Contos Interraciais volume 12 - A culpa foi de meu marido

Um conto erótico de Princianny Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 1535 palavras
Data: 03/02/2013 13:03:59
Última revisão: 27/11/2019 10:27:12

Meu marido viaja muito, mas nunca me deixou faltar nada pois tem muita grana. Somos casados há 10 anos, sem filhos e com muita disposição para o sexo. Meu marido manda muito bem na cama, sabe fuder gostoso.

O problema foi que ele toda vez que viajava, voltava com filmes pornôs do tal Kid Bengala. E depois acabávamos assistindo juntos, enquanto fodíamos muito gostoso.

Ele trazia até mesmo filmes onde o tal negão fudia com a esposa na frente do marido, tudo uma putaria só. Meu marido dizia que achava o máximo ver aquele pauzão enorme rasgar bucetas e cús daquelas piranhas safadas.

Cada vez mais ele só queria fuder assistindo aqueles filmes onde o negão fudia uma série de mulheres gostosas. No início foi legal, mas depois passei a me incomodar por achar que ele tinha mais tesão naquelas atrizes do que em mim.

O tempo foi passando, e a tara de meu marido não passou. De tanto assistir aqueles negros fudendo aquelas loiras, me deu uma certa curiosidade. Um dia eu disse a ele:

- Você tem vontade de me ver com um negão?

Pra que? Ele quase me bateu, me perguntou se eu tinha virado puta. Se já tinha traído ele.

Eu fiquei puta da vida, afinal, foi ele quem acabou acendendo o meu desejo por um homem preto. Fazia eu assistir aqueles negros gostosos fudendo com tantas mulheres, que eu já tava pirando.

Pra piorar, um dia ele viajou e deixou o seu notebook aqui em casa. Eu deitei na cama a noite, e fui conversar com umas amigas pela net, quando descobri que ele estava acessando sites de pornografia interracial. Do tipo onde homens negros fazem sexo com as esposas na frente dos maridos. Tinha site brasileiro, internacional, tudo de negros fudendo brancas.

Cheguei a uma conclusão: o cara quer ser corno, e não sabe como. Ele fantasia com uma traição, e eu vou chifrar esse banana.

Esperei ele voltar da viagem, e na hora em que estávamos fudendo, subi por cima dele, cavalguei o cacete dando tapinhas na cara dele, e disse:

- Se continuar viajando e me deixando aqui na seca, vai acabar um negão me dando um trato...

Ele não disse nada, mas percebi que estava com tesão, então continuei:

- Já pensou? Chegar em casa e pegar sua mulherzinha com um pretão?

- Então toma essa pica, safada! Pra matar sua vontade. - ele respondeu, me batendo na bunda.

- Isso, amor... - continuei - Se não vem o negão e manda ver na sua mulherzinha...

Ele gozou num grito abafado, e despejou tanta porra que me molhou toda. Só de ver o tesão dele, gozei muito também.

Depois, ele falou pra eu parar de ficar falando em trair ele, que tinha ciúmes, coisa e tal. Eu, claro, disse que era só uma diversão, pra melhorar a safadeza entre nós, mas que nunca teria outro homem. No que eu menti, é claro, pois naquele dia cheguei a conclusão que eu queria um negro.

Procurei uma colega que pagava a faculdade fazendo programa, a Vânia, e disse pra ela arranjar um negão. Eu pagaria bem, mas queria descrição, pois queria fuder na cama do meu marido.

Ela dois dias depois deu retorno, e combinou tudo quando meu marido fosse a Porto Alegre.

Quando bateu aquele medo, já era tarde, a minha colega levou um preto bonitinho, que devia ter uns 20 anos lá em casa, e depois deixou a gente sozinho. Ela tinha me descrito como uma coroa gostosona, loira, casada que estava querendo experimentar uma trepada com um macho negro. Não gostei da "coroa" pois afinal só tinha 30, hehehe.

Como eu já havia pago pra ela, não precisei discutir preço nem nada com ele.

- Você também paga a faculdade com isso? - puxei conversa.

- Sim, sempre tem homem e mulher disposta a pagar por um pretinho.

- Homem também?

- E casal, achei que seu marido ia até participar...

- Não! Ele nem pode saber!

- Tô ligado, é tara da safadinha, né? Então vamos por quente nesse negócio.

Ele tirou toda a roupa ali mesmo na sala. Depois me falou pra mostrar o quarto. Fomos até lá, e ele me abraçou por trás, beijando meu pescoço.

- Tem um negão no quarto do seu marido, gostosa. O que você vai fazer?

- Você precisa ir embora, ele pode chegar a qualquer momento... - brinquei imitando uma voz preocupada.

- Só saio daqui depois que a madame tiver gozado muito.

Ele me despiu, e me deitou na cama. Abriu minhas pernas e me chupou a xota com vontade. Ele podia até ser experiente nesse negócio de programa, mas ainda fudia com a curiosidade e a vontade de um gurizão de 20 anos.

Virei de quatro, e ele chupou cú e buceta, ajoelhado ao lado da cama. Eu estava deixando o medo de lado e já estava gozando só de pensar na cara do corno do meu marido.

Ele me virou, e ainda de quatro, colocou o pau na minha cara. Era menor que do meu marido, mas tão pretinho, que me deu uma baita vontade de engolir ele todinho. Chupei aquela piroca preta, e ele puxou o couro pra trás, e deixou uma cabeça vermelhinha de fora. Mamei com tesão, passei a língua em volta, mamei as bolas, beijei as coxas, a barriga, lambi seus mamilos enquanto ele punhetava. Pedi que ele abrisse bem as pernas, levantando uma em cima da cama, e mamei debaixo do saco, ou seja fiz tudo o que podia com aquele pau.

Quando percebi que ele poderia gozar, deitei ele na cama, e chupei por cima. Como eu havia gozado na boca dele, queria fazer ele gozar com uma boquete, pra empatar o jogo, e não deixar ele pensando que era o gostosão. Quando ele gozou, espalhei a porra pelo pau com a língua, e ele gemeu feito um cavalo.

- Nossa, você tava com vontade mesmo de um pau, hem?

- Pensei que você aguentava mais, negão.

Ele riu. - Porra, eu aguento, mas é que você chupou muito. Pensei que não ia parar mais.

Deitei do lado dele, e nos beijamos. Ele nem se importou se tinha porra ou não ainda na minha boca. Só beijou e me abraçou.

Ficamos naquele esfrega-esfrega, até ele ficar com tesão outra vez. Ele se deitou por cima de mim, e meteu gostoso na buceta. Mamava meus peitos, mordia meu pescoço e metia a língua tão fundo na minha boca, que quase engasguei.

O pau dele podia ser menor que do meu marido, mas ele compensava porque era mais tarado. Tinha um desespero em fuder, que até assustava. Acabei gozando outra vez no pau dele.

Ele tirou e se deitou, me puxou por cima, de costas pra ele.

- Você curte no cuzinho? Senta aqui em mim.

Eu fazia sexo anal com meu marido, e como o pau era maior, não tive medo, só achei engraçado o fato de ele ir pedindo assim do nada. Ele riu também.

- Desculpa, mas é que sou tarado num cuzinho.

- Olha lá, cuidado pra não me rasgar uma prega com esse seu pauzão. - falei pra ele se sentir o máximo - Meu marido é muito desajeitado quando tenta fazer.

Abri as pernas, me apoiei com os braços para trás, deixando meu cabelo cair na cara dele. Era um jeito de mostrar que mesmo ele me fudendo por trás, era eu quem ainda estava no comando. E sentei devagar na piroca dele.

Como teimou em entrar, pedi que ele molhasse um dedo na boca e fosse abrindo caminho. Quando estava bem relaxada a porta dos fundos, desci gostoso naquele cacete.

Ele me segurou pela cintura e foi controlando pra não escapar. Depois de um tempo de sobe e desce, ele me pediu pra ficar de quatro, porque ele ia acabar gozando e não queria estragar de novo nossa foda.

Ele ficou em pé e cuspiu no meu cú, depois passou a fuder com gosto meu rabo. Mantive as pernas abertas e suas bolas encostavam na buceta, enquanto e brincava com meu grelo.

Ele me virou, deitou de frente pra ele, abriu bem as pernas e meteu no cú. Pediu que eu segurasse as pernas pra cima, e meteu o dedo na minha buceta. Fudia minha buceta com o dedo, e meu cú com o cacete.

Eu nunca tinha feito naquela posição, então acabei gozando no dedo dele.

Quando ele espirrou o primeiro jato de porra dentro de meu rabo, ele tirou rápido de dentro e gozou por cima de mim, Melou buceta, barriga, peito...

Ele desceu e deu mais umas chupadas na minha buceta, enquanto eu ficava ali quase desmaiada.

- Então, valeu o preço?

- Claro, safado. Posso até pensar em contratar mais vezes.

- A gente pode chamar a Vânia, ou um amigo meu, se você curtir.

- Não sei, vou pensar.

Ele foi embora, e quando meu marido chegou, dei pra ele feito louca. O fato de saber que ele era corno e nem sonhava, fazia com que eu sentisse ainda mais tesão. E quando ele colocava aqueles filmes dele, ai sim e delirava, lembrando do meu preto.

Depois disso, só contratei ele mais uma vez, e ainda penso se tenho coragem de pedir que ele traga o amigo, ou chame a Vânia...

Mas, se eu decidir, volto e conto.

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