Escravo da Paixão

Um conto erótico de Atila
Categoria: Homossexual
Contém 1064 palavras
Data: 26/02/2013 21:31:40

Escravo da Paixão

Era um dia frio de primavera, o tempo estava nublado com uma pequena chance de chuva. O vento frio batia em meu rosto, era um pouco refrescante senti-lo minhas bochechas. Sentia também um frio no estômago devido a pessoa que e a ver daqui há alguns segundos. Eu e a ver a pessoa que mais amava na vida.

Daniel, esse era o seu nome, um médico bem sucedido de 26 anos, bonito, os seus olhos eram negros como seus cabelo, o seu corpo levemente definido, o seu rosto era perfeito, sem alguma cicatriz ou nariz quebrado. Em todos os termos ele era perfeito, aos meus olhos.

Às 9:45 ele começou a sua palestra, assim que me viu, no mesmo instante ele parou e ficou me fitando com os olhos. A cada dia que se passava, sentia que o meu amor por ele aumentava e que a cada dia percebia que ele sentia o mesmo por mim. Gabriel foi tirado de seus desvaneio com um chamar de atenção do seu pai que se encontrava ao seu lado.

Assim ele voltou a dar início a sua palestra que fala sobre às paradas cardíacas. Foi nesse caso que o conhecer, naquele dia me senti mal e tive uma parada cardíaca, quando abri os olhos naquela cama de hospital eu vi o seu rosto perfeito, foi paixão a primeira vista. Em todo esse tempo que o amo sempre tive a vontade de me declara, mais nunca tive corage. Porque tinha um obstáculo em meu caminho, ele era casado e tinha um filho de 7 anos. Todos os dias eu me perguntava: por que fui me apaixonar por um homem casado?

11:45 Gabriel terminou a sua palestra. Antes de ir embora fui ao banheiro lavar às mãos que estavam sujas de tinta da aula de arte. Me olhei no espelho e vi o meu rosto branco, não me considerava um garoto feio, pois não existe ninguém feio no mundo, são às outras pessoas que se acham muito. Bem, os meus olhos são verdes, os meus cabelos negros, boca carnuda, nariz e orelhas perfeitas, corpo magro e liso, média 1,66 de altura.

Assim que terminei de lavar às minhas mãos sair do banheiro rumo ao portão de saída. Vi uma cena que sempre me encomodava, toda vez que me aproximava de Gabriel, sua esposa o beijava, a reação dele era de não gostar do beijo dela, ele parecia ter nojo.

Desviei o meu olhar deles e fui ao encontro de minha amiga Amanda. Amanda era uma super amiga pra mim, ela sempre me ajudou nas horas difíceis.

—Oi — Disse me aproximando. Ela aparentava está com raiva, percebe reparando bem o seu rosto. — Aconteceu algo de ruim?

—Oi —Ela disse apertando os lábios. A situação parecia estar bem péssima. Olhei na direção em que seus olhos olhava e vi tudo que explicava. Pedro, o namorado da Amanda, estava no maior papo com a maior patricinha da escola, a sua ex-namorada. —Vem, vamos embora — Amanda falou me puxando pelo braço.

Do jeito que a Amanda era, ela com certeza faria algo, mas não agora, para evitar confusão na rua. Durante todos o percurso para casa viemos no silêncio, no aproximar de nossas casas, ela se despediu de mim e entrou em sua casa. Amanda era uma bela garota de 17 anos, os seus olhos e cabelos eram castanho, a sua pele era parda, o seu corpo era magro com uma bundinha bem grandinha. Ela estava sempre sorridente, mas, pela primeira vez eu a vi triste. E também me sentia triste por ser um grande amigo dos dois. A única coisa que eu poderia fazer era ter uma conversa com Pedro.

No mesmo lugar em que eu estava olhei para minha casa que não era uma mansão de luxo, e sim uma pequena casa de apenas 4 cômodos. Assim que entrei dentro de casa, ouvia os gritos da minha mãe adotiva com o meu pai adotivo. Odiava mora com eles, todos os dias tinha que aturar às suas brigas, e além do mais eles não gostavam de mim, eles só me mantiam dentro de casa por causa do dinheiro que o governo mandava para às minhas despesas. O meu maior sonho era encontrar os meus pais, teria que pagar um detetive para encontra-los, mas não tinha recursos para isso.

Anunciei a eles a minha chegada e olhei para a porta da geladeira, em um papel pequeno, li que tinha consulta com o pai do Gabriel. O meu coração ficou apertado em saber que às chances de ver ele seria maior. Bem rápido tomei um banho e fui para o hospital se nem sequer comer algo. Cheguei no hospital e fiquei esperando ser chamado. Não demorou cinco minutos e fui chamado, entrei na sala com o coração na mão e ele quase que saiu pela boca quando vi ele, Gabriel, vestido de branco. Ele me olhou com aquele olhar de tímido.

— O meu pai teve uma emergência e me pediu para lhe atender.

—Há... Ok... Tá bom.

—Sente-se na cama.

Fiz o que ele me pediu, retirei a minha camisa para poder ser examinado por ele. Ele pegava em meu corpo timidamente, com muito cuidado. Chegou em uma parte em que todo o meu corpo se arrepiou. Estávamos cara a cara, um olhando no olho do outro. As nossas bocas foram se aproximando uma da outra, até que então ele me beijou. Era um beijo quente e molhado, as nossas línguas dançava uma com outra.

Com as suas mãos, ele as envolveu em minha cintura e me apertava contra si, dessa fez ele me beijava com voracidade. Paramos o nosso beijo aos selinhos e olhamos um nos olhos do outro. Mais uma coisa me em comodava, como havia dito, ele era um homem casado. Agora, me sentia uma pessoa suja, imunda e impura. Sentia uma vontade se chorar, para ele não perceber, soltei-me de seus braços e sair correndo do hospital.

Corria pela rua movimentanda me esbarrando nas pessoas sem nem se quer pedir desculpa, nem mesmo olhava para onde ia. Ouvi uma buzina e som de um carro freiando, olhei para a esquerda e vi o farol de um carro. Sentia uma pancada enorme na barriga que me jogou de cara no asfalto. Ainda inconciente, sentia muita dor no corpo todo, não aguentei e acabei desmanhando.

Continua.

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Comentários

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Olá... Adoramos o seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto também, o titulo é: "A procura de um amante" É verídico. Criamos um blog só para falar de sexo e relatar nossas experiências, caso queira visita-lo ou mesmo mandar algum material, o endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Beijinhos molhadinho da Rubia

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Ameii mais atila ver se não apaga esse tambèm adoro seus contos.

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