A COLEGIAL

Um conto erótico de FCosta
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 26/02/2013 17:55:16
Última revisão: 27/02/2013 16:54:18

A colegial

Faz muito tempo mesmo que eu comprei um pequeno sítio num subúrbio, e comecei a construir uma casa, o que me ocupava principalmente aos sábados, quando eu fazia o pagamento dos operários e saia para comprar material para a obra. Foi nessas idas e vindas, que passei a observar uma moreninha que estava sempre num ponto de ônibus por volta de meio-dia, próximo do terreno, uniformizada com a tradicional saia azul marinho de pregas, bem curtinha, e blusa branca. Como sempre fui atraído pelas estudantes uniformizadas, por ela minha atração foi multuplicada, pois alem do bonito rosto, ela tinha aproximasamente 1,70 de altura, peitinhos bem pequeninos (uma delícia), côxas grossas, e uma bundinha arrebitada, maravilhosa! Como ela sempre me olhava, resolvi oferecer-lhe uma carona, aceita de imediato, e que passou a ser permanente em todos os fins de semana.

A princípio, era só a carona mesmo, mas logo passei a pegá-la mais cedo para dar tempo de conversarmos um pouco mais, depois convidei-a para um lanche, e depois para um almoço. O único problema para almoçarmos juntos, é que sendo eu uma pessoa muito conhecida no local, e sendo casado, não poderia me arriscar a lugares públicos, e sugeri irmos para um motel. Embora ela ainda tenha ficado na dúvida, garanti que não a tocaria e que nada aconteceria. E assim foi!

Ao entrarmos na suíte, com ela muito desconfiada ainda, liguei o som, e sentado na cama, chamei a gatinha para escolher o que desejava comer, liguei para fazer o pedido, e enquanto aguardávamos, deitei minha cabeça no seu colo, e como eu já havia passado a mão nas suas coxas outras vezes, fiquei acariciando-as enquanto conversávamos. Pouco tempo depois, chegava o nosso almoço, que por sinal, estava maravilhoso! Devo confessar que até exagerei, mas ficamos satisfeitos com o atendimento! Quando terminamos, ainda pedi uma taça de sorvete para ela, propondo para que ela fosse comer na cama, pois eu iria descansar enquanto isso. Neste dia, ela acabou não indo à aula, mas alem de passar a mão nas coxas, só rolou alguns beijos e toques nos seus peitinhos, e nada mais!

Este tipo de programa ainda foi repetido por mais duas ou três vezes, e a Mary já confiava plenamente em mim. Já permitia que eu chupasse seus delicados peitinhos na segunda vez, e já tirou a saia, ficando só com o shortinho de educação física, uma verdadeira armadura! Eu apenas tirei a camisa, mas continuei comportado. Na terceira semana, quando chegamos ao motel, ela me disse que não poderia tirar a saia, pois havia lavado o short e não teria secado. O jeito foi eu argumentar que sempre a respeitei, convencendo a ficar de calcinha e blusa.

Ao pedir o almoço, eu já previa que enfim chegara o grande dia! Enquanto aguardávamos, ao começar a chupar seus peitinhos, já fui livrando-a da blusa , deixando-a só de calcinha, e a seguir, meus dedos já entravam numa xoxotinha úmida e deliciosa!, fazendo-a gemer sem parar, o que a levou a arrancar a calcinha sem nem mesmo eu ter que pedir! Eu nem tive tempo para contemplação, pois para não perder o embalo, caí de boca, o que a deixou mais excitada ainda, até a explodir num orgasmo violento, molhando todo o lençol da cama! Depois disso, ela deitou-se de lado, parecendo até estar desmaiada, mas com aquela cara se felicidade! E eu, continuava ali, ainda se calça e sapato! Agora era só aproveitar a deixa, e pedindo educadamente licença a ela, tirei tudo, e chamei para que ela fosse tomar um banho para se reanimar, e entramos na ducha. Aí, já não haviam mais barreiras. Mary ainda estava meio apreensiva com a grossura do meu pau, mas já o segurou dentro do box, só se assustando quando eu esfreguei na sua bunda, mas no fim, até deu uma chupadinha quando a campainha tocou, indicando ter chegado o almoço.

Desta vez, o almoço estava ainda melhor, com os dois pelados, e eu ainda de pau duro! Comemos rapidamente e voltamos para cama! Até o sorvete foi desprezado!

Recomeçamos os amassos, e eu temendo machucá-la, deitei-me com o pau para cima e pedi para que ela me cavalgasse, o que aceitou, e foi uma loucura ver aquela gatinha linda, vinte anos mais nova do que eu, ali em pelo, deliciosamente gozando e me fazendo gozar! Depois de um bom tempo, vendo que a estava esgotando, coloquei-a por bauxo até gozarmos espetacularmente!

Tomamos outro banho juntos, e uma brincadeira que eu acho uma delícia, ficamos esfregando nossos corpos ensaboados um no outro por um longo tempo, o que acabou me deixando outra vez de pai duro, e acabamos fudendo mais uma vez ali mesmo no banheiro sob o chuveiro, uma delícia.

Esta foi a nossa primeira vez, inesquecível! E para falar a verdade, o nosso romance, foi mesmo inesquecível! Nunca brigamos por nada. Ficamos as vezes, anos sem nos encontrar, mas quando um lembra do outro, faz contato e matamos a saudade. É um amor eterno.

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Comentários

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Uau! Muito bom! De uma sutileza intocável ..., meus parabéns!

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Amigão, que beleza de conto! Realmente você tem muita facilidade para descrever um cenário. Quando você descreveu a estudante no ponto de ônibus, me deu a nítida impressão de estar enxergando verdadeiramente a estudante lá. A dramatização do conto também é perfeita. Nota 10 parabéns para seu conto da estudante.

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Uma colegial é o sonho de consumo de qualquer marmanjo. Ainda não tive uma oportunidade dessa e se tiver vou me lembrar detalhadamente do seu conto e tentar imita-lo em tudo. Nota 10, valeu mesmo.

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