Atendendo a diversos pedidos seguimos com uma mudança repentina nas coisas que impulsionaram novidades um tanto curiosas...
Deixei acontecer – A virada (recomendo a leitura dos contos Deixei acontecer, deixei acontecer2 e deixei acontecer 3 final, para um melhor entendimento da trama).
Haviam se passado três anos dos eventos narrados nos contos anteriores. Dimas e sua esposa Mari, viviam um momento excelente, prosperidade profissional, uma linda casa que poderia ser descrita como a casa dos sonhos para qualquer pessoa, e para coroar o sucesso desta linda família eles agora possuiam um lindo menino, Ismael, que estava com exatamente 3 anos de idade, e já corria pelo jardim da casa chutando sua bola e falando para o pai..
-Goool papaizinho... fluminense... goool...
Dimas decerto havia superado e aprendido muitas coisas ao longo destes três anos. Mudou muito, em atitude, em atos e em comportamento. Sua mulher Mari agora sentia a segurança de estar a seu lado, o respeitava e seguia fielmente seus passos, seus desejos e idéias, se Mari já amava o marido antes, ela agora o idolatrava e se sentia a mais orgulhosa das mulheres.
O trabalho na política como assessor serviu em grande parte para impulsionar tais modificações na vida tanto dele quanto de sua família. Se no começo a indicação de seu primo Junior para tal cargo e para trabalhar junto a um Deputado foi feita para atender aos caprichos de Junior. O trabalho muito bem executado por Dimas, sua competência, desempenho que superava todas as expectativas e por pensar sempre um passo a frente, chamaram a atenção do Governador, e Dimas saiu do Gabinete do Deputado para trabalhar diretamente com o Governador do Estado.
No gabinete deste Dimas pôde afinal se firmar como ser humano, e por fim conquistar completamente sua mulher. A grande sorte de Junior é que Dimas sempre foi um sujeito de bom coração e não iria jamais imprimir qualquer tentativa de vingança ou tentar pagar na mesma moeda. O fato é que ao final do mandato do Governador para o qual Dimas trabalhava, este se afastou para concorrer a reeleição e Dimas teve papel fundamental na reeleição, herdando ao final da campanha uma Secretaria para administrar e de brinde, se tornou chefe direto de Junior na Administração pública, isso as vezes soava aos ouvidos como uma espécie de vingança poética, onde Junior se colocava sempre na posição defensiva esperando alguma represália ou outro tipo de humilhação. No entanto Dimas repeliu a auditoria, juntou provas num dossiê e pagou o valor da casa e das coisas que ganhara de seu primo com um gordo cheque que este não teve outra saída senão aceitar.
Depois de algum tempo Junior não conseguia olhar para Dimas, sempre abaixava a cabeça e lamentava ter sido tão cafajeste, ao mesmo tempo era grato aos céus por Dimas não ser vingativo. Se aquele homem se arrependeu de fato ou não Dimas nunca procurou saber. Seguiu sua vida austera ao lado de sua família, porém sempre sentia uma falta de sossego, sentia que sua vida rotineira e perfeita precisava de algo mais, de uma pimenta, de algo que viesse sacudir os pilares do paraíso e começou a pensar o que lhe faria mais feliz sem retirar a felicidade que sua esposa vivenciava, e por falar em Mari é preciso um capitulo para descreve-la.
A nova Mariana ou Mari como seu marido gostava de chama-la, estava agora com 34 anos de idade, total e completamente recuperada da gravidez de seu filho e havia utilizado recursos financeiros, já que o marido vivia momento tão próspero, para melhorar o que já se podia chamar de perfeito. Ela depois que o filho completou um ano de idade, procurou uma conceituada clínica de cirurgia plástica e adicionou aos seios 300ml de silicone numa primeira operação, ficando com os seios ainda maiores e mais perfeitos do que antes. Depois numa segunda etapa, fez uma cirurgia que vulgarmente se chama de lipoescultura, onde seu médico, um renomado cirurgião, terminou por torna-la uma obra de arte. Deixando-a com a cintura fininha e perfeita. E para finalizar a linda Mari ainda retornou para uma cirurgia que a deixou com um bumbum igualmente perfeito.
Se antes Dimas possuía uma esposa que arranca suspiros, agora sua mulher causava taquicardia nos homens quando desfilava com seu rebolar de mulher gostosa. Era a coisa mais próxima da perfeição que se pode imaginar. Dimas adorava chegar do trabalho e desfrutar de inúmeros momentos especiais, mágicos e marcantes com sua belíssima esposa, mas na sua cabeça algo ainda não estava completo, faltava o tempero mágico para dar sabor final aquela felicidade... Porém ele não sabia o que poderia complementar suas vidas. Entretanto Mari sabia muito bem, e apesar de esconder no fundo do coração, seus instintos sufocados de fêmea faminta desejavam o Pintão de Junior pelo menos mais uma vez...
E essa oportunidade não tardaria a chegar, quis o destino que a família de Junior viajasse para o exterior, deixando-o sozinho em casa, e ou por descuido ou por falta de sorte sua casa pegou fogo, ficando quase que totalmente destruída. Então Mari solidária convenceu o marido a acolher o primo em retribuição ao passado. Dimas até quis relutar, mas sabia que isso deixaria Mari muito triste, pois ficaria claro que ele desconfiava dela, então, aceitou. Justamente nesse período o Governador formou uma comitiva para representar os interesses do seu Estado, atuando em Brasília e Dimas fora escalado como homem de confiança e com uma vasta agenda a cumprir, tendo que ficar cerca de 20 dias em Brasília. Realmente os deuses conspiravam para alguma coisa ocorrer.
- Mari, preciso que você jure para mim que vai me respeitar e que não vai deixar meu primo se aproveitar de você na minha ausência, se algo acontecer basta me ligar que virei correndo.
- Amorzinho,(respondeu ela irritada) você sabe muito bem que tudo isso é passado e que não vou recair no mesmo erro, não vou repetir isso, jurei para mim mesma e a presença do Junior aqui vai servir para que eu tenha total certeza de tudo que já sei. O passado está enterrado.
Assim, Dimas viajou para seu trabalho e passaram 6 dias, porém na noite do sexto dia, aconteceu algo que mudaria tudo...
Choveu torrencialmente na cidade, houveram algumas calamidades, alagamentos e problemas relacionados a chuva forte, naquela noite o destino traiçoeiro colocou Mari sozinha em casa com Junior, seu filho ficou na casa da avó materna, pois essa morava ao lado da escolinha e mesmo com as chuvas ele poderia frequentar suas aulas.
Chovia muito, trovões e relâmpagos rasgavam os céus com seus ruídos e clarões assustadores, quando a cidade ficou as escuras, era um blackout e Mari, morta de medo vestiu um roupão por sobre o fino baby doll e foi procurar uma lanterna, ela tremia muito de medo, e Junior que já estava na sala a segurou pelo braço.
- Junior!?! Falou ela assustada, o que faz aqui? Pensei que estava deitado, estou morta de medo e vim procurar uma lanterna.
- Eu te ajudo a procurar Mari,
E Ambos foram para a dispensa, na escuridão total, quando um trovão ensurdecedor fez Mari praticamente pular nos braços de Junior.
- Sinto muito Junior, eu morro de medo do escuro e desses trovões...
Disse ela já choromingando...
- Tudo bem Mari, acho melhor ficarmos juntos até a tempestade passar
Nisso ele a levou para o quarto em que estava hospedado na casa, e Mari morta de medo não percebeu no escuro que ele usava somente roupão sem nada por baixo.
No quarto novos trovões fizeram Mari se agarrar a Junior que já estava a plena erecção.
Então num ato insano ele a segurou pelos pulsos e beijou sua boca, no começo ela resistiu, mas depois foi aceitando os beijos daquele homem taradão, então Junior a segurou pelos cabelos e a guiou até seu pauzão... Mari chupou feito bezerrinha faminta, então Junior arrancou toda a roupa daquele mulherão e ficou uns instantes curtindo a chupeta e contemplando aquele corpão que mais uma vez seria dele...
Lentamente Junior girou Mari, colocando-a na posição de papai e mamãe e veio por cima pincelando aquele cabeça imensa, na pequenina bucetinha de Mari, os três anos que ela ficou distante daquele cacetão gigante a deixaram apertadinha e ele precisaria ser paciente, então ele ficou de ladinho com ela toda arreganhada, fazendo com os dedos uma gostosa siririca no grelinho, enquanto aquele falo ia forçando bem devagar a bucetinha... passaram algumas horas, Mari já gozava pela 5ª vez naquele sarro gostoso, com direito a beijo de língua e chupões nos seios perfeitos, ela não sentiu nenhuma dor e quando percebeu rebolava com metade daquele pauzão dentro de sua bucetinha, então uma onda de tesão imenso tomou conta daquela fêmea, ela girou em cima do seu macho sem sair de dentro e ficou por cima dele, de frente, e cavalgou como uma verdadeira amazona, a penetração foi plena e o gozo de Mari foi aos gritos, com ela arranhando o peito daquele macho viril. Era impressionante como Junior conseguia fuder por horas sem gozar, um auto controle de fazer inveja, então ele a colocou na posição de quatro e lentamente a penetrou centímetro a centímetro com sua pica gigante, só parou quando o saco bateu no bumbum rosado de Mari, depois ele começou um tímido vai e vem, e foi subindo o ritmo conforme ela cadenciadamente também se remexia, essa trepada durou horas, ambos muito suados, Mari saciada sexualmente, adormeceu nos braços de seu amante.
Mari foi acordada com uma chupada na bucetinha, primeiro o susto, depois o cérebro recobrou os sentidos, ela lembrou o que fez e relaxou, estava deixando acontecer... Junior chupou sua bucetinha até arrancar um orgasmo ofegante, e nem deixou ela se recompor, a penetrou com força e de uma única estocada, aquela buceta mais uma vez lhe pertencia, ele ficou quase 1 hora socando no papai mamãe, ambos muito suados, então virou Mari de ladinho e a penetrou com as pernas bem juntas, forçando a entrada do pintão e socando compulsivamente, então num instinto de macho no cio ele a puxou para cima do seu corpo e a sentou totalmente naquela vara, sem parar o vai e vem e gozaram juntos, Junior encheu aquela novamente ex bucetinha de porra quente. Ficaram ainda se beijando por uns momentos e depois Mari saiu do quarto de hospedes em silêncio.
Mais tarde Junior foi a procura de Mari para conversar...
- Oi Mari gostaria de dizer que tudo que aconteceu...
- O que aconteceu? (retrucou ela) que eu saiba ontem choveu muito, faltou luz e eu fiquei no meu quarto trancada com medo...
Sem entender muito, Junior não falou nada e com um sorriso saiu do quarto de Mari. Quando anoiteceu ele foi até o quarto dela e a encontrou nua penteando os cabelos. Aquela visão num macho taradão causou erecção imediata e ele partiu para cima daquela fêmea cheirosa, já beijando sua boca e procurando sua buceta para dedilhar, para sua surpresa, estava encharcada, então Junior a encaixou sentada em seu colo e a penetrou feito namoradinha e ficaram ali horas, se beijando, se curtindo e por mais uma noite Junior meteu forte e demoradamente em Mari. Tentou fuder seu cuzinho, mas foi sumariamente impedido...
-Não senhor, aqui só meu maridinho, você é muito grande... vai me machucar
E no dia seguinte Mari pegou seu filho e a vida praticamente retomou sua rotina, Junior ficou quieto no seu canto sem nada dizer. Os dias passaram depressa e a família de Junior retornou assim como o Marido de Mari. E todos tiveram que ficar hospedados na casa de Dimas.
Dimas de nada desconfiou, pois foi recebido por uma esposa fogosa, cheia de tesão e que esfolou seu membro normal com aquele cuzinho apertado. Na cabeça de Dimas tudo estava muito bem, porque ele conhecia o calibre do primo, sabia que se Mari tivesse transado com ele, que certamente sua penetração seria fácil. E com essas conclusões que o coração queria, Dimas se deixou levar, sem perceber que a bucetinha de sua mulher estava muito dilatada e cheia de lábios, ele atribuiu a coisa a uma excitação fora do normal.
Assim termina mais um capítulo do início da virada onde Dimas vai enfim liberar totalmente sua esposa gostosa e aceitar a condição de corno manso. Conforme a votação vou continuar ou não...