FAZENDO MÃE E FILHA DE PUTAS – A MÃE

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 26/02/2013 19:31:54

Foi durante uma partida de futebol que conheci minha cunhada Andrea, esposa do meu irmão. Eu era noivo e tinha 24 anos, e ela uma adolescente comum de 16 que havia se apaixonado por mim. Ela meu dava tanto mole, que mesmo não querendo acabei metendo a rola nela. Foi uma transa tão chocha que ficou somente na primeira, já que ela chupava mal, não dava o rabo e quase não se mexia quando levava pirocada. Mas a safada de tanto me rodear acabou por namorar e casar com meu irmão mais novo e logo engravidou de uma menina. Perdemos contato por quase 15 anos (fui morar em outro país) e quando retornei fiquei surpreso com a gostosura da minha sobrinha Luiza havia se tornado. Não fiquei rico, mas consegui juntar uma boa grana que me possibilitou comprar casa e montar uma pequena rede de lojas de bijuterias. Como elas estavam desempregadas, convidei Andrea pra trabalhar na parte administrativa, e Luiza na parte de vendas. Minha esposa tomava conta de uma loja e eu na principal, juntamente com Andrea e Luiza. Trabalhavam comigo outras 10 meninas, com idades entre 18 a 25 anos, e lógico que algumas me deram mole e acabaram virando minhas putinhas e correu o boato que eram minhas protegidas (na verdade eram), já que eu era bem rígido com as demais e um pouco benevolente com as que comia. Foi justamente durante essa fase que fui a sala da Andrea conversar sobre a conduta funcional da filha, dizendo que iria demitir a filha Luiza, porque ela costumava chegar atrasada e produzir pouco, e o pior, com a cobertura dela, e que isso poderia contaminar o ambiente de trabalho, porque não poderia misturar a fato de ser tio dela com o fato dela ser minha funcionária. Não sei se Andrea estava na TPM, porque de imediato me jogou na cara que eu misturava as coisas na empresa, dizendo que eu passava a mão na cabeça das putinhas que davam pra mim. Surpreso com aquela colocação, tentei negar qualquer envolvimento com alguma das funcionárias, quando Andrea me interrompeu e disse que ela mesma havia me visto dentro do depósito metendo numa delas, e já havia reparado que além dessa, eu tratava mais duas de modo diferenciado. Não sei de onde veio a inspiração, mas falei na cara dela se elas também fossem minhas putinhas eu as trataria de modo diferenciado. Surpresa, ela engoliu em seco e perdeu o rebolado, e notando sua retração parti pro ataque e acariciando seu seio perguntei se queria virar minha putinha, revivendo o tesão que ela tinha por mim na juventude. Andrea abaixou o olhar mas não tirou minha mão, e estática ela continuou quando levei a outra mão por baixo de sua saia e passei a bolinar sua buceta por cima da calcinha, para em seguida introduzir o dedo na racha da buceta, já toda melada. Ela se contorceu, gemeu e apertou as coxas, denunciando o primeiro orgasmo. Tirei o dedo melado de dentro da xoxota e cheirei, antes de enfiar na minha boca enquanto olhava lascivamente pra ela. Tornei a enfiar o mesmo dedo na xoxota dela e dessa vez fiz que cheirasse e sentisse o próprio gosto, e somente então a puxei e beijei sua boca, mordendo levemente sua língua. Nossas roupas foram literalmente arrancadas enquanto a jogava em cima da mesa, para em seguida meter a língua na suculenta e peluda buceta. Chupei enquanto apertava os bicos dos seios e quando ela se encontrava gozando pela segunda vez eu encaixei a rola e violentamente cravei o falo até encostar o saco em suas coxas. Disse que a buceta dela continuava gostosa como antes, e passei a chamá-la de safada, vadia, e perguntei se ela também queria virar minha putinha. Após ela dizer que sim, que queria virar minha putinha, disse que fuder ela como toda puta merece ser fudida e p assei a socar com força enquanto lambia e mordia ambos os seios e nesse clima gozamos praticamente juntos, inundando seu útero com minha gala. Tirei a rola pingando gala e a levei até a boca da cunhadinha, que entendendo minha intenção, abriu a passou a lamber e chupar a rola até deixa-la limpa. Enquanto ela chupava a rola, falei que já havia transformado a mãe em minha puta, e que agora faltava transformar a filha em minha putinha, e se ela iria me ajudar a comer Luiza. Como estava com a boca cheia, sua resposta foi um “ahám”, justamente no momento em que ouvimos um barulho e vimos Luiza sair rapidamente da sala dela. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito excitante, vamos ver como vai acabar.

0 0