim essa certeza eu não tinha! “_Por que esta corado, faz isso não primo você tá se entregando!”Nova gargalhada...
_O primo é um brincalhão, disso eu me lembro em você! Quer outro drink? Minha intenção era aliviar a conversa.
_Senta aqui do meu lado vamos fazer as pazes. Tanto tempo sem se ver!
A seu pedido cheguei com o drink, enquanto ele batia no assento como que indicando o lugar para me sentar, obedeci meio que sem pensar apenas o habito de obedecê-lo que tinha já na infância.
Jogava o braço no encosto por trás de mim, no movimento os joelhos colavam na minhas coxas, o rosto muito próximo do meu, uma frase curta : “ _ Ta vendo como pulsa primo, quer pegar!?”
_ Do que você esta falando? Não sabia, mas o simples contato de me minha coxa em seu joelho me excitava, justifiquei o calor do meu corpo, o suor na mão a pouca intimidade com a bebida
_Pega primo no meu pau?
_ Somos adultos agora, não é? Se sentia a insegurança nas minhas palavras. Embora ele não era inteligente para argumentar tinha outros poderes de persuasão, sua masculinidade que me cobria como um manto me dominando, seu cheiro que a muito tempo não sentia, só esperava por um ato seu para minha entrega total, me conhecia tão bem que brincava com meus desejos a seu bel-prazer.
Sua mão começou a entrar entre os botões da minha camisa procurando meu peito, um sorriso provocador, fazia que eu me afundasse pra dentro do sofá, vencido, suava e tremia, sabia que o frio que sentia agora era tesão, eu sem reagir deixei que tocasse meus mamilos, os atos seguintes foram de plena confiança dele.
Sua frase foi seca, mais vi mel nela: “_Viadinho” As pontas dos dedos eram macias em contraste com o resto da mão cheias de calos, talvez pela suavidade que bolinava meus mamilos seu toque circular lembrava a pele escorregando pelo veludo. A dureza da sua voz amansou, se tornou doce era certeza do único macho na sala...
Por um momento viajei no tempo lembrando do menino abusado, do cheiro do capim gordura onde nos escondíamos, olhos fechados me aconchegando no corpo do macho, pra depois abrir os olhos fixando-os nos seus, hipnotizado! Com a voz tênue, afeminada, uma palavra repetida varias vezes continua...continua.... continua...
Minha mão corria para seu corpo alisava aquele pau sem fim, até encontrar o botão da calça, depois o zíper, vencer a cueca para finalmente tê-lo na mão tudo num ritual erótico para meu deleite visual e táctil. A partir dali eu tomava o comando, passivo no comportamento ativo na ação. Espantado perguntei o tamanho, Disse que vinte e cinco com orgulho, era a resposta por eu não ter aguentado no passado.
A punheta no ritmo de massagem pegando de leve admirando a grande cabeça rosa brilhante um liquido que expelia desejo em forma de lubrificante que molhava minha mão, olhar de fêmea para cima do macho dominador, um novo ritual cheios de trejeitos femininos, coisa que não havia quando criança mais uma vez a lembrança do capim penetrava meus sentidos. O medo que voltava de sermos pegos por nossos pais, a promessa que fiz ao padre de nunca mais fazer, a culpa... Fiquei de pé na sua frente ajudei-o a tirar as calças, primeiro uma perna depois a outra atirando-a no outro sofá, com meus joelhos afastei os deles me alojando entre eles ao mesmo tempo que ele escorregava os quadris para frente, ajoelhei, cara de safada na frente do único pau que amei...
Uma de suas mãos me segurou pela nuca a outra seu próprio pau, esfregava no meu rosto lambuzando com o liquido do amor disse que era o batismo das suas fêmeas. Abri um sorriso encharcado uma certa felicidade tomava conta de mim, diminuiu as pinceladas circundando meus lábios com a ponta da pica , só assim consegui pô-lo na boca, sempre tive a ideia da ternura do ato, se extasiava com a delicadeza da minha língua, da leve sucção, de levar a ponta do seu caralho até o fundo da minha garganta, segurando ao máximo os ataques de tosse...
_Vai mariquinha chupa gostoso!
_ Mariquinha, de onde você tirou isso?
_ Minha mãe, quando você chegava la em casa... Era gozado ela de cara amarrada te chamar de mariquinha , ela não gostava, sempre me cobrava para fazer papel de homem.
_E você não me disse nada na época!?
_Também a culpa foi sua se não tivesse gritado e chorado, ela ouviu tudo!
_Que você esta falando? A razão da conversa era ele prolongar o gozo pela parte dele, enquanto que a mim era deixar aflorar de novo minha feminilidade.
_ Se lembra não, no banheiro, te peguei de quatro no chuveiro, embaixo d’água é muito seco o pau arranha, quando enfiei a cabeça você deu um berro e pulou para frente, depois ficou sentado no vaso com a bunda aberta chorando, até eu fiquei assustado!
_ Agora tô lembrado, ela bateu na porta perguntado o que tinha acontecido, você disse que eu tinha caído, que tava tudo bem! Lembro dela falar que ia acabar com essa mania da gente se trancar!
_ Então, ela não acreditou! “_Onde já se viu nenhum arranhão! Eta história mal contada!” Palavras dela.
_ Me chama de novo!
_ O que, Mariquinha?
_É , isso mão te faz lembrar do capim gordura la no fundo do quintal de casa?
_Não lembra a clareira que a gente abria no meio do capim e eu era sua mulherzinha?
_ Invenção tua eu mesmo só queria te comer.
_ Deixa de bobagens você me chamava de mulher e queria que eu te chamasse de marido!
_É fizemos até casamento.
_Minha irmã foi o padre!
_Posso te perguntar uma coisa você também comia minha irmã?
_Comia...
Então foi ela a putinha que contou para minha mãe, as calcinhas que eu roubava... Quanta surra!
_ Eu ficava com tesão, principalmente quando você passava batom...
_ Mariquinha é, sei gostei!
Um choque de realidade agora aceitando minha natureza que o primo me fez resgatar do passado longínquo, Mariquinha! Minha sabia tia foi a primeira a reconhecer a alma feminina dentro de mim.
_Por que parou chupa mais!?
Arrepio era o que sentia quando toquei suas coxas másculas, minha sensibilidade sentia os poucos pelos das suas coxas se arrepiarem, sentindo que também ele gostava, alisava e apertava, aquela vontade de morder, tirar pedaços de tanto tesão . Aquele desejo de fêmea que agora resgatava!
Suas mãos seguravam minha cabeça com delicadeza e firmeza encaminhando-a para seu pau, parou antes de enfiar na boca deixou eu beijar, beijos demorados, a língua enxugava aquelas gotinhas de amor que o pinto dele expulsava, me fez pensar que aquilo me pertencia, me acostumar com o tamanho, mas ao mesmo tempo me trazia medo, muito medo! Era a lembrança do passado!
Alguns minutos depois entre silêncios, palavrões, gemidos, o corpo do primo se ajeitando no sofá, uma interrupção: “_Você ainda tem a bunda lisinha?”
_O Que? Disse irritado tirando o pau da boca esperava por uma ejaculada que me lambuzasse toda a cara, Por que quebrava todo encanto depois de tantos anos!
Me puxou para cima até sua boca alcançar os meus peitos, percebi o que pretendia e tentei me afastar empurrando seus ombros com as mãos,mas seu abraço impedia era mais forte que eu, embora a luta continuava tentei com palavras dissuadi-lo. Sabia que se conseguisse teria eu completamente a sua vontade era assim quando criança tocar meus peitos fazia meu desejo explodir, não tinha esquecido. Fui vencido ao primeiro beijo no meu mamilo intumescido, era um homem bruto, mas a delicadeza que mamava! A língua toda pra fora que lambia! As pequenas mordidas que dava me enlouquecia...
_Quero ver sua bunda tira a calça, não deixa que eu tiro afinal você tirou a minha!
A pouca força que eu tinha ainda enfrentava ele, agora com suplicas: “_Por favor primo vai acontecer de novo eu não vou aguentar tá tão bom assim, sou tua mulher de novo... não basta para você?”
_ O que tem demais ver tua bundinha, passar a mão só isso, não confia em mim?
Não confiava, mas cedi, só o fato de sentir sua mão correndo pelo meu corpo, de me pegar pelas costas e lentamente ir soltando minha calça, a sensação de vê-la cair sobre meus pés, o friosinho na bunda desnuda, até que sua pélvis quente colou sobre ela, o contato do pênis que me fez tremer, ainda meia boca, a coisa mais linda um pênis quase duro caído lembrando alguns animais antes do coito, abaixo da metade das coxas, deliciosamente procurava um espaço entre minhas nádegas, minha sensibilidade estava tão alta que sentia a pressão de cada dedo apertando minhas ancas...
O medo volta tomar conta de mim, num movimento brusco me separo do seu corpo: “_Vou te pegar uma bebida, Rum ou Gin.?” Aqueles poucos metros que me separei dele serviu para minha temperatura abaixar, tomar um pouco meu controle...
_ Mais uma pedra de gelo por favor!
_ Mais já coloquei duas, vai ficar aguado!
_ Quero ver novamente sua bundinha indo pro bar, só que dessa vez num andar mais feminino...
_ Então você não quer gelo quer ver eu desfilar!?
_É como nos tempos que você roubava as roupas da sua mãe e desfilava pra mim!
_ O tempo de mariquinha né, por que agora você esta me fazendo um viadinho!
_É isso ai, sou teu macho. Para de conversa porra desfila aí!
Foram varias voltas pela sala, aperfeiçoando o andar, desajeitado fazia os movimentos que os grandes bumbuns faziam em filmes pornô, embora dentro de mim me achava o máximo, super sensual. Perto dele deixava que me desse tapas, que alisasse,que desse pequenas mordidas, afastado executava uma dança de acasalamento, era uma transformação para a fêmea que ele modelava em mim... ridículo talvez!
Estava feliz, meus tempos de menino-menina estavam voltando, alegria de vê-lo novamente se masturbando apreciando meu corpo, seu olhar de fera a me dominar! Na minha transformação interna começo a me olhar de um jeito diferente. O fundo espelhado do bar entrecortado com figuras geométricas feitas em jatos de areia, transformava minha bunda numa figura multifacetada, caleidoscópica...
Com a palma da mão virada para ele usava os quatros dedos unidos me chamando, como numa briga o valentão se expondo, não percebi os sinais, o macho alfa e seus feromônios em ebulição. O pau teso escondia o umbigo, lambuzava a própria barriga, sua tensão impedia de ficar quieto no sofá.
Me aproximei cauteloso como um Bambi, desconfiado, rodeando. Por que aquele maldito pau era tão grande, me tirou o prazer no passado e agora continuava impedindo, era difícil até para chupa-lo...
Não medi a distancia me pegou pelo braço e com um giro me fez sentar sobre seu colo, um abraço na cintura e sua pica ficou apertada entre minha coxas. _Quieto viadinho não vou te fazer mal!
_Grandão você prometeu! A frase tranquilizadoras não tinha bastado, eu continuava assustado, minhas mãos continuavam apoiando em suas coxas impedindo que se movimentasse.
Depois de uma risada relaxada exclamou: !_ Que bom que lembrou do apelido, você é único que me chama de grandão!?
_Fique calmo, só quero gozar no meio da tua bunda e falar palavrões do tipo “te chamar de vadia” não te da tesão?
Disse um sim inaudível Apenas fui relaxando sobre seu corpo, sentindo o contato do seu caralho que roçava meu cu aquele leitinho incolor melava minha bunda, lubrificando-a, a natureza preparava tudo para um coito confortável eu que resistia!
Uma mão me segurava pela cintura impedindo que eu escorregasse enquanto a outra cobria meu seio como o bojo de sutiã, minha cabeça caída sobre seu ombro, os olhos fechados, alma separada do corpo, no corpo ficou o desejo da carne, oferecia ao primo todos os sentidos, tato, paladar,olfato, a visão não, os olhos fechados me ajudavam na luxuria, na devassidão dos pensamentos, na torpeza da traição, na transformação em mulher, era o cheiro do capim fixado no meu inconsciente misturado ao cheiro ocre de sua axila perto do meu rosto, a culpa sem remorsos de prender a irmã no outro quartinho feito no capinzal, para que o primo me comesse no quarto principal, agora de usar a esposa para que o primo esticasse a visita...
_ Você vai ficar para jantar, não é? Aparecida ia ficar aborrecida se chegasse em casa e não te encontrasse!
Da parte dele não havia respostas, só gestos! Seu dedo indicador encostou em meus lábios e forçou a entrada, simbolizava um cacete penetrando uma boceta, intuitivamente comecei a chupar... Melhor que um caralho no cu pois antecedia o ato, minha submissão se concretizava num gesto de ter seu dedo na boca, minhas nádegas usava toda sua força para espremer seu caralho que apenas roçava meu cu!
_ Não vai gozar hemm!
_Fica frio só gozo quando eu quero!
Primeiro me segurou pelo queixo, apertando com força, havia ali uma certa raiva, a vontade de por logo pra dentro, depois torceu minha cabeça o mais que pode, os lábios muito próximos, a expectativa do primeiro beijo de homem, o calor da língua, o gosto forte de tabaco e álcool, o aperto sufocante de seu abraço, raiva e desejo se misturando, para mim a entrega a aceitação completa do poder exercido por ele...
_Põe só a pontinha no meu cuzinho Grandão, Só a pontinha hemm!
As duas mãos apoiadas nas coxas do Grandão, me sustentando no ar, só a ponta do caralho roçando meu cuzinho que piscava enquanto executava um rebolado, ou balançava pra frente e pra trás, fazendo cara de puta. Pedindo para me chamar de Mariquinha, o cheiro de capim, a vontade incontrolável de lamber suas axilas, o suor que me deixava no corpo marcando seu território, o corpo que eu ia aos poucos largando, o sofrimento da cabeça ir rasgando o cu, o alivio dela passar. Meu homem impassível apenas gemia aguardando sua hora era o medo de eu pular para frente e chorar, esperava eu soltar meu corpo e sua pélvis sustentar o peso da minha bunda, enxugou uma pequena lagrima que corria pelo meu rosto, esqueceu o prazer por um momento perguntando se tinha doido, ouviu de mim um: “Agora sou tua completamente da mesma forma que eu fazia quando menino exigia que me tratasse no feminino.”
Jogou o corpo para frente me levando junto, me prendendo firme pelos quadris não tinha como o pau não ficar atolado até o fim, o sofá tinha arrastado para trás enquanto eu ficava de quatro. Uma atitude nova que não tinha quando criança os tapas na bunda, doido para deixar marcas, as mãos me segurando pelos ombros pra poder dar grandes estocadas tinha imenso prazer em ouvir os meus “uis, ais, fode tua menina fode”pra mim era maravilhosa a posição, de quatro aquele homem me submetendo me fazendo mulherzinha , me usando do jeito que tivesse prazer, minha entrega era total, o prazer de ter uma pica invadindo meu cu trazendo dor,como nunca senti, os dedos da mão apertando meus quadris com força, levantar meu tronco só para morder a nuca e os ombros deixando marcas dos dentes a dominação se completava quando puxou uma grande almofada do sofá jogando-a por baixo do meu corpo para depois me fazer escorregar sobre ela até o rosto alcançar o chão, as mãos poderosas me seguravam os pulsos, a bunda empinada escondia todo o caralho dele, já sem dor, apenas seus aproximados cem quilos largados sobre meu corpo me dificultava a respiração, alcançava minha boca pelo lado mesmo assim conseguia beijar, um beijo de língua dado com mais tesão que o da Cidinha minha mulher.
Começou se agitar...O Gozo com ele precisava de algum prazer sádico gostava tirar de mim gritos de dor, só assim sentia seu poder de macho, a força que enterrava seu pau na minha bunda, a velocidade que aumentava as estocadas a grande mordida na nuca que me fez encolher, junto de um pedido de suplica para parar, antecipava o gozo que estava para chegar!
Seguiu-se um silencio, o mundo parou naquela sala veio o pulsar do cacete dele, meu ventre começou a encher de sua porra quente juntou com o calor que correu da minha periferia para dentro meu corpo, externamente fui ficando gelado, a porra procurava canais comunicantes para chegar ao cérebro, operava meu feminino me transformando em uma vagabunda, as forças se esvaindo, meu gozo sem jacto apenas um fio que saia sujando a almofada, rejeitava o prazer pelo pinto queria senti-lo todo pelo cu...
Sofria com aquele peso todo sobre mim, relaxado brincava com o indicador alisando meus lábios simulando um batom, gostosamente lento, as mordidas no meus lóbulos eram diferentes tinham a sensação de dever comprido, imaginariamente montei uma frase dita por ele: “_Seu viadinho de merda agora você é meu, eu que te pegue com outro...”
Mais uma coisa descobri no homem que o menino não tinha, a valentia! Me excitava estar sobre as asas do galo, ser a única que ele perseguia com insistência em todo galinheiro, ser a galinha do primeiro canto.
Minha índole era de provocar, com o corpo, com a alma, com minhas lembranças, lembrei de que foi ele que me fez viadinho ainda pequeno, também da nossa casinha no capinzal, culpei-o da separação não fosse aquele dia maluco embaixo do chuveiro onde me fez ver estrelas, o cu ardendo por uma semana! Agora queria que eu fosse uma vadia, mas proibia- me de olhar para outros homens, como!?
_Não acredito Mariquinha alias achei muita graça quando mamãe pronunciou esse apelido. Foi você que me viciou! Se lembra de quando dormíamos juntos no seu quarto. Quantas vezes acordei com você na minha cama, sua desculpa era o medo. Você não sabe mas fingia que dormia quando você brigava com meu pijama para tirar meu pau pra fora, na primeira vez me assustei mais depois fui gostando, o medo fez você me convencer de ficar com a luz do abajur acesa, o calor foi a justificativa para dormirmos sem pijama, novamente o medo fez você colar em mim sem se importar com meu pau durinho escondido dentro das suas nádegas, se lembra do susto que me deu, no meio da noite vestido de mulher...
_Dessa vez o medo foi meu pensei que era a loira do banheiro! Risos.
_ Voce deu risada, eu tinha que arrastar o sapato de salto alto de tão grande que era pro meus pés!
_Tanto que caiu algumas vezes! Essa historia de você achar que fui eu que transformou em um gay, não é bem assim...
Quis impedir que ele continuasse o relato tentando beija-lo, fui impedido com sua mão interpondo nossas bocas, “ _Deixa eu terminar”.
_Você mudou com seus pais para o outro lado da cidade, veio me visitar um ano e meio depois, chegou com aquela sede, na primeira oportunidade me carregou para o banheiro, a justificativa dessa vez era o calor, um banho, alguém que deixasse o sabonete cair, palavras ditas com finesse, provocando a libido compondo o cenário das suas expectativas. Se lembra meu viadinho o que fez quando entrou no banheiro?
_ Não!!
_Colou sua bunda me prensando contra parede, não percebeu meu pau ficava bem acima da sua bunda, eu tinha crescido caralho, na base do pau tinha uma coroa de pelos negros que o circundavam, ainda não era o que é hoje, mas já impressionava! Neguei o quanto pude mais sua insistência ... sabia que ia fazer um estrago! Não é que eu me arrependo, ainda hoje sonho com aquele momento. Sonho com tua bundinha até hoje bato punheta pensando nela!
Se levantou perguntando pelo banheiro, precisava de uma ducha, só aí vi seu corpo esplêndido inteiro como um Adônis. Novamente me encantou seu pinto mole caído,balançando, batendo numa coxa na outra, como um pendulo de sino, saber que eu tinha dado vida a ele...
Quando voltava do meu banho encontrei-o sentado no sofá vendo um jogo pela TV, sem tirar os olhos da tela bateu com a mão no assento do sofá a seu lado. Me sentei ao seu lado...
Um short uma calcinha que roubei da Cida por baixo, soltei dois botões do short para que visse a calcinha joguei as duas pernas encolhidas sobre o sofá me recostei em seu peito desnudo minha mão segurando sua cintura, ele entretido no jogo e eu viajando por minhas fantasias...
Ficamos assim ate sermos despertados pelo carro manobrando na garagem, nos recompormos rapidamente a calcinha ficou por baixo...
_Que bom que você esta ai primo Roberto, sai mais cedo só para te conhecer melhor fica para a janta conosco...