Sou novo, entrei na faculdade bem cedo, por isso sou como se fosse o "mascote" da turma. O mais novinho, o menorzinho. Tenho 1,70 m de altura, corpo magro, pardo, cabelos castanhos cacheados.
No primeiro ano da faculdade, a maioria dos alunos ainda não tinha carro, na verdade, nem carteira de motorista, então era muito comum irmos para casa de carona com os amigos que tinham carro, e iam sempre muitas pessoas praticamente amassadas umas nas outras dentro dos carros, era bem comum isso acontecer.
Certo dia, voltando pra casa de carona no carro de uma amiga, tinham muitas pessoas querendo ir com ela, e com certeza o carro iria partir lotado, era evidente que algumas pessoas precisariam ir no colo umas das outras. Eu, sem ter segundas intenções acabei ficando pro final, sendo obrigado a ficar no colo de um amigo meu. Ele era muito bonito, admito que sempre tive um certo tesão por ele, era um cara alto, uns 1,90 m de altura, moreno, cabelos bem lisos, tem um rosto lindo e um corpo levemente musculoso, chamava atenção seus braços fortes e sua panturrilha bem torneada. Seu nome é Carlos, e eu estava sentado no seu colo, voltando para casa de carona no carro de nossa amiga. Estava bastante apertado, minha cabeça encostava no teto do carro, minha bunda estava bem enfiada no meio das pernas dele, muito devido ao aperto no carro, mas também devido a eu ter contribuído para aquela posição. No meio da viagem, sinto uma coisa vibrar, no bolso dele, e sempre palhaço diz:
- Isso é só o meu celular vibrando, no meu bolso. Eu juro.
Todos no carro riram, inclusive eu disfarçando a situação, que para mim estava bem prazerosa, eu sentado no colo de um cara gostoso e ainda com o celular dele vibrando na minha bunda. Ele então começa a pôr a mão no bolso para pegar o celular. Eu percebo que ele demora mais do que deveria para pegar o telefone, ele passa um tempo alisando minha bunda, sem que mais ninguém no carro perceba. Eu disfarço e nem olho para ele.
Depois de um tempo, sinto certo volume no meio de minhas nádegas, dessa vez não podia ser o celular dele, ele já havia o tirado do bolso. Eu continuo sentindo o volume, até que viro pra traz e ele estava me olhando com um sorriso muito safado, e que sorriso ele tinha. Eu disfarcei, olhei para o outro lado e afundei mais ainda minha bunda no meio das pernas dele. Não podíamos fazer mais nada, alem disso naquela situação, então foi quando chegou a minha casa, e eu desci do carro, dando uma olhada para ele, que continuava com seu sorrisinho sacana e até meio sádico.
No outro dia, na aula, ele começa a aumentar as vezes que fazia aquelas brincadeiras de hétero se fingindo de gay, como apertar meu mamilo, ou me mandar beijo durante a aula. Eu sempre recebia as brincadeiras com bom tom, ninguém sabia que eu era gay, pelo menos não com certeza. No final do dia resolvi entrar no jogo dele também, depois de uma aula prática no laboratório, ele havia se encostado na pia e ficado com a parte de trás da calça toda molhada, eu passando do lado dele acariciei sua bunda por cima da calça molhada dizendo:
- Por que ficou molhado?
- Acabei me encostando na pia molhada – disse ele, também acariciando a própria bunda e soltando novamente aquele sorriso safado.
Eu sabia que ele era heterossexual, mas já ouvi muitas vezes ele dizendo que não tinha nenhum preconceito com gays, apesar de nunca ter tido nenhuma relação com outro homem. Depois de todos esses sinais, eu tinha certeza de que ele estava a fim de ficar comigo, mas mesmo assim tinha medo de me expor e acabar não conseguindo nada com ele, mas queria tentar e resolvi agir. Depois da aula, ele veio em minha direção e pegou no meu peito, geralmente eu retribuiria a brincadeira pegando no seu peito também, mas dessa vez decidi tomar uma atitude mais ousada e acabei acariciando seu pau, por cima da calça jeans. Foi bem discreto, ninguém mais viu. Sai andando, olhando para trás, esperando que ele me seguisse, e foi o que aconteceu.
O levei até o banheiro de um bloco afastado, que poucas pessoas usavam, muitas até nem sabiam de sua existência.
- Eu já tinha te sacado, sabia do que tu curtias. Sou hetero, mas confesso que fiquei bastante excitado naquele dia no carro. Desde então não consigo mais parar de pensar em te ter, te tocar, te comer – ele desabafou.
- Eu sempre te desejei, e agora mais do que nunca.
Nos agarramos e começamos a nos beijar com bastante intensidade. A língua dele invadia minha boca com maestria, me devorava com seus lábios carnudos. Eu o acompanhava no beijo, interagindo com minha língua dentro de sua boca. Ele beijava muito bem, era um beijo quente, molhado, eu me sentia conduzido por sua língua dentro de minha boca. Enquanto me beijava, suas mãos percorriam todo o meu corpo pequeno em relação ao dele, era como um urso abraçando uma criança. Seu corpo alto e musculoso contrastava com o meu, que era pequeno e baixo.
Ele tinha uma pegada muito gostosa, suas mãos grandes e macias acariciavam cada parte de meu tórax e abdome, em determinados momentos descia suas mãos até minha bunda e apertava com firmeza, porém sem machucar. Às vezes também, suas mãos perdiam um bom tempo massageando meu peito, ele era vidrado nos meus peitos, ele apertava com bastante intensidade e força, eu adorava ser estimulado no peito, involuntariamente eu gemia toda vez que ele apertava, e percebia que a cada gemido meu ele soltava um sorriso como se estivesse ganhando um premio.
- Sempre gostou que eu pegasse nesse peitinho, não é?
- Sempre – concordei.
Minhas mãos também o acariciavam, principalmente seus ombros e braços fortes, adorava sentir seus músculos se contraírem em minhas mãos. Eu também ficava um bom tempo apertando sua bunda, bem carnuda e musculosa. Eu o puxava cada vez mais pra perto de mim, sentia seu membro já muito duro sendo pressionado contra minha barriga, sim acabava ficando na direção da minha barriga devido as nossas diferenças de altura. Meu membro também já estava completamente duro, sendo pressionado contra suas coxas.
Continuávamos a nos beijar, quando ele me surpreende segurando em minha bunda e me levantando, colocando-me suspenso em seu colo ao mesmo tempo que estava pressionado contra a parede do banheiro, nossos quadris ficaram agora na mesma direção, e eu tratei de dar uma chave de pernas ao redor de sua bunda, o puxando para mais perto de mim, nossos membros estavam bem próximos, um sendo pressionado contra o outro. Estava adorando aquela posição, sendo carregado por aquele homem bonito, grande, robusto e louco de tesão por mim, me beijando a boca, chupando meu pescoço, e fazendo arrepiar com sua respiração atrás de minha orelha. Eu fechava os olhos e gemia a cada carícia que ele fazia na minha nuca, eu delirava. Ficava fazendo carinho na nuca dele também, ele adorava isso. Ficava passando as pontas dos dedos nos seus fios lisos de cabelo próximo ao pescoço.
Depois, ele ainda me carregando, me coloca sentado na pia e como uma fera tira minha e em seguida a sua própria camisa, começando a chupar meus mamilos com muita volúpia, aparentemente realizado, acredito que ele já tinha muita vontade de fazer isso que deixava transparecer quando fazias aquelas brincadeiras. Eu simplesmente deixei minha cabeça cair para trás e fechei os olhos apenas sentindo aquela carícia, era muito bom o que estava sentindo, eu estava em êxtase.
- Tá realizado, não é? Tá chupando o peitinho que tu desejavas a um tempão – eu o provocava.
Depois de muito tempo me acariciando, eu resolvi recompensá-lo. Desci da pia, e fiz o mesmo com seus mamilos, chupei com vontade. Descendo lentamente seu abdome, até chegar no cós da calça, a qual abaixei num movimento rápido, o deixando só de cueca. Era uma cueca slip branca, que deixava seu pau bem marcado, ele já estava completamente duro, quase explodindo dentro daquela cueca apertada. Percebi que ele já estava babando, deixando uma gota de lubrificante na cueca, foi onde eu mirei para dar um beijo em seu pau, e em seguida continuei a beijar seu pau, por cima da cueca mesmo. Carlos nessa hora já estava completamente entregue a mim, ele dava uns gemidos grossos, bem másculos, o que me deixava ainda mais cheio de tesão e vontade de satisfazê-lo.
- Chupa logo essa pica! Chupa, vai! – ele ordenava
Abaixei a cueca, e seu pau deu um pulo esbarrando em meu queixo, nesse momento deu uma leve risada, olhei para cima e vi o rosto dele morrendo de tesão foi então que comecei a chupá-lo intensamente. Seu pau devia medir uns 19 cm, mal cabia na minha boca, então eu procurava chupá-lo dando bastante atenção à cabeça, rosada e já bastante lubrificada. Eu chupava com bastante velocidade, até a metade, era impossível caber todo na minha boca. De vez em quando eu descia e chupava pelas laterais, de cima a baixo. Desci para suas bolas, eu as sugava com bastante força, ele gemia muito e quase urrava:
- Uhh! Vai, chupa essa pica, seu safado! Chupa gostoso! Uhh!
Fiquei chupando por um bom tempo, mas não queria que ele gozasse logo, queria tê-lo dentro de mim. Foi quando ele me levantou, me beijando novamente começou a acariciar com mais intensidade minha bunda, ele pegava com muita força, apertava mesmo. Ele então me deitou de costas no chão, levantou minhas pernas, tirou minha calça e cueca de uma só vez. E foi beijando meus pés. Com minhas pernas levantadas, ele foi descendo beijando minhas pernas, depois minhas coxas, e se aproximando do meio de minhas coxas, beijava e chupava minha virilha. Eu estava completamente duro, explodindo de tesão, foi quando ele começou a chupar meu pau, ele é menor em comparação ao dele deve ter uns 17 cm, cabia quase todo na boca dele, ele chupava com força, apesar de ser meio desajeitado, eu estava adorando sentir aquela carícia dele, acho que ele nunca tinha chupado um pau antes.
Depois de me chupar o pau, desceu beijando minha virilha e levantando mais ainda minhas pernas começou a chupar minha entrada. Fui ao céu. Ele começou um movimento com a língua e os lábios tão intenso, mais tão intenso que eu quase gozei naquele momento. Ele chupava com força, e sua barba mal feita arrepiava minhas nádegas, me dando um prazer incomparável. Ele enfiava a língua no meu cu e sugava com os lábios logo em seguida, era uma sensação indescritível. Depois de ter lubrificado bem minha entrada, ele começou a enfiar o dedo indicador, ele metia e tirava. Enquanto isso apoiou seu tronco sobre o meu, deixando-me sentir seu peso. Era incrível sentir o peso do meu macho em cima de mim. Ele me beijava, ao mesmo tempo em que forçava a entrada do dedo na minha bunda.
- Dá esse cuzinho bem gostoso pra mim, dá?
- Ele é todo seu, safado. Fode ele bem gostoso!
Ele lambuzou bem minha entrada com saliva, pegou uma camisinha em sua carteira, e vestiu seu cacete com ela. Então, novamente se deitou em cima de mim, esfregando o pau na minha entrada, me beijou novamente e disse:
- Vou fazer com carinho, você só vai sentir prazer.
- É muito carinho pra uma pessoa só.
Ele riu, e começou a forçar a entrada, doeu um pouco a entrada da cabeça. Ele então parou, esperou eu me acostumar, sempre me beijando. Passado uns 5 minutos ele voltou a forçar a entrada da sua pica no meu cu, entrou mais da metade, a dor já estava quase cessando. Ele esperou mais alguns minutos até meter tudo até o fim. Nós estávamos de frango assado, eu deitado no chão, com as pernas flexionadas e ele sobre o meu corpo despejando seu peso, o peso do meu macho sobre mim me excitava demais.
Como um lorde, ele pegou minha mão, entrelaçou seus dedos nos meus, e começou a bombar, primeiro lentamente certificando-se de que eu não sentiria dor, e em seguida começando a aumentar a intensidade, se transformou num vai-e-vem tão gostoso que eu sentia só prazer com a sua pica entrando e saindo do meu rego, ia até quase sair e depois entrava toda até o fundo, nessa hora eu sentia seus pelos encostando em minha virilha, era deliciosa a sensação. Podia ouvir também o barulho que o quadril dele fazia ao encostar-se no meu, adorava sentir tudo aquilo e ouvir tudo aquilo. Nos acariciávamos tanto, ele quase sempre apertando meus mamilos, e as vezes até beijando-os, e eu pirava com a bunda dele, apertava, alisava e a puxava para mais perto de mim. Ele me beijava, tão intensamente que as vezes eu até perdia o ar, sua língua invadia todos os cantos de minha boca, era um beijo maravilhoso, acabei sussurrando em seu ouvido:
- É o melhor beijo que já me deram.
Isso serviu como um combustível para que ele me beijasse cada vez mais e bombasse cada vez mais forte em meu cu. Eu gemia cada vez mais, e ele urrava como um urso, um gemido abafado, grosso, másculo.
- Ah, mete essa pica, mete. Me fode gostoso, vai! – eu sussurrava.
Eu adorava sentir que estava satisfazendo aquele homem, o que me dava cada vez mais tesão. E ele metia cada vez mais gostoso, me fodia com maestria. Eu, então o interrompo e peço para ficar por cima dele. Ele sorriu, prevendo que eu iria dominar a situação, e assim o fez, me pôs por cima dele ficando relaxado, deitado no chão e eu por cima de seu quadril, de joelho.
Eu então comecei um movimento de cavalgada sobre o membro dele. Subia, descia, rebolava. A cada vez que eu rebolava, ele pressionava seu quadril contra o meu, enfiando mais sua pica dentro de mim. Ele continuava a acariciar meu peito, e às vezes minha bunda, ele apertava com força, me fazendo delirar de tesão. Eu apertava seu peitoral musculoso, seus músculos do braço, seu abdome e coxas.
- Ah, que bunda gostosa! Fode, fode! – Ele gritava.
Comecei a cavalgar num ritmo mais rápido intenso, ele complementava fazendo movimentos de vai-e-vem com seu quadril, estávamos no mesmo ritmo e num ritmo intenso. Eu passei então, a punhetar meu membro, sinalizando que estava muito prestes a gozar, ele então envolveu sua mão em meu pau e assumiu então a punheta.
- Ah estou quase lá... – disse, entre gemidos.
Eu gemia cada vez mais, e ele urrava de prazer. Sentia que meu orgasmo estava próximo, passei a gemer mais intensamente.
- Vamos gozar, safado! Uh! Quer leitinho no cu, quer?
Apenas assenti com a cabeça, estava completamente fora de mim. Ele então começou a bombar com mais força no meu cu, ao mesmo tempo que punhetava minha pica mais rápido. Eu ia gozar a qualquer momento, e ele também. Ouvi ele urrar cada vez mais alto e senti seu pau pulsar dentro de mim, ele estava latejando e enchendo meu cu de porra. Ele deu mais de 5 jatos de porra, era tanta que começou a escorrer pela minha virilha, nessa hora não resisti e gozei também enchendo o peito dele de porra, eu gemia muito, o que parecia alegrar cada vez mais meu macho.
Relaxei e caí sobre o seu corpo, ficamos um tempo nessa posição descansando, ele me abraçou e ficou acariciando minha costa e bunda. Seu pau foi ficando mole, até que ele o tirou de dentro de mim. Demos mais alguns beijos, nos limpamos e vestimos.
- Eu quero essa bundinha pra sempre – disse ele me beijando, e apalpando-me.
- Sempre que quiser, é só pedir. Agora, o que aconteceu aqui, morreu aqui. Não deveríamos fazer isso na universidade.
Ele concordou, saímos do banheiro, e continuamos nossa amizade como se nada tivesse acontecido. De vez em quando ainda nos encontramos no apartamento dele, e são sempre perfeitos os nossos encontros.