Há anos atrás eu conheci uma francesinha durante uma viagem que fiz à ilha de Maiorca no Mediterraneo. Nós dois eramos bem novinhos mas acabamos num mini-namorico durante nossa estadia na ilha. No ano seguinte ela me convidou (por carta) pra ser o padrinho da filha dela que iria nascer (sem pai, pois o portuga que a engravidou deu o fora). Fui padrinho à distância e algumas vêzes a visitei na França e na Suiça, quando então fodiamos a valer. Depois ela casou e deixei de vê-la se bem que ainda me correspondesse com ela ocasionalmente. Seu nome é Catherine e era uma loirinha linda e super sapeca.
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Alguns anos atrás eu tive que ir à França a trabalho e a avisei. Ela me convidou para ficar 2-3 dias na casa dela no interior da França. Ela e o marido tomavam conta de um mini castelo, para um patrão que só ia lá 2-3 vezes ao ano. Fiquei apreensivo com o nosso passado frente ao marido, mas ela me confirmou que ele nada sabia das nossas transas, exceto que eu era padrinho da filha dela, a distância. Nessa época o marido morava também no castelo mas trabalhava numa oficina de fazer móveis e saia todo dia bem cedo pro trabalho, só voltando as 7 da noite.
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Ao chegar fui super bem recebido pelos dois e pude brincar com a minha apadrinhada. Me colocaram num quarto em uma das torres do castelo, em que se subia por uma escada em caracol. Passamos uma noite agradável que incluiu um maravilhoso jantar com comidas francesas especiais feitas pela Catherine. Adormeci no meu quarto sob o efeito daqueles ótimos vinhos.
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No dia seguinte, por volta das 8:30-9:00 da manhã ouvi passos na escada e o abrir da porta do meu quarto. Fingi dormir.
Catherine entrou com uma bandeja com um café da manhã fora de série, com tudo que poderia ter de direito. Eu continuava a me fingir de dorminhoco, mas meu pau começou a crescer por baixo do lençol, com a presença dela, e isso ela notou.
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Catherine ia colocar a bandeja do café da manhã sobre a cama mas com a paudurecencia a vista, resolveu colocar a bandeja em uma mesinha de centro. Ajoelhou-se então ao pé da minha cama e eu com os olhos levemente entreabertos pude visualizar ela babando com o monte por baixo do lençol. Enfiou então devagarzinho a mão dela por debaixo do lençol, me tocou a perna esquerda, fez um carinho pra ver se eu acordava, mas eu continuei com a brincadeira de 'dormindo a sono solto'. Ela então prosseguiu com a mão pela minha virilha até tocar meu pau a esta altura duraço que nem poste.
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Ela então se sentou na cama ao meu lado, levantou vagarosamente o lençol, pra ver meu pau se erigir por foça própria até à vertical completa. Deu-lhe então um beijinho na cabeça e começou a sorvê-lo, depois a abocanhá-lo cada vez mais profundamente. Tinha me esquecido que Catherine tinha sido o melhor boquete da minha vida... Nossa que delicia. A boca dela parecia uma luva enxarcada de óleo. Ela conseguia fazer um liquidificador com a lingua, com meu pau todo la dentro e babava pelos cantos da boca. Pensei que ia gozar, mas ela parou e se levantou indo para o canto remover a saia e a calcinha dela.
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Neste momento eu abri os olhos e disse baixinho: E seu marido ?
- Foi pro trabalho.. Fale baixinho por causa da minha filha que está brincando lá em baixo sòzinha. Tenho que deixar a porta aberta para ouvi-la se ela precisar de mim.
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Nesse momento não me contive e pequei minha camera de filmar. Ela riu e disse: Não vá me mostrar isso pra ninguém, senão meu marido me mata, heim ?. OK, eu juro (eu já era mesmo um filho da puta naquela época). Então ela voltou ao boquete gostoso até se fartar e quando eu estava quase pra gozar ela subiu em cima da cama e foi arriando o corpo.
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Até hoje não sei o que estava mais molhado, se a boca ou a buceta dela. Ambas me deram um prazer inenarrável. Ela subia, corcoveava, abaixava rebolando e me olhando nos olhos dizendo sacanagens em frances, muitas das quais eu não comprendia exceto pela entonação da voz dela e pelos olhos injetados de prazer de Catherine.
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Súbitamente senti ela tremelicar e as pupilas sumiram para cima dos olhos deixando uma grande parte dos olhos completamente branca. Ela gemia baixinho mas intensamente. Isso me fez explodir em gozo. Meu leite há tanto contido no saco tinha literalmente erupcionado e esguichado todo o interior de Catherine. Graças a Deus ela usava pílula, senão ao em vez de ter só uma apadrinhada e ia acabar tendo um filho com ela também.
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A noite o marido chegou e me perguntou se a esposa tinha me tratado bem. Titubeei e devo ter dito que sim com um sorriso bem amarelo, mas felizmente não teve mal desdobramento.
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Eu não queria que continuasse aquilo, mas no dia seguinte ela veio com a mesma estória só que desta vez me fez comer o cu dela, pois disse que o marido não o comia fazia tempo pois achava sexo anal sujo, enquanto ela adorava. Como a amigo não se nega nada, coloquei-a debruçada sobre a cama, mas com os pés do chão e na quina da cama, mandando-a abrir bem o cu, o qual lambi o quanto pude, enfiando-lhe também a lingua cu a dentro e deixei cair uma régia camada de saliva pois não havia lubrificante à disposição.
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Então com muito cuidado invadi o ânus de Catherine e ela gemeu pedindo que tirasse e cuspisse mais, o que fiz de pronto. Só então consegui me aprofundar nas pregas da francesinha, e lembrando da frase de que um chifre só e' completo se incluir uma enrabada. Catherine rebolava ao máximo a bunda enquanto coçava seu grelinho. Quando ela gozou meu pau e saco ficaram de novo tão quente que me esporrei todo dentro do cu dela.
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Nem esperei o marido voltar. Fiz as malas, deixei um bilhetinho para ele agradecendo e meti o pé na estrada. Até hoje me correspondo com ela e ela ocasionalmente comenta o evento..
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Eu tinha que contar isso pois está há decadas preso aqui na minha cabeça.
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Abraço do
MOD (Fantasy Island)
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