Meu primo playboy carioca - 14

Um conto erótico de Diké
Categoria: Homossexual
Contém 2473 palavras
Data: 26/02/2013 19:52:31

Galera, não irei estender o conto além do que ele é, não sou bom em escrever contos, não tenho tempo, e não iria ser legal. As pessoas que não estão gostando do conto, não precisa comentar a sua medíocre opinião, guarda pra ti ou sei láCheguei mais perto, olho nos olhos dele. Ele me olhava com uma cara de surpreso. Passei o dedo pelo braço dele, ele se arrepiou. Tirei os óculos que estavam presos no pescoço e joguei em cima de uma cama, ele ainda continuava meio atônito. Agora era que o provocava.

Cheguei bem mais próximo segurando ele firme pela cintura e comecei a beija-lo. Podia sentir o pau dele já duro, dentro da bermuda, contra meu corpo. Ele me abraçou e começou a passar a mão pelas minhas costas, tirando minha camisa. Passei minha língua pelo pescoço dele, lambendo a barba rala dele, mordendo de leve a orelha, aquilo parecia deixá-lo bem excitado, pois ele soltou um gemido gostoso.

Fui tirando a camiseta dele, enquanto passava a língua pelo abdome, subindo para o peito lindo, mordiscando de leve o mamilo, putz! que macho gostoso. Parei olhando pro rosto dele, putz, aqueles olhos e o cheiro dele me deixava de corpo mole e pau duro!

Segurei firme o pau dele por cima da bermuda, sentindo a dureza daquela pica, ele abafou um gemido mordendo os lábios, o corpo dele deu uma tremida. Ele passou a mão pelo meu abdome e meteu dentro da minha bermuda, passando o dedo na cabeça do meu pau que já estava bem melado, fechei os olhos, e gemi de tesão também, aquilo ele muito bom.

Quando o escutei falando:

– Me chupa vai, leke.

Cara, aquele jeito dele falar, com aquela cara de safado putz eu estava perdido.

Me ajoelhei, passando a mão pelo abdome dele, aquele elástico da cueca saindo pela bermuda folgadona, abri o zíper da bermuda, e puxei o cacete dele, comecei passando a língua de leve na cabecinha, ele gemia, o corpo tremia, podia ver ele contraindo os músculos de tesão. Ele colocava os braços atrás da própria cabeça e aquela visão me deixava maluco, me sentia submisso a ele, tentei abocanhar o cacete dele todo, era muito grosso, ele começou a rebolar, metendo na minha boca, e eu babava naquela vara dura grossa.

– Isso, engole ele porra.

Foi quando ele me segurou pelos ombros com força, me levantando e beijando minha boca. E me empurrou pra cama, caímos os dois. Ele por cima de mim, beijando meu peito, abriu minha bermuda, desceu e foi mordendo meu pau por cima da cueca, puxou meu pau pra fora e caiu de boca. Nossa, era muito bom ver ele abocanhando meu pau com vontade. Que saudade eu estava daquela boca, gemi, ele era demais.

- Oohhh... mama gostoso

Passou a punhetar, enquanto lambia minhas bolas, depois passando a língua pela minha virilha, segurou minha perna, mordendo minhas coxas e me virou de bruços. Deitou por cima de mim, mordendo minhas costas, que estavam contraídas de tesão, eu gemia, com a respiração entrecortada. Sentir ele encima de mim era muito bom, aquele peso e a respiração no meu cangote.

Senti ele percorrendo com a língua todo o caminho da minha coluna, chegando a minha bunda, começou a morde-la, e então a passar a língua nela, abrindo com a mão. Aquela sensação era totalmente nova, mas acho que o tesão era tão forte, que diluía minhas convicções machistas e eu permitia aquele toque, sentindo prazer.

Ele passava o pau pela entrada do meu rabo, batendo com ele e eu ouvia aquele som de pau duro batendo no meu rabo, melando minha bunda e encaixando no meio do rego da minha bunda. Eu tentei me virar, ele segurou firme nos meu ombros, colocando o peso do corpo sobre o meu.

– Vou te comer, como eu quero há tempo, e você não vai me escapar. – falou no meu ouvido, com o sotaque de carioca safado, enquanto passava a língua na minha orelha.

Eu ainda tinha controle das ideias pra poder processar aquilo e pensar: “COMO É?”.

Quando fui tentar me livrar ele já tinha começado a meter, forçando a entrada, a cabeça da piroca dele no meu anel, me prendendo com os braços. Quanto mais eu me mexia, mas ele forçava e aquilo acabava ajudando a entrar cada vez mais. E o pior era que aquilo estava me deixando mais instigado e tesudo. Ele respirando forte no meu pescoço, aquele cheiro dele, tudo isso me fazia ficar bêbado de tesão. O pau dele foi entrando, sentia me invadindo, era uma dor fina, teve uma hora que ele meteu mais forte, urrei alto ele tampou minha boca com a mão.

– Aguenta porra, tu num é metido a jiujitero marrento, o gostosão, agora aguenta a pressão.

E meteu tudo, vi estrelas nessa hora. Aquele filho da puta meteu aquela vara grossa em mim. Ele gemeu feito um macho. Eu trincava meus dentes aguentando. Então ele começou a bombar, aquela dor aumentava meu prazer, me fazia suar mais, foi quando ele me puxou pelos cabelos, beijando minha boca, me obrigando a me levantar, pude ver pelo espelho do lado, meu primo mandando ver, suado, com aquela cara de safado, todo macho, de boné... aquilo despertava um fetiche. Ele me virou de lado, e podia sentir as bolas dele batendo contra minha bunda. Ele segurava minha perna, lábia, e metida cada vez mais rápido, ouvia ele gemendo, respiração rápida, eu fechava os olhos, sentindo meu corpo ser sacudido, gemendo mesmo sem ter noção do que estava fazendo, eu segurava forte na cama.

Nunca tinha sentido um tesão daquele, era como se minha consciência se diluísse naquele quarto, eu sentia choques a cada toque do corpo do Raphael. Acabei gozando sem precisar tocar no meu pau, muita porra grossa, meu pau estava muito duro. Soltei um urro alto que foi abafado pela língua do Rafa na minha boca. Senti o corpo dele se contraído, acho que a visão do meu gozo atiçou mais ele, que deu uma estocada forte e sentir ele gozando, gemendo. O corpo todo contraído, segurando firme minha nuca e minha perna. Caímos exaustos na cama

– Agora o placar ta um à um. – Ele falou em tom de riso

Dei um murro no peito dele, rindo:

– Então você ta fazendo as contas é?

Saí pra tomar uma ducha e meu primo veio depois. Tomamos banho juntos, ele explorava todo meu corpo, especialmente meu peito e abdome. Incrível, mas aquilo já estava deixando nos excitado de novo.

– Tu é muito tarado lek, já quer fuder de novo é? – aquele riso de safado carioca.

– É. parece que eu num sou o único – falei pegando no pau dele já meia-bomba.

Resultado? Acabamos tocando uma pro outro no banheiro, beijando lambendo, um chupava o outro e gozando de novo em pé, alí mesmo... Gemendo.

Saí do banho e o Rafa continuou lá. Vesti uma cueca, daí ele saiu enrolado na toalha, o cara era gato mesmo. Veio e me deu um beijo e disse:

– Já to gostando dessa tal de Pipa.

Sorri, nos vestimos e saímos pra rua, Pipa já estava completamente acessa, parecendo uma cidade mágica.

Saí com ele à pé pra dar uma volta, na cidade , que na verdade é um distrito de outra cidade, não era grande, uma rua principal com muitos bares. Ainda era cedo pra pessoas estarem na rua, mas era janeiro e sempre havia gente em Pipa. Muita gente bonita e gringos. Era comum entrar num mercadinho e escutar francês, inglês, alemão, italiano...

Pegamos uma cerveja e sentamos na praça do mirante. Uma gringa chegou tentando falar num inglês horrível, perguntando onde ela poderia achar uma lan house, eu tentava explicar, mas ela não entendia, dizia ser da França, Lion eu acho.

Foi quando Raphael começou a falar em francês perfeitamente com ela. Pera lá! Como é que é? Desde quando aquele mane sabia falar tão bem francês? Lá em casa eu e minha mãe falávamos espanhol, posupuesto, ela ainda sabia francês e italiano. Meu pai sabia italiano. Eu sabia inglês e um pouco (quase nada de francês), mas o Rafa era fluente! Isso não combinava com ele!

– Você sabe francês? Como? – falei incrédulo.

Ele riu:

– Comi a professora de francês, brincadeira, minha mãe obrigou a mim e a porca (ele chamava a irmã carinhosamente assim... carinhosamente...) à estudar desde mulekes.

Aquele garoto era cheio de surpresas.

Fomos para um pizzaria bem conhecida de lá, jantamos. Eu estava morrendo de fome, acho que foi toda a energia gasta no final da tarde. Ficamos conversando futilidades. Saímos para a rua que já estava lotada, os bares bombando. Fomos pra um famoso pelo seu reggae.

Não tinha como entrar com aquele mundaréu de gente lá. Pegamos mais uma cerveja, e ficamos escorados num carro. Chegou uma menina muito gata. Ela era estranha, usava o cabelo cheio de trancinhas com um topetão meio moicano, muito fashionista, e ainda mais que ela era a cara da Milla Jovovich. Ficou olhando pra gente, junto com as amigas que também eram gatas. Raphael notou, deu um sorriso, me cutucando.

– Aguenta ainda pegar umas minas?

Olhei pra cara dele com ar de desafio,

– Porque não? Ta cansadinho é? Que ir pra caminha? – falei em tom irônico

Ele mostrou a língua com aquele jeito de pirralho mal criado.

Acabamos chegando junto das meninas, elas eram do Rio Grande do Sul, estavam passando férias pelo nordeste. Sentamos numa mesinha e ficamos lá bebendo, conversando. De repente sinto uma mão na minha perna. Dou um pulo. Era o Raphael, pessoal dá mesa pergunta o que foi.

– É lek, alguma coisa errada? – Raphael perguntava com a cara mais cínica do mundo.

– Não, nada, foi só uma câimbra. – falei dando um beliscão na mão dele, por baixo da mesa.

Mas ele continuou, alisando minha perna, meu pau começou a responder aquilo e não tardou ao Raphael passar a mão nele, dando uma segurada.

Foi um problema pra ir ao banheiro depois, pois não queria sair de barraca armada por aí.

Quando estava voltando do banheiro, Raphael não estava mais na mesa, havia saído com a tal menina modernosa parecida com Milla Jovovich. “Já foram se pegar”, pensei. Continue conversando com as outras meninas, que eram muito simpáticas. Elas disseram que eles haviam saído para ir pegar uma coisa. Como bem conheço a fama do meu primo, aquilo não me agradou.

Entre conversas, o celular de uma das meninas toca, eram eles que estavam na única boate de Pipa, a Calangos. Fomos para lá.

A Calangos estava lotada, aliás, Pipa em janeiro é uma festa o tempo todo. Parece o videoclip Girls of Summer do Aerosmith! Entramos lá e demoramos pra encontrá-los. Raphael e a menina estavam completamente alterados, haviam bebido muito e só Deus sabe o que mais!

Fechei minha cara e cruzei os braços fumaçando de raiva. Pensei o que poderia fazer, só havia uma alternativa: virei às costas e fui embora da boate à francesa.

Cheguei na pousada me tremendo de raiva. Mais uma vez aquela mesma história.

Como otário deve ser meu nome do meio, mandei uma mensagem pro celular do meu primo, avisando que já estava na pousada, só por desencargo de consciência.

Passei a noite toda sem dormir, vendo tv, andando pela pousada. Quando o dia estava amanhecendo, meu primo chegou visivelmente cansado. Eu estava sentado em uma das camas.

– Aee lek, porque ce foi embora? As minas ficaram lá de bobeira!

Eu só imaginava a cabeça do meu primo sendo cortada a la Kill Bill.

Levantei da cama, segurei o braço dele e o empurrei sentado na cama.

– É o seguinte seu filho da puta, se você que fudê sua vida, eu num to nem aí Agora não faça isso quando eu estiver com você, porque não serei aquele que vai te aplicar injeção de adrenalina no coração. – eu falava em tom normal, mas visivelmente irado.

– Sabe, eu até pensei, por um segundo, que você não fosse o cretino filho de papai que todos acreditam que você seja, mas eu acho que eles tinham razão. Você deveria ter vergonha dessas merdas que faz nunca te ocorreu que tu um dia vai se lascar? É questão de tempo!

– Mas... – Ele olhava pra mim com uma cara de espanto.

– “Mas” o caralho! Você devia agradecer à Deus por ter a vida que tem, por morar na cidade que mora, por seus pais terem dinheiro suficiente pra bancar teus estudos. Conheço muita gente mais capaz e esforçada que você, e que mesmo sem ter as chances que você naturalmente tem, conseguiram vencer na vida.

Ele não olhava mais pra mim.

Então eu me abaixei, levantei a cabeça dele segurando de leve pelo queixo.

– Você não entende nada mesmo não é? Não vê que tem que crescer um dia? – eu falava tudo que estava engasgado desde a época do incidente na boate no Rio, só que estranhamente, meu tom não soava mais acusador, era até paternal.

– Rafa, o tempo ta passando pra mim e pra você. Cresce rapaz.

Ele me olhava com os olhos meio cheios de lágrimas, então se levantou virado para a parede, enxugou os olhos e falou:

– Quem não entende é você...

– Como?

Ele se virou e falou olhando bem nos meus olhos;

– Você é quem não entende NADA. Eu tento ser legal pra você, tento mesmo, tento ser uma pessoa que você queira conversar, que mereça sua amizade... mas, é demais pra mim.

Eu não entendia.

– Você parece um tipo de santo, de mártir se esforçando tanto, tão certinho, tão correto. É como se não houvesse falha em você. Qualquer pessoa perto de você é um margina. O filho perfeito, que estuda, trabalha, e eu, eu sou apenas o “cretino filho de papai”.

Aquilo doeu, quando ele repetiu o que eu tinha dito. Comecei a pensar que eu talvez tivesse me excedido.

– E eu nunca tentei agradar ninguém, mas ce me faz agir diferente, parece que tudo fica complicado quando se trata de você. Eu tento ser uma pessoa melhor, só pra você me notar, só pra poder entrar no teu mundo.E eu não sei mais o que fazer. (lagrimas correndo pelo rosto).

– É, isso ta errado... – falei mais pra mim, do que pra ele. – Você tem que mudar por você, não por mim, nem por sua mãe ou por qualquer outra pessoa. Além do mais, você é uma boa pessoa, melhor do que eu na verdade, todos gostam de você, tu só ta um pouco perdido... E eu num sou essa pessoa perfeitinha que você pinta. Sou normal pô. Tenho meus defeitos, eles só são diferentes dos teus...

Ficamos em silêncio.

– Vou tomar banho – Raphael virou as costas e foi pro banheiro.

–Ah, e desculpa, acho que peguei pesado. – falei meio sem graça

– Tranquilo lek, um à um... – ele falou indo ao banheiro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Gabriel-f a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Da ideia pra essa gentinha nao bro...

Quem curte, comenta. E comenta pra engrandecer o que é bom.

Continua postando pq eu falo por mim... TA ÔTIMO!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom... Entendo a sua ideia de não prolongar e acho coerente. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Iky seu safado sumido... uahuahuahuahauh como tá tu? Como tá a vida homem de deus... uahuahuahuahuahuahua

0 0
Foto de perfil genérica

Adorando este conto desde o primeiro post, sei que é um conto já pronto e tu só tá postando, tu explicou isso lá atrás e que tu não vai extender o conto além do programado, mas não precisa tá ótimo como tá. Parabéns pela iniciativa de compartilhar este conto conosco, muito bom, muito bom mesmo!

0 0
Foto de perfil genérica

cara faz isso comigo não gosto muiito do teu conto esse carinha que comentou faz parte de um grupo que sai dando 0 pra todo mundo ... Não para por causa deles porfavor

0 0
Foto de perfil genérica

Não tô comentando, mas tô gostando muito. Fico imaginando as pérolas que existiam no Orkut. Outro conto deste tipo é o namorado da minha amiga, o RennanSonhador estava postando aqui, mas ele simplesmente parou. Acho que seria muito bom você lê-lo. Pelo menos as partes que existem aqui.Muito grato pelo seu trabalho de ficar postando tantas partes. E estou realmente encantado com este conto.

0 0