Sem ao menos se arrumar corretamente (apenas vestiu a saia e a blusa), Andrea saiu apressada atrás da filha, a encontrando chorando no banheiro feminino. Eu também me encontrava nervoso por ter sido flagrado transando com minha cunhada. Do jeito que era estourada Luiza poderia contar pro pai dela (meu irmão) ou pra minha esposa que eu estava transando com sua mãe, e o escândalo seria familiar e profissional, já que minha esposa era minha sócia e Andrea a gerente do grupo. Fui pra minha sala e aguardei o desfecho. Duas horas depois Andrea entrou na minha sala, se sentou no sofá de disse que após muito conversar com a filha conseguiu convence-la a guardar segredo. Temendo que ela achasse que a mãe estivesse se vendendo pra mim, Andrea contou pra filha que éramos amantes, e num momento de tesão perdemos a compostura e transamos no horário de trabalho, e quando a filha questionou o fato deu ter pedido ajuda dela pra comê-la, fazendo-a de putinha, Andrea disse que era apenas fruto da nossa imaginação, porque eu tinha uma fantasia de transar com mãe e filha, já que eu achava ela bonita e gostosa. Eu até gostei da estória contada por Andrea, e quando ela foi saindo da minha sala, perguntei o que ela responderia pra filha se ela lhe perguntasse me deixaria comer a Luiza. Andrea sorriu e disse que a filha realmente perguntou isso, e sua resposta foi “sim”, porque ela era maior de idade e poderia fazer o que quisesse com o corpo. Assim que Andrea saiu mandei que chamassem Luiza, e assim que ela entrou na minha sala, pedi que fechasse a porta e se sentasse. Luzia usava o uniforme das funcionarias, composto por um curto e justo vestido negro, com um grande zíper nas costas. Ao se sentar de frente pra mim, o curto vestido subiu e revelou que usava por baixo uma calcinha vermelha. Não consegui olhar pra ela sem que minha visão focasse a calcinha, tendo ela percebido e ao invés de cruzar as pernas, abriu um pouco mais, me encarando com cara de safada. Após explicar que o que ela havia visto não iria mais acontecer e pedir total sigilo. Luiza sorriu e disse que já havia conversado com a mãe dela, mas me aconselhando a ter mais cuidado porque não foi a primeira vez que meu viu com mulher no local de trabalho. Vendo minha cara de espanto ela tornou a sorrir e disse que já havia visto a Ritinha me pagar um boquete na hora do almoço e me viu metendo na Regina após o expediente. Não neguei o fato, e sorrindo disse que a carne era fraca, mas que iria tentar me comportar como patrão e homem casado. Luzia riu e disse que eu era safado e que não tinha jeito de mudar, mas que pelo menos eu sabia tratar bem minhas putinhas. Quando ela disse “putinhas” meu pau endureceu. Olhando lascivamente pras coxas dela, falei que a putinha que gostaria de ter eu ainda não tinha, mas se tivesse, essa seria tratada ainda melhor. A safada sorriu e escancarando as pernas perguntou caso ela se tornasse minha nova putinha, o que eu lhe daria em troca. Acariciando o pau inverti e perguntei o que ela gostaria de ganhar caso se tornasse minha nova putinha. Ela falou que além de ser mantida no emprego gostaria que eu pagasse as mensalidades da sua faculdade. Como sabia o valor aproximado da mensalidade, disse que por essa quantia ela teria que ser mais que uma simples putinha e me dar mais que um simples boquete ou uma rápida metida no depósito. Olhando descaradamente pro meu pinto, ela fez beicinho e perguntou o que o titio safado queria em troca. Liberando lentamente a pica de dentro da calça, quase sussurrando disse que queria uma escravinha sexual, uma mulher que fizesse tudo o que eu mandasse. Ela mordeu os lábios e engatinhando veio na minha direção até ficar a poucos centímetros do meu pau. Ela ajeitou os longos cabelos pra trás das orelhas e me olhando com cara de menina levada perguntou o que eu queria que ela fizesse. Não foi nem preciso responder que em seguida ela segurou, cheirou e abocanhou minha rola, fazendo um caprichado boquete com direito a garganta profunda e engolida de gala. Após deixar o pau totalmente limpo, ela limpou o canto da boca e sorrindo voltou a se sentar na minha frente. Se levantou e após se ajeitar disse que iria voltar pro trabalho porque senão as colegas poderiam pensar que ela era minha protegida. Antes de chegar a porta, mandei que tirasse a calcinha e a pegasse no final do expediente. Ela sorriu e jogou a calcinha vermelha em cima de mim. Com a calcinha em cima da pica pensei que era um felizardo porque havia num único dia transado com mãe e filha. (dickbh@hotmail.com)
FAZENDO MÃE E FILHA DE PUTAS – A FILHA
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